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Postado às 12h11 CulturaDestaque Nenhum comentário

Crédito Flávio Rezende.

O artista é basicamente um ser dotado de uma energia tão maravilhosa, tão bela e fantástica, que em toda a história da humanidade, tem estado nas páginas das acontecências de maneira positiva.

Ao contrário de políticos, presidentes, primeiros ministros e outros seres, os artistas apresentam peças, danças, quadros, fotos, livros, coreografias e tantas outras artes, tornando a história do sapiens na Terra interessante, criativa e feliz por essa nuance.
E por trás, no âmago, na essência de cada artista e produção, tem uma inspiração, uma musa ou muso, um elemento humano que o inspira, ilumina, move, põe combustível nessa máquina produtora de arte.

Sei que ideais, questões políticas, necessidades temporárias também movem a arte, mas não desconheço o poder do amor, identificando nele a força motriz da maior parte da produção cultural mundial.

As relações várias, de final feliz ou problemáticas, os fins saudosos, as pendências de apartamentos mal resolvidos, os que deram tchau e não esqueceram os tantos momentos bons, as esperanças, lembranças, memórias agregadas, quantas obras de arte geraram, livros, quadros, danças…

É seguir, produzindo sempre, na alegria de uma vida estável e feliz ou na vibe de um passado legal, mas hoje inviável, o artista não pode parar.
No resumo da situação, o artista nunca fica inerte, seja rico, pobre, sorrindo, chorando ou na miscelânea de tudo, produz, avança, contribui para um mundo: completo de tudo.
Luzzzz.

Flávio Rezende aos onze dias, décimo primeiro mês, ano 2023, cidade do Natal, praia de Ponta Negra.

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