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Whindersson e ‘Popó’ exaltam amizade, mas descartam clima amistoso para luta.

Redação/Blog Elias Jornalista

Um duelo que já era especulado há mais de um ano finalmente vai sair do papel. O confronto entre Acelino ‘Popó’, multicampeão mundial de boxe, e Whindersson Nunes, humorista de grande sucesso no Brasil, será realizado no dia 30 de janeiro, em Balneário Camboriú (SC). E para apimentar ainda mais o show, neste sábado (15), aconteceu a coletiva de imprensa do ‘Fight Music Show’ que contou com as suas principais estrelas.

Como não poderia ser diferente, ‘Popó’ e Whindersson foram os destaques. Mas quem imaginava que os dois iam entrar em um clima mais acalorado para esquentar uma rivalidade, se enganou. Os dois destacaram a amizade que possuem e o respeito que estão tratando o confronto. De acordo com o humorista, essa é uma oportunidade de ouro para mostrar seu potencial na nobre arte contra uma lenda da modalidade.

“Quando você está dentro da luta, sendo profissional ou amador, você sabe de certas coisas. O show tem que acontecer, então ele não vai me desligar no primeiro round, porque o povo não vai ver assim. Vamos nos respeitar no primeiro momento e depois lá para o quarto round, vou saber se estou duro o bastante ou se ainda precisarei dar uma amaciada. Mas estou preparado para ter muito gás, porque não quero mostrar que sou melhor, mas sim que uma pessoa normal pode se dedicar e fazer uma boa luta. É uma forma de juntar meu aprendizado e me colocar a prova em frente de um profissional”, afirmou Whindersson, em coletiva que teve a presença da AG Fight de maneira virtual.

Apesar de sempre nas redes sociais lançar uma provocação em direção de Nunes, ‘Popó’ seguiu a linha do respeito e exaltou a história de vida do seu adversário, que também veio de origem humilde e ganhou o mundo com shows humorísticos. Entretanto, o pugilista adiantou que não vai entrar em clima amistoso dentro do ringue e quer vencer o duelo.“Ele é um fenômeno no Brasil, respeitamos isso. Como ele me respeita pelos quatro títulos. O bicho vai pegar. Ele treina há mais de cinco anos, fez luta amadora, tem coragem. O diferencial para um lutador nem é quanto ele bate, mas pela coragem, e ele tem. O pau vai comer”, afirmou o baiano de 46 anos, antes de completar.

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