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Postado às 18h09 DestaquePolítica Nenhum comentário

Crédito da Foto/Ricardo Stuckert.

Em encontro emocionante com evangélicos no fim da manhã desta sexta-feira (09/09), em São Gonçalo (RJ), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o apoio de pastores e de fieis de diferentes gerações.

Em reconhecimento às transformações ocorridas os primeiros governos do PT, os religiosos pediram o retorno de Lula para que o Brasil volte a ter políticas inclusivas que garantam vida mais digna aos mais pobres.

Um dos primeiros a falar, o pastor Sérgio Duzilek disse que o melhor tempo que a igreja brasileira viveu foi durante os governos Lula. Segundo ele, os pastores estavam bem, as igrejas podiam pregar o evangelho livremente e o governo promoveu justiça social. “O povo que pastoreamos era feliz. Tinha sua laje e churrasquinho pra fazer em sua laje. Hoje vivem debaixo de outras lajes”, afirmou.

De acordo com o pastor, o povo não aguenta mais viver na mendicância que está vivendo hoje, nas mãos de um governo nefasto. “A mendicância agride o senhor Deus. O povo não aguenta mais quatro anos com esse Presidente da República que só faz enganar, ludibriar e governar só para a elite”, disse, reconhecendo que Lula foi vítima de injustiça do judiciário e de parcelas da igreja. “A igreja evangélica tem que pedir perdão ao senhor”.

“Adversários de Deus estão no controle da nação”

O pastor Ariovaldo Ramos disse que adversários de Deus assumiram o controle da nação com mentiras e usando o nome de Jesus Cristo em vão. “Eles zombaram da cruz. Eles inventaram mentiras, eles disseram inverdades terríveis, mas isso vai ter fim no dia 2 de outubro. Isso vai ter fim. Isso vai acabar”, disse.

O pastor apontou outros retrocessos do atual governo, como deixar o povo, novamente, com fome, na miséria, com angústia e sem esperança, além de terem destruído o emprego, a educação e a soberania nacional.

Pedindo a volta de Lula, Ariovaldo Ramos afirmou que nos governos do ex-presidente o Brasil foi feliz, pastores e religiões eram respeitados e ninguém usou o nome de Jesus para atacar ou discriminar alguém.

“Houve um governo que lutou pelo fim do racismo e de toda sorte de segregação. No dia 2 de outubro nós vamos trazer esse governo de volta e, em nome de Jesus, nós vamos salvar nosso povo da fome. Nós vamos salvar nosso povo do desemprego, vamos salvar nosso povo que está a caminho da miséria, vamos salvar nossas indústrias, vamos salvar nosso país. Vamos ter orgulho de ser brasileiros”.

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