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Presidente da Câmara de Parnamirim, Wolney França, anuncia bolsa de estudos para servidores da Casa Legislativa.

Em alusão às comemorações do mês do servidor público, a Presidência da Câmara Municipal de Parnamirim anunciou um novo programa no tocante à bolsas de estudos destinadas aos servidores públicos (efetivos ou comissionados).

Segundo o Projeto de Lei, os servidores que estão matriculados em cursos de graduação ou de pós-graduação, nos níveis de especialização, mestrado ou doutorado, serão beneficiados pela nova medida, por meio de um apoio financeiro mensal, a partir da devida comprovação.

Presidente da Casa Legislativa, Wolney França explicou que a oferta da bolsa tem a intenção de estimular o servidor para que aprimore os seus conhecimentos na área vinculada ao exercício do seu cargo. “Isso traz um ganho não só pessoal, mas, sobretudo, institucional, refletindo na melhoria da qualidade dos nossos serviços, sentimento buscado por todos nós, vereadores e vereadoras, desta casa do povo”, afirmou.

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Crédito João Gilberto/ALRN.

Com o objetivo de discutir o pagamento do Piso Nacional da Enfermagem no Estado, a Assembleia Legislativa realizou, na tarde desta segunda-feira (30), audiência pública de propositura do deputado Neilton Diógenes (PP). O debate contou com a presença da deputada estadual Divaneide Basílio (PT), de autoridades de órgãos municipais, estaduais, regionais e nacionais, representantes de sindicatos e movimentos sociais, do Conselho Regional de Enfermagem (Coren-RN), além de outras instituições ligadas ao tema.

“Esta Casa Legislativa sedia hoje uma das suas mais importantes audiências públicas deste ano de 2023, pois não estamos discutindo simplesmente o salário de uma categoria; tampouco estamos debatendo somente o piso nacional dos profissionais da Enfermagem. No Rio Grande do Norte, somos mais de 46 mil profissionais regulares, e eu compartilho com cada um deles as angústias, tensões, tristezas, desafios e, claro, as alegrias que temos a cada paciente recuperado. Por isso, enquanto deputado e enfermeiro, eu faço pela nossa classe o que gostaria que um parlamentar fizesse no meu lugar”, destacou o deputado Neilton Diógenes.

Para o parlamentar, o Piso Nacional dos Profissionais da Enfermagem é imperioso de ser implantado imediatamente, pois traz um caráter também de segurança.

“Afinal, com os baixíssimos salários da atualidade, os profissionais precisam atuar em várias unidades, com uma grande sobrecarga no expediente, o que compromete a segurança do profissional e as próprias atividades por ele desempenhadas. São comuns os quadros de ‘burnout’, ansiedade e depressão entre esses trabalhadores, possuindo altíssima relação com o exercício extenuante da profissão”, argumentou.

De acordo com o deputado Neilton, a Lei n° 14.434, de agosto de 2022, instituiu o Piso Nacional da Enfermagem, para enfermeiras (os), técnicas (os), auxiliares de enfermagem e parteiras.

Crédito João Gilberto/ALRN.

“E, em maio de 2023, foi sancionada a Lei n° 14.581/2023, que disponibiliza no Orçamento o valor de R$ 7,3 bilhões, garantindo a Assistência Financeira Complementar aos estados e municípios, para o efetivo pagamento do piso. O Ministério da Saúde tem publicado portarias que garantem os critérios e procedimentos necessários, bem como os repasses dos recursos destinados ao cumprimento do Piso Nacional da Enfermagem. Além disso, o Supremo Tribunal Federal, mais alta Corte do Judiciário deste País, já reconheceu tal fato”, reforçou.

Na sequência, ele explicou que o debate foi convocado para que as dificuldades da referida implementação financeira sejam conhecidas pela categoria atingida.

“Em que podemos ser úteis para mediar o debate e contribuir para que, de fato, esse reconhecimento chegue de forma justa aos contracheques desses pais e mães de famílias?”, indagou, acrescentando que “os gestores públicos, seja governadores ou prefeitos, têm a obrigação de garantir estratégias rápidas para custear o referido aumento, a partir da contribuição mensal depositada pelo Governo Federal”.

Ainda segundo o parlamentar, a obrigatoriedade do pagamento do piso salarial também alcança as instituições filantrópicas e privadas.

“Eu enxergo com muita preocupação o movimento lamentável de algumas unidades hospitalares de estarem com processos de demissão em massa. Por isso, faço um apelo público aos empreendedores e diretores dessas unidades: demissão em massa para não pagar o piso dos profissionais da Enfermagem é uma atitude suicida contra os seus próprios negócios na área da Saúde”, criticou, concluindo que “a audiência pública tem como objetivo buscar respostas e discutir soluções efetivas para que a implantação do piso se torne realidade de uma forma equilibrada e sustentável para todos os entes envolvidos”.

Em seguida, a secretária adjunta de Saúde do Estado, Leidiane Fernandes, disse saber o quanto este tema é complexo e que “quando parece que está tudo resolvido, vem outro entendimento e muda tudo”.

“Mas eu quero dizer, em nome da governadora Fátima, que o Estado do Rio Grande do Norte tem feito todo o esforço, desde o primeiro momento, para entender e aplicar o Piso Nacional da Enfermagem”, garantiu.

Conforme a secretária Leidiane, desde a sanção da lei, no ano passado, sempre houve diálogo com sindicatos, conselho e demais movimentos envolvidos, “para que pudéssemos entender a forma e o prazo da implantação do piso nacional, que é um direito estabelecido”.

“O Estado já publicou a primeira portaria desde março, e em maio deveria ser feito o pagamento retroativo. Mas nós estávamos esperando as informações do Ministério da Saúde, os entendimentos do STF e da própria Advocacia Geral da União. E, depois de muito trabalho, nós conseguimos disponibilizar todas as informações preliminares que subsidiaram todos os pagamentos. Elas eram necessárias para que nenhum município ficasse de fora”, elucidou.

Finalizando seu pronunciamento, a secretária frisou que a caminhada foi longa, mas hoje tem a tranquilidade de saber que alguns pagamentos já estão avançando.

“Nós estamos com a nova portaria em vigor, definindo os valores de outubro. O Estado do RN recebe em torno de R$ 5 milhões para repassar aos seus servidores, e isso é feito de um Fundo diretamente para o outro. Um dos problemas que tivemos foram as mais de mil inconsistências, porém a maioria já foi resolvida. De forma alguma nós estamos de olhos fechados. Estamos sempre tentando ouvir e acolher as demandas da categoria, como a questão da aposentadoria e dos encargos. Portanto, eu espero que esta audiência seja muito proveitosa hoje e que fique claro o nosso reconhecimento à importância e à luta de todos os profissionais da Enfermagem”, concluiu.

A deputada Divaneide Basílio parabenizou o colega Neilton Diógenes pela proposição, além de todos os profissionais envolvidos na luta.

“Nós devemos todo o nosso respeito a esta categoria, que tem sido uma mola propulsora do acompanhamento e da garantia do Sistema Único de Saúde. Não há dúvida de que vocês são imprescindíveis a qualquer hora do dia, em qualquer dia do ano e a qualquer momento. Portanto, eu quero dedicar o nosso respeito e reconhecimento a esses profissionais incansáveis que tiveram um papel tão relevante na pandemia, mas que têm sua importância todos os dias”, frisou a parlamentar.

O secretário de Administração do Estado, Pedro Lopes, enfatizou a importância da audiência para a valorização da Saúde do Rio Grande do Norte como um todo.

“Esses profissionais são fundamentais no dia a dia e, de forma muito merecida, tiveram o seu piso nacional legalizado. O pagamento é um direito deles, mas isso só é possível com recursos financeiros para se implementar. Qualquer discussão de piso tem que ser acompanhada juntamente com suas fontes financeiras”, registrou, acrescentando que o Governo do RN, no segundo quadrimestre de 2023, apontou um indicador de 57,7% de comprometimento de pessoal, segundo relatório da Lei de Responsabilidade Fiscal.

“Nós somos o pior estado do Brasil em termos de comprometimento de gastos com pessoal, em relação à Receita Corrente Líquida. O limite legal é de 49%. E a consequência lógica disso é a falta dinheiro para pagar as outras obrigações”, explicou.

De acordo com o secretário, para custear os gastos, inclusive a implantação do piso, é preciso manter o nível de arrecadação que existia no Estado até 2022, senão haverá um colapso financeiro.

“E qualquer outra tentativa de recomposição salarial fica muito difícil se não houver a recomposição de receita. Então, é preciso controlar os gastos com pessoal, de modo que o aumento dessa despesa não ultrapasse, nos próximos dez anos, 80% do crescimento da Receita Corrente Líquida do Estado. E este ano nós teremos uma folga de 8% para discutir recomposições salariais, promoções e concursos públicos. Portanto, o Estado do RN tem essa visão de solidariedade e empatia com a causa, mas ao mesmo tempo nós precisamos ter cuidado com as nossas finanças. E, nesse sentido, nós iremos continuar dialogando permanentemente para encontrar o ponto de equilíbrio”, concluiu seu discurso.

Para o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no RN, Cláudio Júnior, a matéria tratada na audiência é muito importante, pois o piso é muito significativo para a Enfermagem.

“E nós não estamos falando de valores exagerados. É um direito mínimo, dentro de uma perspectiva social, de uma categoria tão importante e que a sociedade precisa ver com outros olhos. Não quero distingui-los dos demais trabalhadores, mas vocês têm certo relevo, pela atividade nobre que exercem. E só sabe a importância de cada um de vocês quem se encontra no leito de um hospital. O carinho e a aproximação fraterna muitas vezes contam mais na recuperação do que um simples medicamento”, apontou.

Na sequência, o Superintendente do Ministério da Saúde do RN, Jalmir Simões, enfatizou o fato de que a referida luta se dá pela efetivação do pagamento de um piso que já foi implantado e regulamentado.

“E nós estamos aqui hoje para ouvi-los e atendê-los naquilo que for possível. Não há nenhum entrave para que a gente trilhe o caminho e busque soluções rápidas para atender à necessidade de implantação do piso no RN. Uma portaria foi publicada hoje, e possivelmente amanhã já entram os recursos de outubro nas contas do Estado e dos municípios. Depois disso, nós teremos dois dias uteis para repassar os valores aos profissionais. Ademais, em novembro está prevista a parcela do décimo terceiro salário”, informou.

Dando continuidade aos discursos, o Coordenador Geral de Políticas Remuneratórias da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação de Saúde do Ministério da Saúde, Fábio Maia, fez um breve relato sobre o funcionamento da planilha de cálculo, dentro da “portaria consolidada”, que sai mês a mês com os valores devidos.

“Hoje nós publicamos a Portaria nº 1.677, que fala sobre os pagamentos do mês de outubro e outras coisas relevantes, dentre elas o fato de que, caso os estados ou municípios percebam que precisa ser feita alguma correção em meses anteriores, basta solicitar através do sistema do ministério. Daí, a gente abre, verifica e corrige o que for adequado”, detalhou.

O coordenador geral seguiu repassando diversas informações e tirando as dúvidas mais frequentes dos profissionais, empregadores e seus representantes legais.

Ele explicou ainda os motivos da demora nos pagamentos, a sua relação com determinados acertos de contas e a necessidade de conferência de todas as informações recebidas dos estados. Ao final da sua fala, ele confirmou a informação de que a categoria como um todo, independente de fazer parte do serviço público ou privado, tem direito, sim, ao novo piso salarial.

Presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Estado, Coren-RN, Manoel Egídio agradeceu a oportunidade de estar debatendo não mais a luta pelo piso, mas a implantação e as dificuldades que encontradas para o pagamento nos diversos entes – estaduais, municipais e até mesmo as empresas privadas.

“Ainda existem algumas dificuldades no repasse das principais informações. Nós não conseguimos entender, por exemplo, a situação dos trabalhadores que possuem dois vínculos com o Estado. Mesmo com as correções que fizeram, ainda não houve repasse complementar. Gostaríamos de saber também se já há alguma discussão de implementação do piso da categoria no Plano de Cargos e Carreiras, pois isso está previsto em lei. É o que a gente sempre diz: nós não queremos auxílio-jaleco. Nós queremos o Piso Nacional da nossa categoria, implantado no vencimento básico, naquilo que é salário inicial do trabalhador da Enfermagem”, enfatizou.

Segundo o presidente do Coren-RN, “o STF não deveria legislar sobre uma lei que já estava sancionada, fazendo alterações ou determinando carga horária que não existe no serviço público, em nenhum ente federativo deste País”.

“E sobre a preocupação com os recursos, isso foi amplamente discutido com os conselhos regionais e federal, lá dentro do Congresso. Depois disso, foi aprovada a Emenda Constitucional que garantiu os valores para a Assistência Financeira Complementar, que este ano chegou a R$ 7,3 bilhões. Então, o nosso questionamento agora é: por que tem o recurso, mas a gente não recebe o pagamento?”, frisou, propondo que o Parlamento Estadual encaminhe um documento para o STF, pedindo que a Corte julgue os embargos declaratórios relativos ao assunto, que foram apresentados pelo Conselho Federal de Enfermagem, Câmara dos Deputados, Senado Federal e AGU.

Em seguida, o secretário adjunto de Gestão Participativa do Trabalho e da Educação em Saúde de Natal, Chilon Batista de Araújo, falou da importância do debate para o esclarecimento da situação atual com relação aos servidores da capital, aproveitando a oportunidade para sanar algumas dúvidas.

Presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do RN (Sindern), Luciano Cavalcante disse que toda oportunidade de estar na Casa do Povo é uma chance ímpar de externar as demandas da sua categoria.

“A questão da carga horária não é uma luta de hoje, mas de muitos anos. A gente sempre fala que, há cerca de 65 anos, nós tivemos um presidente potiguar, o Café Filho, que infelizmente vetou as 30 horas e o piso salarial da Enfermagem. Mas, depois de muitas batalhas junto à Secretaria de Saúde, nós conseguimos uma jornada de trabalho de 30 horas, sem perdas salariais. Isso aconteceu em 2010, e a gente acredita que o Município poderia fazer da mesma forma”, opinou.

A diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindsaúde-RN), Rosilda Sales, iniciou seu discurso prestando homenagens a alguns profissionais da Enfermagem, falecidos na época da pandemia.

“Os trabalhadores da área de Enfermagem estão na vida das pessoas desde sempre, do nascimento ao óbito. Somos a maior categoria de profissionais da Saúde. Atuamos em todas as unidades, e nenhuma funciona a contento sem esses nobres e bravos profissionais que estão aqui. Nós também somos uma classe majoritariamente feminina, com representatividade de 85%. Por isso mesmo, eu gostaria de ter visto a Mesa composta de mais mulheres, porque somos nós que estamos no dia a dia”, pontuou.

Rosilda Sales ainda clamou por dignidade e respeito, destacando que “isso só será possível se o piso salarial nacional for aplicado na sua integralidade, obedecendo aos Planos de Cargos e Carreiras”.

“Mas nós sempre escutamos, em alto e bom som, que os recursos da Assistência Financeira Complementar são valores insuficientes e que o impacto financeiro é igual ou maior que os repasses recebidos. No meio disso tudo, o que importa é que os pagamentos não chegaram em nossos contracheques. Então, eu pergunto: somos nós que devemos buscar as fontes para que esse piso seja efetivado? Piso não é teto!’”, concluiu.

Ao término da audiência pública, o deputado Neilton garantiu que o seu mandato está à disposição para futuras lutas da categoria.

“Nós iremos fazer o que estiver ao nosso alcance, para buscarmos efetividade, transparência e, principalmente, o dinheiro na conta de cada um. As falas de hoje não foram de apontamento de erros, mas de busca de soluções para o problema. Isso é relevante. A nossa luta é válida – e é lei – então nós só precisamos encontrar formas de efetivá-la. Por fim, eu gostaria de agradecer a todos os presentes”, concluiu, acrescentando que irá entrar em contato com ministérios, governos, prefeituras e secretarias, a fim de avançar nas tratativas da pauta.

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Crédito Sandro Menezes/Assecom-RN.

O Governo do Rio Grande do Norte conclui nesta terça-feira (31), o pagamento salarial de outubro para os servidores ativos, inativos e pensionistas. Amanhecerá na conta dos trabalhadores os 70% restantes para quem recebe acima de R$ 4 mil e o salário integral dos servidores da Educação e dos lotados em pastas com recursos próprios, totalizando aproximadamente R$ 265 milhões da folha deste mês, calculada em R$ 762 milhões.

Lembrando que mais da metade do funcionalismo estadual já recebeu o salário integral na primeira quinzena. Desta forma, o Executivo mantém desde o começo da sua gestão a política de pagamento do salário dentro do mês trabalhado.

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Premiação ocorreu nesta segunda à tarde . Crédito Donato Fernandes/ Secom.

O prefeito de Natal, Álvaro Dias, participou na tarde desta segunda-feira (30), da cerimônia de premiação do Concurso de Pintura e Fotografia para a Pessoa Idosa, promovido pelo o Conselho Municipal da Pessoa Idosa (CMPI), por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semtas), na sede da OAB/RN, em Candelária, Zona Sul da capital. Na ocasião, também foi realizada a entrega da Comenda Pe. Sabino Gentille 2023, destinada a pessoas ou instituições que se destacaram em ações voltadas para o idoso. A solenidade de abertura contou com a participação do Coral Infantil da Escola Municipal Prof. Ascendino de Almeida, do bairro Pitimbú.

“É muito gratificante participar de uma solenidade como essa e entregar esta premiação aos idosos. Quero destacar, acima de tudo, o reconhecimento às pessoas e instituições que prestam serviços e cuidam da pessoa idosa. Nenhum trabalho é tão nobre quanto cuidar dos idosos que merecem todo o nosso respeito, todo o nosso apoio por tudo que fizeram ao longo da vida. Nós apoiamos as múltiplas instituições que têm convênios com a Prefeitura e vamos continuar apoiando até o fim da nossa gestão”, disse o prefeito Álvaro Dias.

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Crédito Ana Amaral/Prefeitura Parnamirim.

A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Cultura (SEMUC), está realizando nesta segunda-feira (30), no auditório do Centro Administrativo a 4ª Conferência Municipal de Cultura com o tema “Democracia e direito à cultura”.

O evento reúne representantes do poder público e sociedade civil para avaliar e discutir propostas que darão origem à políticas públicas para o desenvolvimento cultural do município. Após apresentação musical do Sexteto da SEMUC e entoação dos hinos Nacional e Municipal, começaram os pronunciamentos.

A vice-prefeita e secretária de Cultura, Kátia Pires, falou da satisfação de realizar a Conferência. “É uma honra receber vocês e anunciar que Parnamirim foi a primeira cidade do estado a realizar a Virada Cultural e que vamos iniciar a Semana de Arte Evangélica, contemplando assim diferentes grupos culturais do nosso município”, declarou.

Também participaram os representantes do Ministério da Cultura no RN, Fábio Henrique Lima, e da Fundação José Augusto, Adler Barros; e a coordenadora de Igualdade Racial da Secretaria da Mulher, Silvana Rodrigues.

Até o fim do evento, os participantes se dividirão em grupos para discutir os temas dos eixos que norteiam a temática da Conferência. Ao final serão escolhidos os delegados que representarão o município nas conferências estadual e nacional.

 

Confira os seis eixos:

 

Eixo 1- Institucionalização, Marcos Legais e Sistema Nacional de Cultura Avançar no debate sobre marcos e instrumentos legais que contribuam para

Eixo 2 – Democratização do Acesso à Cultura e Participação Social

Eixo 3-Identidade, Patrimônio e Memória

Eixo 4 – Diversidade Cultural e Transversalidades de Género, Raça e Acessibilidade na Politica Cultural

Eixo 5-Economia Criativa, Trabalho, Renda e Sustentabilidade Ressaltar a importància da cultura para o desenvolvimento socioeconômico

Eixo 6-Direito às Artes e Linguagens Digitais

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Parnamirim realiza cadastros para oportunidades de emprego em Pirangi.

A Coordenadoria do Trabalho de Parnamirim – Semas vai realizar nesta quarta-feira (1º) os cadastros da população de Pirangi do Norte para oportunidades de emprego no litoral. A equipe da Prefeitura vai atender pessoas de ambos os sexos, dos 18 aos 35 anos, a partir das 8h30 até meio-dia, na Regional de Pirangi do Norte, localizada na Praça São Sebastião.

É necessário ter iniciado ou concluído o ensino médio e levar RG, CPF, comprovante de residência, carteira de trabalho e, para os homens, certificado de reservista. As vagas são para operador de caixa, embalador, recepcionista e outros setores.

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Crédito Ana Amaral/Prefeitura Parnamirim.

Na próxima quinta-feira (2) será a data para as famílias celebrarem a saudade de seus entes queridos que já faleceram. A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), preparou os cinco cemitérios municipais para que todos possam prestar suas homenagens. Os serviços contemplam capina, roçagem, limpeza de espaços internos das ruas, poda das árvores do entorno, pintura, revitalização das calçadas, manutenção da iluminação em led e dos banheiros.

Além da parte estrutural, a prefeitura preparou uma programação especial com celebração de missas nos cemitérios São Sebastião e em Nova Esperança. As atividades religiosas são importantes, pois proporcionam um momento de oração e reflexão a todos os visitantes. Os cemitérios municipais de Pium, Pirangi do Norte, Santa Terezinha (Nova Esperança), São Sebastião (Monte Castelo) e Parque Nova Esperança funcionarão no Dia de Finados das 6h às 20h.

 Confira o cronograma das missas:

6h – Monte Castelo – Cemitério São Sebastião

7h – Centro – Matriz

7h30 – Nova Esperança – Capela Santa Teresinha

9h – Monte Castelo – Cemitério São Sebastião

12h – Monte Castelo – Cemitério São Sebastião

15h – Monte Castelo – Cemitério São Sebastião

15h – Nova Esperança – Capela Santa Teresinha

16h30 – Nova Esperança – Cemitério Novo

18h – Monte Castelo – Cemitério São Sebastião

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Crédito Alex Régis

As obras de drenagem e pavimentação realizadas pela Prefeitura de Natal em diversas ruas do San Vale, na Zona Sul, atingiram a marca de 60% de conclusão. As informações são da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra). Os serviços devem ser encerrados em dezembro e entregues à população para uso.

Com investimentos na ordem de R$ 8,9 milhões, a obra contempla sete ruas nevrálgicas do bairro, historicamente carente desse tipo de estrutura. Os serviços estão sendo executados pela empresa MH Alcântara Engenharia desde março. Os moradores do San Vale estão bem perto de ter seus sonhos realizados, com ruas pavimentadas para um melhor tráfego no local, que necessitava urgentemente também de drenagem, afirma o prefeito Álvaro Dias.

Trata-se de uma reivindicação antiga dos moradores e de empreendedores com negócios na região. Com o novo cenário, espera-se a revalorização do bairro que ao longo dos últimos anos sofria com a falta dessa infraestrutura.

“A prova é a recente liberação de licenças de construções para o Loteamento San Vale, localizado entre os bairros de Candelária e Pitimbu. E também a informação de que já foram protocolados na Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb), nos últimos dias, quase 30 pedidos de consultas prévias de potencial construtivo para a área. A localidade estava havia 17 anos com restrições judiciais”, explicou o secretário de Infraestrutura, Carlson Gomes.

Vias em obras

As ruas contempladas para serviços são Dr. José Tavares, Silvano Serafim de Medeiros, Vandick Lopes, Avenida Tropical (trecho entre a rua Dr. José Tavares da Silva e a Av. Antoine Saint Exupéry) e rua Marieta Guerra.

Ainda de acordo com o secretário de Infraestrutura, as obras no bairro serão finalizadas no mês de dezembro. A gestão municipal tem no seu escopo de ação sete ruas que serão completamente modificadas para melhor, com nova pavimentação e rede de drenagem moderna e segura, acabando, de vez, com o problema de lama em temporadas chuvosas e de poeira no verão ”, aponta o titular da Seinfra.

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Crédito João Gilberto/ALRN.

As amigas Ivoneide Varela, 59 anos e Ana Lúcia dos Santos, 63, chegaram juntas na manhã desta segunda-feira (30), para o mutirão de mamografias que a Assembleia Legislativa está oferecendo em parceria com o Grupo Reviver.

As duas moram em Extremoz e ficaram sabendo da ação através de uma terceira amiga. O mutirão encerra a programação especial do Outubro Rosa, do Legislativo, e além de hoje, vai acontecer amanhã (31) e nos dias 1º, 06, 07, 08, 09 de novembro, na unidade móvel do Grupo Reviver, que fica estacionado em frente ao Palácio José Augusto, na Cidade Alta.

“Para nós é uma facilidade poder contar com este serviço. Todos os anos eu faço a mamografia para me prevenir”, disse Ana Lúcia. A unidade móvel tem capacidade para executar 75 mamografias diárias.

Hoje e amanhã também estão acontecendo  os atendimentos gratuitos de saúde com verificação de pressão arterial e clínico geral pelo Setor de Saúde. As participantes também podem contar com os serviços de esmalteria e maquiagem, feitos através da parceria com o Senac e a diretoria de Políticas Complementares da ALRN.

No dia 06 de novembro, às 14h, será realizada a sessão solene proposta conjuntamente pela Procuradoria da Mulher e Frente Parlamentar da Mulher, que homenageará nove indicadas, entre pacientes, ex-pacientes, médicas e uma instituição que trabalham com o tema.

O mutirão de mamografias atende uma solicitação da Procuradoria Especial da Mulher e da Frente Parlamentar da Mulher.

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Crédito Elza Fiúza/Agência Brasil.

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) finalizou a inclusão de todas as Terras Indígenas (TIs) no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Segundo o instituto, a medida abrange 446 áreas que representam mais de 100 milhões de hectares, além de outras 11 TIs homologadas em processo final de regularização.

Os decretos de homologação foram assinados em abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O cadastro começou em junho. Entre as TIs cadastradas estão as de Arara do Rio Amônia, no Acre, Avá-Canoeiro, em Goiás, Kariri-Xocó, em Alagoas, Rio dos Índios, no Rio Grande do Sul, Tremembé da Barra do Mundaú, no Ceará, e Uneiuxi, no Amazonas.

“É a primeira vez na história do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) que esse trabalho é realizado”, informou, em nota, o Incra. Com a conclusão do cadastramento, o Estado terá acesso a “dados qualificados indispensáveis à formulação das políticas públicas voltadas à questão agrária”, acrescentou.

Bases fundiárias

A Funai explicou que essa iniciativa tem, como objetivo, a inserção das TIs “em uma das mais importantes bases fundiárias, que compreende o cadastro de todos os imóveis rurais do país e seus detentores, sejam proprietários, arrendatários, parceiros, meeiros e outros; das glebas públicas, reservas ambientais e terras indígenas”.

Tendo como gestores o Incra e a Receita Federal, o Sistema Nacional de Cadastro Rural é a base constituinte do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). Há nele dados de imóveis rurais, bem como de proprietários e detentores, arrendatários e parceiros rurais, de terras e florestas públicas.

“São mais de sete milhões de imóveis privados e públicos constantes, superando 738 milhões de hectares”, finalizou o Incra.