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Postado às 20h08 PlantãoPolítica Nenhum comentário

Coleta de exame do vírus Monkeypox é feita em domicílio ou nos ambientes hospitalares.

Febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios inchados, excesso de suor e fadiga, acompanhados de uma série de erupções na pele com o desenvolvimento de vesículas repletas de líquido, que evoluem para pústulas e em seguida para crostas. Esses são sintomas típicos da infecção pelo vírus Monkeypox, causador da doença popularmente conhecida como “Varíola dos Macacos”. Para diagnóstico e tratamento, é necessário a realização de exame. O laboratório DNA Center sai na frente mais uma vez e já disponibiliza esse tipo de teste, com eficiência e rapidez no resultado.

O método utilizado é o PCR em tempo real, a partir de amostras de lesões na pele (fluido das vesículas e crostas), sendo esse um método de altíssima sensibilidade e especificidade. O resultado é liberado em até 2 dias. As coletas estão sendo realizadas por equipes do DNA Center apenas em domicílio e em hospitais, mediante agendamento pelo telefone/whatsapp (84) 4007-2595. Os pacientes devem apresentar requisição médica para a realização do exame. No momento da coleta, é necessário, obrigatoriamente, preencher um questionário do Ministério da Saúde. O teste está disponível apenas na modalidade particular.

O Rio Grande do Norte já tem 14 casos confirmados do vírus Monkeypox e 59 suspeitos, até esta sexta-feira, 19 de agosto, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, que já confirmou a transmissão comunitária do vírus no estado. Isso quer dizer que não é mais possível identificar qual a origem do contágio. No Brasil, uma morte já foi registrada.

Monkeypox

O vírus Monkeypox pode ser transmitido de várias formas, tanto pelo contato próximo com lesões na pele, fluidos corporais, gotículas respiratórias, assim como pelo contato com materiais ou superfícies contaminadas, como por exemplo toalhas, lençóis, roupas e utensílios/pratos contaminados. A doença dura de 2 a 4 semanas, sendo o período em que há a formação das vesículas o de maior risco de transmissão.

De acordo com Fernando Suassuna, médico infectologista do DNA Center, a transmissão não ocorre de forma tão rápida e simples, como o coronavírus (COVID-19). “Se discute até se é uma doença sexualmente transmissível, pois tem que haver o contato com a pessoa doente, geralmente um contato íntimo. A transmissão pode ser feita também por meio de roupas, de objetos, daí a importância de se isolar esse paciente das pessoas e também dos materiais que estão ao seu redor”, alertou.

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