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(Foto: Martin-dm/iStock).

Redação/Blog Elias Jornalista
De VivaBem, em São Paulo
Com a chegada da pandemia, sintomas de ansiedade, tristeza e quadros relacionados à saúde mental foram intensificados. Após um ano e meio, pesquisas começam a mensurar o impacto dos acontecimentos, como o levantamento inédito do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), feito a pedido da Pfizer Brasil, divulgado hoje (1º), que mostra que entre os brasileiros, a saúde mental dos jovens entre 18 e 24 anos foi mais afetada.
E não à toa a pesquisa foi divulgada hoje, setembro é o mês de combate e prevenção ao suicídio no Brasil, chamada de Setembro Amarelo —o sofrimento mental está profundamente ligado aos casos de suicídio. O mês foi escolhido para a campanha porque, desde 200o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
Metade dos respondentes de 18 a 24 anos classificou sua saúde mental durante a pandemia como ruim (39%) ou muito ruim (11%). Esse percentual ficou acima da média geral, de 5% e 25%, respectivamente.
O levantamento “Saúde Mental na Pandemia”, que foi realizado online em agosto deste ano, entrevistou 2.000 homens e mulheres (de 18 anos ou mais) na cidade de São Paulo e nas regiões metropolitanas de Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador.
Fonte: Uol

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