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Segundo lote da festa que ocorre dia 29 de maio está quase esgotado.

Tem arraiá e tem o Arraiá do Tábua de Carne. O evento mais exclusivo e que abre os festejos juninos de Natal chega a sexta edição no próximo dia 29 de maio e já está com o segundo lote de ingressos praticamente esgotado.

A festa tem a expertise da Mestiço Produções e do Tábua de Carne e atrações como Luizinho Dantas, Pedro & Erick, Mel com Terra e Capital do Sol e ocorre na unidade da Via Costeira, que vai oferecer uma estrutura diferenciada e surpreendente.

“Tivemos ingressos esgotados em todas as edições porque o Arraiá do Tábua de Carne é o mais charmoso, animado e exclusivo, principalmente pela entrega que propormos e por reunir diversos grupos da cidade, que apreciam uma boa e organizada festa junina”, comenta Iury Bagadão, um dos organizadores.

Serviço
ARRAIA DO TÁBUA DE CARNE
Data: 29 de maio
Local: Tábua de Carne (Via Costeira)
Horário: A partir das 19h
Atrações: Luizinho Dantas, Pedro & Erick, Mel com Terra e Capital do Sol
2º lote de ingressos: site OutGo e Tábua de Carne Via Costeira
Realização: Mestiço Produções e Tábua de Carne

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Abertura ocorrerá nesta sexta-feira (26), ocasião em que será relançado o fotolivro “Sal e Mangue” (2021). Crédito João Oliveira.

Composta de instalações, colagens, cianotipias e séries fotográficas, a exposição “Memórias do Mar” caminha por paisagens de mangues, embarcações, ranchos de pescadores, cardumes e salinas. Uma das protagonistas da economia do Estado, a cultura da pesca artesanal na Costa Branca do Rio Grande do Norte ganhou um retrato poético a partir das lentes do artista visual João Oliveira. Após anos de pesquisa na região, ele apresenta ao público o resultado de seu trabalho, por meio da mostra que será aberta ao público nesta sexta-feira (26), às 19h, na Pinacoteca do Estado, em Natal (RN).

Na ocasião também será relançado o fotolivro “Sal e Mangue” (2021). A mostra fica em cartaz até o dia 18 de maio. A inspiração para a exposição surge da profunda imersão de João Oliveira na pesquisa antropológica, especialmente o seu envolvimento com o Núcleo de Antropologia Visual (NAVIS), na UFRN, sob a orientação da professora Lisabete Coradini, que assina a curadoria ao lado de Paula Lima. Os trabalhos foram desenvolvidos em paralelo à sua pesquisa de mestrado na região, focada na fotoetnografia.

O interesse pela Costa Branca tem relação com as memórias da família. “É um lugar que chama atenção pelas características sociais e geográficas. Tem forte presença da indústria do sal e, ao mesmo tempo, você vê a cultura da pesca artesanal”, conta o artista. Seus estudos foram centrados especialmente nas comunidades de Diogo Lopes, Sertãozinho e Barreiras.

Fundador da galeria Margem Hub, João Oliveira monta pela primeira vez uma exposição individual na Pinacoteca do Estado. A exposição, nesse caso, não apenas ressalta sua trajetória como fotógrafo, mas também revela seu amadurecimento enquanto artista visual contemporâneo, explorando diferentes suportes além da fotografia, e diferentes práticas de ateliê.

A mostra está distribuída em núcleos e é composta de instalações, colagens e processos experimentais, como a cianotipia. Destacam-se séries como “Derivas”, em que o artista apresenta registros de objetos encontrados nas áreas de mangue, que muito dizem sobre as relações sociais existentes na comunidade. A série “Barcos” explora a relação simbólica entre a comunidade e suas embarcações. Enquanto a instalação “Cardume” revela uma visão singular dos peixes e da cultura pesqueira. A exposição resgata também a série “Sal e Mangue”, de 2021, resultado de sua primeira imersão na Costa Branca, entre os anos de 2015 e 2019.

“Memórias do Mar” não é apenas uma exposição, mas o resultado de um longo percurso de pesquisa e reflexão. E representa, segundo João Oliveira, “a relação interligada e não hierárquica” de alguns modos de produção do conhecimento. “A gente tem a própria ciência social, a arte e os saberes tradicionais. É uma exposição que se coloca no lugar de intersecção desses campos”, comenta o artista.

A exposição está sendo realizada com recursos próprios. Conta com produção da Margem Hub e apoio do Governo do RN, por meio da Fundação José Augusto. A pesquisa sobre a cultura da pesca artesanal na Costa Branca se tornou possível graças à bolsa CAPES, pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da UFRN, dentro do Núcleo de Antropologia Visual (NAVIS).

Fotos: João Oliveira (Margem Hub).

SERVIÇO: Exposição “Memórias de Mar”, de João Oliveira

🗓️ 26 de abril de 2024 (sexta-feira)

🕒 19h – entrada franca!

Postado às 09h04 CulturaDestaquePlantão Nenhum comentário

imas Carlos é uma fonte valiosa de conhecimento e experiência no mundo da dança e das artes cênicas.

Na próxima segunda-feira (29), Dia Internacional da Dança, é também o marco de 45 anos de carreira do nome mais expressivo do segmento em Natal: o coreógrafo, bailarino e ator Dimas Carlos de Lima, atual diretor da Escola Municipal de Ballet Prof. Roosevelt Pimenta, da Prefeitura do Natal (Secult-Funcarte).

Dimas Carlos de Lima completa 45 anos de experiência em dança e 48 anos em teatro. Reconhecido como professor, coreógrafo e bailarino, Dimas Carlos construiu uma carreira sólida e respeitada, tanto nos palcos quanto nos bastidores das artes cênicas.
Sua jornada artística é marcada por uma série de prêmios, viagens nacionais e internacionais, além de uma vasta experiência em “Dança na Educação” em todo o estado. Ele deixou sua marca em diversos grupos e companhias, incluindo Ballet Municipal de Natal, ABRJ, African Center em Buffalo, EUA, e tantos outros.

Dimas Carlos desempenhou papéis importantes em várias instituições culturais e educacionais, incluindo o Ballet Popular de Natal, a Cia. De Dança do Teatro Alberto Maranhão e a Escola Municipal de Ballet Prof. Roosevelt Pimenta, onde atualmente exerce como diretor.
A contribuição de Dimas Carlos para a cultura popular do estado do Rio Grande do Norte é inestimável. Seu trabalho incansável e sua dedicação à preservação e promoção das tradições culturais locais são reconhecidos e celebrados por toda a comunidade artística, inclusive em suas passagens pelas casas de show Marinas Restaurante, Mandacaru Forró Lambada, Zás-Trás Shopping Show, onde inicia os trabalhos de sindicalização dos Bailarinos Profissionais.

Dimas Carlos retorna ao cenário cultural graças ao projeto em que é Diretor e Coreógrafo, “Estação Nordeste na Terra Natal”, promovido pelo Sistema Fecomércio, Sesc e Senac. Este projeto conta a história das culturas populares a partir da chegada do trem a Natal, proporcionando uma plataforma para Dimas compartilhar sua vasta experiência e conhecimento com novas gerações de artistas e apreciadores da cultura.

Com uma carreira tão vasta e rica, Dimas Carlos é uma fonte valiosa de conhecimento e experiência no mundo da dança e das artes cênicas. Sua presença na televisão, incluindo aparições na TV Universitária, TV Educativa, e TV Globo, e no programa “Sotaque Potiguar” da TV Ponta Negra, complementa seu legado artístico.

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O Conde, colunista, promoter e jornalista Toinho Silveira celebrou vida nova e os 49 anos de jornalismo na padaria Mercatto.

Na manhã desta quarta-feira (24) o conde, jornalista e colunista social Toinho Silveira, celebrou aniversário e 49 anos de jornalismo, na companhia de amigos e colegas da imprensa, no tradicional café da manhã na padaria Mercatto.

Com direito a espumante, Toinho celebrou uma vida de sucesso e profissionalismo no jornalismo do Rio Grande do Norte.

A comemoração continua no próximo dia 30, no Prêmio Versátil, no La Mouette Recepções, que como solicita Toinho, será uma noite “black-tie”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Matheus Pres blog

Postado às 11h04 CulturaDestaque Nenhum comentário

Crédito Cynthia Campos (Assecom/FJA).

Apoiado pelo Governo do RN, via Secretária Extraordinária de Cultura e Fundação José Augusto (FJA), evento é realizado toda última quarta-feira do mês, com entrada gratuita, na Cidade Alta, em Natal (RN)

Em sua nona edição, o projeto Quarta Autoral traz a poesia e a cadência do hip hop da artista potiguar Pretta Soul. Com entrada franca, o evento ocorre toda última quarta-feira do mês, na Estação do Cordel, situada em frente à Praça Padre João Maria, na Cidade Alta, em Natal (RN). A iniciativa, idealizada pelo músico Edinho Oliveira e produzida pela cantora Cida Lobo, conta com apoio do Governo do RN, via Secretária Extraordinária de Cultura e Fundação José Augusto (FJA).

Aos 31 anos de idade, Jéssica Mayara, conhecida artisticamente como Pretta Soul, tem mais da metade de sua existência dedicada a duas paixões: cantar rap e fazer tranças. Desde os 14 anos, ela trabalha trançando cabelos. Deu seus primeiros passos na música integrando o grupo de rap feminino Dandaras (2005), depois passou por experiências nos grupos Conexão Mil Graus, Time de Patrão e Caboclas.

Pretta Soul fez seu nome e tem forte presença na cena com um som de linguagem, inspiração e sotaque nordestino; influenciada pelas rimas de improviso, pelo repente e por referências de importantes mulheres da MPB, como Elza Soares e Sandra de Sá, traz verdades em um estilo com proposta inovadora e contemporânea. Em sua carreira, já participou de diversos projetos culturais e festivais de música representando o hip hop e seus valores.

A artista mantém, desde 2019 no centro histórico de Natal, o Studio Aruandê, espaço onde exerce paralelamente a atividade de trancista. Um lugar de beleza e empoderamento do povo preto. Pretta Soul é a representação de uma mulher em uma cena da música preta no Nordeste que se renova, cresce e fortalece.

A produção audiovisual do projeto Quarta Autoral é assinada por Carlos Tourinho (in memorian) e Eduardo Alexandre (Dunga). Para acompanhar a programação, siga o perfil @projetoquartaautoral.

SERVIÇO: Quarta Autoral com Pretta Soul
🗓️ 24 de abril de 2024 (quarta-feira)
🕒 19h30 – entrada franca!
📍Estação do Cordel. Praça Padre João Maria. Cidade Alta. Natal (RN)

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A Caravana da Juventude percorrerá diversas cidades do estado – Foto: Divulgação SEMJIDH.

O itinerário acontece entre os dias 22 e 26 de abril

A juventude da região salineira do Rio Grande do Norte recebe a Caravana da Juventude do RN, entre os dias 22 e 26 de abril. Promovida pela Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh), através da Subsecretaria da Juventude (Sejuv), a caravana tem como objetivo principal levar políticas públicas para os jovens em situação de vulnerabilidade social, além de disseminar informações sobre o Estatuto da Juventude.

Iniciando sua jornada nesta segunda-feira (22), a Caravana da Juventude percorrerá diversas cidades do estado, oferecendo serviços como o IDJovem, título de eleitor, CredJovem e carteira de estudante, enquanto promove o diálogo sobre os direitos e oportunidades disponíveis para os jovens.

O itinerário da caravana é extenso, contemplando municípios como Pendências, Alto dos Rodrigues, Macau, Martins e Apodi. Cada localidade receberá a equipe da caravana, que realizará atividades em escolas estaduais e outros espaços públicos, visando alcançar o maior número possível de jovens.

No primeiro dia da caravana, os destinos são Pendências, Alto dos Rodrigues e Macau. Em Pendências, a manhã será dedicada à Escola Estadual Monsenhor Honório, enquanto a tarde será no CEEP de Alto dos Rodrigues.

No dia seguinte, a Caravana da Juventude estará em Macau, dividindo o tempo entre a Escola Estadual José Olavo, pela manhã, e a Escola Estadual Joaquim Honório, à tarde.

Já no dia 25, a caravana parte para Martins, onde permanecerá por dois dias, realizando atividades na Casa de Cultura da cidade durante a manhã e tarde. No dia 26 de abril, a caravana segue para Apodi, onde as atividades serão realizadas durante o dia, na Escola Estadual Professora Zenilda Gama.

Com essa iniciativa, a Semjidh e a Sejuv reafirmam o compromisso do governo do Rio Grande do Norte com a promoção dos direitos e oportunidades para a juventude do estado, contribuindo para a construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.

Postado às 18h04 CulturaDestaque Nenhum comentário

Crédito Fábio Duarte.

Com apoio do Minc, evento cultural contemplará festivais literários em 16 cidades com sedes das DIRECs

O Rio Grande do Norte terá a partir do segundo semestre de 2024 um evento que fomentará o acesso ao livro e à leitura.  O Ministério da Cultura apoiará a realização do Circuito Literário Potiguar, que contemplará festivais literários que percorrerão 16 munícipios onde estão sediadas as diretorias regionais de educação (DIRECs).

A governadora Fátima Bezerra participou, na manhã desta segunda-feira (22), em Brasília, com Márcio Tavares, secretário Executivo do Minc, e Fabiano Dos Santos Piúba, secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do MinC, de uma agenda voltada para o fortalecimento da Política Nacional de Leitura e Escrita no estado. Acompanhada pela secretária extraordinária da Cultura, Mary Land Brito a governadora Fátima Bezerra ressaltou o apoio do Minc: “Como autora, da Lei 13.696/2018, que instituiu o primeiro marco regulatório da Política Nacional de Incentivo à Leitura, Escrita, Bibliotecas, quero dizer da minha imensa alegria pela determinação do presidente Lula para regulamentação desta lei”, comemorou.

A realização do circuito se insere dentro do processo de regulamentação do da Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE) e do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), incluindo as Bibliotecas Públicas e Comunitárias, empreendida pelo Governo Lula. “O Brasil precisa muito da leitura e do aceso ao livro. Agradecemos ao Minc, pelo que estamos obtendo para a realização do nosso Circuito literário Potiguar, que será iniciado no segundo semestre. Vamos percorrer todas as cidades polos RN onde estão as sedes das Direcs. Assim, teremos a cultura e a educação de mãos dadas”, concluiu a governadora.

Crédito Fábio Duarte.

CULTURA E EDUCAÇÃO

Um total de 16 festivais literários ocorrerão nas cidades sede das Diretorias Regionais da Educação (DIREC) com ampla programação composta por atividades diversificadas desenvolvidas nas áreas de artes, educação e cultura proporcionando incentivo, divulgação e valorização da literatura, com intuito de contribuir para a formação de cidadãos com apreço pela leitura e consciência crítica.

A iniciativa que une educação, arte e cultura em prol de valorizar e contribuir com a ampliação do interesse pela literatura no Estado do Rio Grande do Norte, ao idealizar o evento, avaliamos a necessidade de contribuir ativamente para o enriquecimento cultural da comunidade escolar, discentes, docentes e familiares, bem como da população em geral, levando em consideração os trabalhos desenvolvidos dentro das escolas, a atuação dos artistas potiguares, de escritores, poetas e pensadores da literatura nacional.

PRIORIDADE

Para o secretário do Minc, a realização do circuito potiguar é a concretização de uma prioridade do Governo Lula: “Era um desejo do Minc desde o início da gestão da ministra Margareth Menezes estabelecer a Política do Livro, da Leitura e da Escrita com uma das nossas grandes prioridades, orientando-nos que essa ação é fundamental para fortalecimento da democracia em um Brasil verdadeiramente cidadão. É uma alegria para nós colaborar de mãos dadas com o Governo do RN com a realização de uma política abrangente para o Rio Grande do Norte”, destacou Tavares.

O secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do MinC, Fabiano Piúba, acrescentou a importância do acesso à cultura no RN. “A realização do Circuito Literário Potiguar ocorre dentro do contexto da regulamentação da Lei Política Nacional de Leitura e Escrita.  Esse circuito é um ambiente que movimenta, democratiza o acesso ao livro, promove a leitura e fomenta a economia criativa do Rio Grande do Norte”.

 

Postado às 13h04 CulturaPlantão Nenhum comentário

Semifinal Polo Natal do Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções é aberta ao público, acontece no dia 27 de abril, às 20h e é necessário garantir ingresso pelo Sympla.

O Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções chega a etapa Semifinal do Polo Natal com evento aberto ao público, no Teatro Alberto Maranhão – TAM, no dia 27 de abril, às 20h. O Festival, que tem como objetivo celebrar o Dia da Indústria, estimular a criação artística musical dos industriários, descobrir novos talentos, fomentar e difundir a produção musical do estado, é realizado pelo SESI  com co-realização da FIERN. Uma ação que fortalece o SESI como protagonista no incentivo cultural do Rio Grande do Norte.

O período de inscrição do Festival foi dividido entre polos, sendo eles regional Natal, regional Caicó e regional Mossoró. O polo Natal agora segue para a etapa Semifinal, com 04 candidatos concorrendo a vagas para a final. Os candidatos semifinalistas, nas categorias Interpretação e Autoral, receberão os seguintes prêmios: Troféu de Semifinalista, Prêmio em dinheiro no valor de R$ 1 mil e participação de preparação vocal e cênica com especialistas.

Grande entusiasta desta ação junto aos trabalhadores da indústria, o presidente da FIERN, Roberto Serquiz e, idealizador do Festival, comenta sobre a importância desta iniciativa. “Na seletiva do polo Natal registramos o maior número de inscrições, um sucesso. Esperamos que o Festival do Industriário seja não apenas um momento de alegria, confraternização e promoção da cultura potiguar, mas também um sinal do nosso contínuo empenho em valorizar cada pessoa que faz parte do nosso setor industrial. Juntos, estamos não apenas entoando canções; estamos harmonizando o futuro da indústria no Rio Grande do Norte”, afirma Serquiz. “Convido todos os trabalhadores da indústria, seus familiares e o público em geral a se juntarem a nós nesta celebração.”

 

E, para este momento ficar ainda mais especial, o SESI-RN e a FIERN convidam a sociedade potiguar para prestigiar a apresentação das novas vozes do RN durante as audições da Semifinal. Tanto na semifinal quanto na final, o público vai poder conferir de perto e de forma gratuita, o talento musical dos candidatos e ainda participar de torcidas organizadas, essas que também serão premiadas em cada evento, após decisão do júri.

Portanto, se você curte uma novidade e gosta de descobrir novos artistas musicais, venha participar deste momento. A entrada é gratuita, mas os interessados precisam fazer a retirada antecipada dos ingressos através do Sympla https://www.sympla.com.br/evento/festival-do-industriario-sesi-entoando-cancoes/2423124

Sobre o Festival

O Festival é destinado a todos os gêneros e estilos da música brasileira, e com foco nos trabalhadores da indústria brasileira (industriários e empresários) e seus descendentes diretos (cônjuges e filhos, a partir de 18 anos de idade).  São mais de R$ 70 mil em premiação, contemplando semifinalistas e finalistas, além das empresas de lotação dos candidatos que também são contempladas, pois o objetivo da ação não é oportunizar somente o trabalhador, mas, a própria empresa na qual ele atua, ressaltando a importância dessa integração. A premiação para os finalistas é: 1º lugar R$ 7 mil reais e 1 videoclipe; 2º lugar R$ 5 mil reais e sua música gravada e, 3º lugar R$ 3 mil reais e sua música gravada.
Para mais informações sobre o Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções”, siga @sesirn.

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MICSUR 2024 reúne delegações da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile,
Colômbia, Equador, Uruguai, Peru e Paraguai.

O Coletivo CIDA, do Rio Grande do Norte, está participando do Mercado das Indústrias Culturais do Sul (MICSUR 2024), realizado em Santiago, Chile. Representados por dois de seus fundadores, Arthur Moura e René Loui, o coletivo tem se envolvido em diversas rodadas de negócios e atividades de networking durante o evento.

O MICSUR 2024 reúne delegações da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Uruguai, Peru e Paraguai, com o objetivo de estabelecer uma agenda colaborativa para o desenvolvimento de ecossistemas criativos na região da América Latina e Caribe.

René Loui, comentou sobre a experiência: “Nossa participação no MICSUR 2024 tem sido uma experiência verdadeiramente marcante e enriquecedora. Estar aqui, integrando a delegação brasileira a convite da OEI – Organização dos Estados Ibero-americanos, é um privilégio que nos enche de orgulho e entusiasmo.”

Arthur Moura acrescentou: “Cada momento aqui reafirma nossa missão de crescer como artistas e como coletivo, inspirando e contribuindo significativamente para a diversidade cultural tanto do Brasil quanto além de suas fronteiras. Estamos gratos por cada conversa, cada novo conhecimento adquirido e por cada oportunidade de mostrar ao mundo nossas pesquisas artísticas e o que temos trabalhado ao longo desses últimos anos. Esperamos que nossa passagem pelo evento continue a abrir novos caminhos e trazer novas possibilidades para o Coletivo CIDA e principalmente para a dança brasileira”.”

“A cada dia, absorvemos um pouco mais sobre as práticas artísticas e os modelos de gestão cultural de nossos colegas sul-americanos. Esses aprendizados são vitais, não só para a nossa evolução pessoal como artistas, mas também para a sustentabilidade e inovação do nosso coletivo. O intercâmbio de experiências e a exposição a diferentes formas de expressão cultural têm reforçado nosso compromisso com a produção de uma arte que é tanto local quanto universalmente relevante”, completa René.

Temporada da trilogia em dança-tragédia em Natal

Após o evento no Chile, o Coletivo CIDA retorna ao Brasil para apresentar, pela primeira vez, as três peças da Trilogia em Dança-Tragédia no Teatro Alberto Maranhão, dentro da programação do Abril das Artes. As apresentações ocorrem nos dias 28 e 29 de abril, sempre às 19h, em comemoração ao Dia Internacional da Dança, com entrada gratuita.

Arthur Moura também expressou entusiasmo sobre a primeira apresentação completa da trilogia em Natal: “Estamos extremamente empolgados e ansiosos pela primeira apresentação completa de nossa Trilogia em Dança-Tragédia aqui em Natal.”

A primeira obra da trilogia, “Corpos Turvos” é uma chamada à consciência sobre a visibilidade e valorização de todos os corpos, principalmente aqueles frequentemente marginalizados. Em “Reino dos Bichos e dos Animais, Esse é o Meu Nome”, aborda-se a arte como um espaço de liberdade e questionamento, inspirados pelas poesias de Stella do Patrocínio. E para fechar, “Insanos e Beija-Flores a Dois Metros do Chão” traz a reflexão sobre os limítrofes entre arte e insanidade na sociedade.

Todos os trabalhos são acessíveis por meio de Interpretação para LIBRAS e Audiodescrição. O acesso é gratuito. Os ingressos para as apresentações deverão ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes.

Sobre o CIDA

O Coletivo Independente Dependente de Artistas (CIDA ) é um núcleo artístico de dança contemporânea, fundado no ano de 2016 por artistas emergentes, pluriétnicos, com e sem deficiências, oriundos das mais diversas regiões do Brasil e radicados na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. O CIDA se destaca no cenário cultural por sua produção experimental e inclusiva.

Todas as informações sobre o CIDA podem ser acompanhadas através dos canais de comunicação do coletivo. acompanhe o Coletivo no Instagram em: @coletivocida ou acesse: www.coletivocida.com.br

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Mostra Difusão – 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na Casa da Ribeira.

Nesta quarta (24.Abril), das 14h às 18h, no Espaço Cultural Casa da Ribeira (Natal – RN), acontece a 13ª Mostra Mostra Cinema e Direitos Humanos, com exibição gratuita de filmes. Serão 2 sessões com produções representantes das cinco regiões do país, os filmes abordam os direitos de pessoas negras, mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiência, povos indígenas e comunidade LGBTQIAPN+, dentro das pautas da 13ª Mostra.

A Mostra Difusão é uma das atrações da 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, levando a programação gratuita do evento a mais pessoas. Até 24 de abril, pontos de exibição apresentarão no país os 18 filmes que fazem parte da curadoria da 13ª Mostra. Com o tema “Vencer o ódio, semear horizontes”, a 13ª Mostra é realizada pelo Ministério da Cultura (Minc) e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), com produção do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF) e produção local do Grupo de Pesquisa em Economia Política do Audiovisual (EPA), Grupo de Investigações sobre Linguagem, Memória e Representação (GILMAR), Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH), Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia (PPGEM) e Departamento de Comunicação Social (DECOM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os pontos exibidores foram selecionados através de edital do MinC. A Mostra Difusão é uma extensão do evento, que começou em Natal, no Laboratório de Comunicação (LabCom) da UFRN, de 19 a 22 de março.

 

 

Confira a programação:

14h Sessão Raízes

(duração: 1h39)

Curtas e médias-metragens

 

– Travessia, 5 min, LIVRE

 

– Filha Natural, 16 min, LIVRE

 

– Mãri Hi – A Árvore do Sonho, 18 min, LIVRE

 

– O que pode um corpo?, 14 min, LIVRE

 

– Nossa mãe era atriz, 26 min, 12 anos

 

– A poeira dos pequenos segredos, 20 min, 14 anos

 

 

16h Sessão Sementes

(duração: 1h57)

Curtas e médias-metragens

 

– Ribeirinhos do Asfalto, 26 min, LIVRE

– Adão, Eva e o Fruto Proibido, 20 min, 14 anos

– Nossos espíritos seguem chegando, 15 min, LIVRE

– Me farei ouvir, 30 min, 10 anos

– Escrevivência e Resistência: Maria Firmina dos Reis e Conceição Evaristo”, 26 min, LIVRE

 

Entrada Gratuita