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Postado às 06h03 CulturaDestaque [ 1 ] comentário

Escritos da Alma -onde o ponto virou e o caldo desunerou? –

Escritos da Alma

-onde o ponto virou e o caldo desunerou? –

Na linha de nossa passagem por esta encarnação, vários pontos surgem dando formato a situações várias que formam o conjunto de nossas obras.
Já com certa estrada pavimentada em muitas histórias ocorridas, chega uma hora em que sentamos para refletir onde estamos, o que passamos e se o estar, está bom e, caso não, onde algo desunerou ou deixamos de ter visão correta para deixar não estar bem, o que certamente nos remete a certa melancolia, tristeza, solidão ou impotência.
Difícil reflexão, uma vez que imperfeitos e sempre aquém do ideal espiritual sugerido por tantos mestres, gurus, faróis, vamos consumindo chronos na linha da vida, sem necessariamente termos domínio real do ideal que a todos seja bom, tampouco fazemos o certo 100% para causar vida nirvânica aos envolvidos no quadrado em que cabe uma história a ser vivida em família, ou bando ou ajuntamento.
Refletindo de modo retrô, percebo que no meu bonde, os vagões apresentam diversidades.
Perdi no passado vivências interessantes para músculos, visuais mais belos, coisas que não tinha controle e sob as quais achava menos relevante, mas me roubou o que tinha e causou sofrimento.
Depois veio a idade já adelante, diferenças e reclamações de posturas inadequadas e a perda virou realidade.
De uma maneira ou de outra existe depreciação, desgaste, como depois existe reflexão, sentimento de perda, desejos dúbios, sentimentos de que realmente não tem mais como, bola prá frente, acreditar em novas oportunidades, mas a dualidade também apresenta um novo tentar, sem certos modos de agir e de se comportar.
No planet esse dilema está presente cotidianamente nos relacionamentos, no trabalho, nas relações de pais & filhos.
Busco a felicidade e ser de uma forma que a despeito da beleza, da musculatura e da situação financeira, possa ser agradável, colaborativo, bem vindo, amoroso, um ser, que causa, felicidade.
Luzzzz.

Flávio Rezende aos catorze dias, terceiro mês, ano dois mil e vinte e quatro. 22h07. Praia de Ponta Negra. Natal. RN-BRASIL

Uma resposta para “Crônica de Flávio Rezende: Escritos da Alma -onde o ponto virou e o caldo desunerou? –”

  1. Flávio Rezende disse:

    Gratidão alma boa

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