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Respeito é o tema da nova campanha lançada pela Assembleia Legislativa.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

“Respeito. Todo mundo gosta”, esse é o slogan da campanha lançada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. A ação busca despertar na sociedade a necessidade de praticar o respeito às diferenças. A pandemia da Covid-19, os programas televisivos e as demandas que chegam à Casa por ações contra o preconceito, racismo e homofobia justificam a campanha.

“Nunca se falou tanto em respeito. Respeito às pessoas com deficiência, às diferenças raciais, de gênero, de orientação sexual, de pensamento. O respeito é a chave para uma sociedade mais justa e a Assembleia, uma casa tão plural, levanta o tema por mais igualdade e respeito para todos”, explica o presidente Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).

Nos vídeos da campanha, desenvolvidos pela Base Propaganda juntamente com o setor de Comunicação da Casa, pessoas com diferentes estereótipos aparecem pedindo respeito a todos. Os vídeos estão sendo exibidos em emissoras de TV e nas redes sociais da Assembleia.

Nos últimos anos, a Assembleia Legislativa lançou campanhas sobre adoção de crianças, doação de órgãos, combate ao abuso infantil, alienação parental, contra a violência doméstica e consciência do autismo. A última teve a participação do garoto Caio, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista. Ele é filho dos comunicadores Luiz Henrique e Helga Oliveira, que destacam a importância de ações como essa.

“Para ser respeitado é preciso se respeitar e respeitar o outro. Mas para isso é preciso de sensibilização, que é o que a Assembleia está promovendo através dessas campanhas educativas”, afirma Helga Oliveira.

As campanhas educativas da Assembleia acontecem paralelamente com outras ações Legislativas dos deputados e de setores da Casa. Um exemplo disso é a lei que instituiu a Delegacia Virtual para registro de violência doméstica e familiar e das leis que garantem direitos, prioridades em atendimentos da Saúde e em filas.

Foi depois da campanha do autismo, por exemplo, que foi criado, por lei, o cadastro estadual das pessoas com Transtorno do Espectro Autista.

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