Viva Si! Viva Sim! uma festa com inspiração no “México”, este foi o tema escolhido pela jornalista Simone Silva, para comemorar 15 anos de carreira profissional e um ano de sucesso do Blog Sisibom, na noite deste sábado (02), no Olimpo Recepções, em Natal. O evento foi superconcorrido e reuniu gente bonita da sociedade potiguar, além de colaboradores, parceiros, amigos e familiares que festejaram o sucesso da nega mais querida da cidade.
Para quem começou a carreira profissional como repórter policial no Diário de Natal, e hoje desfila no colunismo social com maestria e sabedoria, onde escreve bem e tem como marca a notícia privilegiada sempre em primeira mão, com certeza é uma sensação agradável e salutar em seu cotidiano. Inúmeras qualidades próprias que fazem de Simone Silva, não apenas uma profissional competente, mas respeitada e querida por todos os agentes da comunicação do Rio Grande do Norte e fora dele também.
Segundo Simone Silva a inspiração para realização da festa, veio do México. “A data de 02 de novembro também se comemora no México o “Dia de Los Muertos”, diferente da nossa cultura eles fazem um dia inteiro de festa, para recordar com alegria e animação as pessoas que já partiram deste mundo, além de ser considerada patrimônio da humanidade. Por isso optei por esta data, em respeito também a nossa cultura iniciei às 23h e deixando o ponto alto da festa para após a meia-noite. Fiz questão de utilizar as características da festa mexicana com cor, música, dança, banquetes, fantasias, adornos, doces, caveiras bem simpáticas e muita alegria”, finalizou.
Digno de Nota: Mais uma evento com a marca do Cerimonial Competente de Marcus Guedes, sempre com fino trato recebendo todos os convidados.
O bom Jornalista é aquele q é criativo, objetivo,está sempre informado, e mergulha com profundidade nos assuntos e, acima de tudo, tem ética como sua religião.
Percebo em todas as suas reportagens a perfeição para garantir a preferência das sociedades.
Parabéns pelo brilhantismo trabalho.
Boa tarde. e sinta-se abraçado.
POR QUE FAZER FESTAS
Fazer festa é uma arte, quase uma operação de guerra.
Você precisa planejar tudo, sem esquecer de nada, nem de ninguém.
É uma gestação.
Você gera, acalenta, vai amando pouco a pouco e quando o evento finalmente chega, nasce para sua história.
É uma nova vida!
Como tal, você deseja dividir a coisa toda com quem você gosta, considera e gosta de você.
Comemoração cheia de quem não te adora muito, não tem a menor graça.
Porque, que gosta de você, não falta por nada desse mundo.
Vai mesmo depois de um peeling, com conjuntivite e depois de 18 horas de voo vindo do Japão.
Existe negócio melhor do que receber um abraço, um olhar, um beijo, um carinhozinho que seja de quem te admira e te leva do lado esquerdo do peito?
Eu desconheço, sempre aposto na reciprocidade.
É quase como se a festa fosse de todo mundo, porque uma festa não tem um dono só.
Não é a festa de fulano, nem de beltrano. É de quem aproveitou.
Quando o primeiro convidado chega, a festa deixa de ser sua, você passa uma procuração com firma reconhecida pelo coração, pega na mão da pessoa, olha nos olhos e diz: Vai, aproveita!
Todos os contratempos (e festa é danado para ter um contratempo) são esquecidos na mesma hora, basta observar o sorriso do povo no salão.
Eu amo organizar festas, de qualquer modelo, de qualquer tamanho.
Da mesma maneira eu curto muito ir a festas, de qualquer modelo, de qualquer tamanho.
Não vou a uma para ficar reparando em erros, defeitos, acertos ou qualidade e quantidade de qualquer coisa.
Vou, porque dentre tantas pessoas que podiam ser convidadas, penso que o anfitrião me escolheu para fazer parte daquele pedacinho feliz da sua vida.
Não tem como não ir.
Já cheguei a ir a quatro eventos numa noite.
Todo mundo pergunta como eu dou conta, como aguento, tendo marido, quatro filhos e uma casa para dar conta, sem falar no site.
Eu respondo: eu gosto de ir.
Mais que isso, eu me sinto especial, única e poderosa por ser querida ao ponto de merecer meu nome num convite.
Não sou de burocracias, convite de boca e de e-mail também vale. Para mim é tudo igual.
Gosto de todo ritual: abrir o convite, decorar a data, pensar no look, ir ao salão, combinar com quem vai (vou sozinha também, porque termino encontrando sempre um conhecido), planejar a chegada.
E um detalhe que poucos sabem: eu não sei dirigir.
Confesso minha completa inutilidade no trânsito.
Se, sem pegar num volante eu já circulo esse tanto, imagina se eu dirigisse?
Se às vezes eu fico cansada? Fico sim.
Queria muito botar aquele pijama velhinho e me jogar na cama assistindo qualquer coisa na TV ou morrer de rir com as tiradas dos meus pequenos.
Ah, mas eu penso no abraço que eu vou receber de quem me chamou, quando chegar na festa.
Isso estimula, e lá vou eu!
Se não pude ir, pode ter certeza que no mínimo foi por causa de um tufão, vendaval ou maremoto, mas aviso ligo, mando mensagem, justifico.
Só não vou por vontade a festas que não tem a ver com minha vibe.
Minha festa de sábado foi a melhor de todas, por vários motivos.
Lugar, parceiros, apoiadores, musica, astral…muita gente querendo que desse tudo certo, e deu, muito acima das minhas expectativas.
Quem não foi… só posso lamentar muito. Perdeu!
Perdeu a oportunidade de ter na memória uma noite que não pode ser definida com outra palavra que não incrível!
Fazer festa é uma arte, um trabalhão, mas vale a pena quando reúne almas nada pequenas.
Gracias amigos, até a de 2014!