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Postado às 19h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

ABC x Flamengo: Arena das Dunas recebe jogo decisivo da Copa do Brasil.

Redação/Blog Elias Jornalista

Partida pelo torneio nacional, às 21h30 desta quinta-feira (5), terá pela primeira vez o uso do VAR em Natal

Palco da Copa do Mundo de 2014, a Arena das Dunas volta a receber um jogo importante da Copa do Brasil. O ABC enfrenta o Flamengo, nesta quinta-feira (5), às 21h30, pelo jogo da volta das oitavas de final do torneio nacional. Será a primeira vez do VAR em Natal.

O Alvinegro tem uma missão considerada quase impossível pela crônica esportiva e pelos torcedores: reverter um placar elástico construído pelo rubro-negro carioca no jogo de ida, no Maracanã, semana passada: 6 x 0.

Para se classificar às quartas de final da Copa do Brasil, o ABC tem que vencer com uma uma diferença de sete gols ou seis gols para provocar a decisão nos pênaltis. Quem passar desta fase recebe como premiação, além da vaga, R$ 2,7 milhões.

Árbitro de Vídeo

A Arena das Dunas sedia pela primeira vez um jogo com o uso do VAR (Video Assistant Referee), sistema eletrônico de apoio à arbitragem. O já famoso e ainda polêmico ‘árbitro de vídeo’ vai auxiliar o árbitro catarinense Ramon Abatti Abel, que terá como auxiliares em campo os também catarinenses: Helton Nunes (assistente 1) e Éder Alexandre (assistente 2). No total, contando com os profissionais da sala do VAR, são nove árbitros.

Postado às 15h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Júlio Cesar Guimarães/COB).

Redação/Blog Elias Jornalista

A seleção brasileira feminina de vôlei está na semifinal dos Jogos de Tóquio. Na manhã desta quarta-feira (04.08), o Brasil venceu, de virada, o Comitê Olímpico Russo  por 3 sets a 1 (23/25, 25/21, 25/19 e 25/22), na Ariake Arena, no Japão. O time do treinador José Roberto Guimarães está invicto na competição com seis vitórias em seis jogos.

O Brasil disputará a semifinal dos Jogos de Tóquio às 9h (Horário de Brasília) desta sexta-feira (06.08) contra a Coréia do Sul. A outra semifinal reunirá a Sérvia e os Estados Unidos.

Na partida desta quarta-feira, a ponteira Gabi teve grande atuação nos momentos decisivos e foi a maior pontuadora entre as brasileiras, com 18 acertos. A central Carol Gattaz e a oposta Rosamaria, que entrou em quadra no segundo set, também se destacaram com 16 pontos cada uma. Pelo lado da Rússia, a ponteira Fedorovtseva foi a maior pontuadora, com 20 pontos.

Ao final do duelo, a levantadora Macris, que se recupera de uma lesão no tornozelo direito e entrou na partida a partir do segundo set, falou sobre a atuação das brasileiras na competição.

“Essa vitória é o resultado do trabalho de um grupo. Quando uma saiu, a outra entrou e fez o seu melhor em quadra. Isso fez a diferença. Nós temos que seguir jogando como um grupo com essa energia. Só tenho a agradecer ao grupo, as boas energias de todos, ao meu fisio, o Fernandinho, por todo o trabalho incrível que ele fez em tão pouco tempo”, disse Macris.

A oposta Rosamaria, que também teve uma atuação segura e decisiva no confronto, analisou a vitória sobre o Comitê Olímpico Russo.

“Treinamos muito para esse jogo e sabíamos que a Rússia tem um potencial de ataque muito forte. Entrei no jogo muito concentrada para tentar ajudar da melhor forma possível. A dimensão de estar em um Jogos Olímpicos e participando de um clássico mundial é difícil de descrever. Tenho que agradecer a todo o nosso time e tenho muito orgulho de cada uma na nossa equipe”, afirmou Rosamaria.

O treinador José Roberto Guimarães chamou a atenção para a reação das brasileiras no confronto contra a Rússia.

“A Rússia melhorou da VNL para os Jogos Olímpicos e fez um jogo excepcional contra os Estados Unidos. Felizmente conseguimos boquear mais do que elas. A Rosa conseguiu fechar o bloqueio na Voronkova. Estávamos variando o saque e isso também ajudou. O importante foi perder o primeiro set e reagir na partida”, explicou José Roberto Guimarães.

Na última edição dos Jogos, no Rio, em 2016, a seleção feminina ficou em quinto lugar. O Brasil tem dois ouros e dois bronzes no feminino nos Jogos Olímpicos.

Tabela Jogos de Tóquio:

SELEÇÃO FEMININA

25.07 (DOMINGO) – Brasil 3 x 0 Coréia do Sul (25/10, 25/22 e 25/19)

28.07 (TERÇA-FEIRA) – Brasil 3 x 2 República Dominicana (22/25, 25/17, 25/13, 23/25 e 15/12)

29.07 (QUINTA-FEIRA) – Brasil 3 x 0 Japão (25/16, 25/18 e 26/24)

31.07 (SÁBADO) – Brasil 3 x 1 Sérvia (25/20, 25/16, 23/25 e 25/19)

02.08 (SEGUNDA-FEIRA) – Brasil 3 x 0 Quênia (25/10, 25/16 e 25/8)

Quartas de final

04.08 (QUARTA-FEIRA) – Brasil 3 x 1 Comitê Olímpico Russo (23/25, 25/21, 25/19 e 25/22)

Semifinal

06.08 (SEXTA-FEIRA) – Brasil x Coréia do Sul às 9h (Horário de Brasília)

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro

Confederação Brasileira de Voleibol

Postado às 09h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto/Reprodução da TV/Elias Medeiros).

Redação/Blog Elias Jornalista

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) divulgou na manhã desta quarta-feira (4) que a ginasta Rebeca Andrade, medalhista de ouro e prata nas Olimpíadas 2020, será a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento dos Jogos

Nas Olimpíadas de Tóquio, a atleta brasileira subiu ao pódio duas vezes: conquistou o ouro no salto e a prata no individual geral da ginástica artística. Assim, ela se tornou a primeira mulher, entre todas as modalidades, a ganhar mais de uma medalha em uma mesma edição dos Jogos.

Segundo informou o COB, a equipe brasileira da ginástica artística retorna nesta quarta-feira (4) ao Brasil.

Já Rebeca Andrade e seu técnico, Francisco Porath, continuam no Japão até o término das Olimpíadas, no domingo (8).

CNN Brasil

Postado às 08h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Jonne Roriz/COB).

Redação/Blog Elias Jornalista

Na madrugada desta terça-feira (3), a dupla Martine Grael e Kahena Kunze faturou o bicampeonato olímpico na classe 49er FX ao ficar na terceira posição na regata da medalha, realizada na Marina de Enoshima. A medalha dourada das atletas está no grupo das quatro que o Time Brasil ganhou até o momento na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Além disso, a conquista colocou as velejadoras na seleta relação de oito mulheres brasileiras bicampeãs olímpicas. Além de Martine e Kahena, figuram na lista as jogadores de vôlei Fabi Alvim, Fabiana Claudino, Jaqueline Carvalho, Paula Pequeno, Sheilla Castro e Thaisa, campeãs nos Jogos de 2018 (Pequim) e de 2012 (Londres).

Agência Brasil

Postado às 06h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Jonne Roriz/COB).

Redação/Blog Elias Jornalista

A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 quilômetros (km) da maratona aquática da Olimpíada de Tóquio (Japão). Ela venceu a prova nesta terça-feira (3) na Marina de Odaiba com o tempo de 1h59min30s8.

A atleta da Unisanta, de Santos, esteve no pelotão da frente durante praticamente toda a prova. Nos 5,2 km de prova, ela cravou a marca de 1h02min30s5, mais de três segundos à frente das perseguidoras mais próximas. Após cair para o quarto lugar, a nadadora voltou a assumir a ponta aos 8,6km para seguir na liderança até cruzar o pórtico de chegada.

Agência Brasil

Postado às 13h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Wagner Carmo/CBAt).

Redação/Blog Elias Jornalista

Brasileiro completou os 400 m com barreiras, com 46.72, terceira melhor marca da história da prova. Aos 21 anos, o atleta confirmou sua condição de uma das estrelas do esporte mundial. Foi a primeira medalha da equipe no Japão e a 18ª do atletismo de todos os tempos.

O paulista Alison Brendom Alves dos Santos conseguiu na madrugada desta terça-feira (3/8), no horário de Brasília, a primeira medalha do Brasil no atletismo nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a primeira na história dos 400 m com barreiras e a 18ª da modalidade em todos os tempos. Ele garantiu o bronze ao completar a prova em 46.72 e conseguir pela sexta vez o recorde sul-americano nesta temporada, mostrando, aos 21 anos, a sua incrível evolução no esporte, na prova mais rápida da história

Alison comemorou muito o resultado, de início na pista e depois com um pequeno grupo de brasileiros que estava no Estádio Olímpico do Japão. “O que passou na minha cabeça quando eu passei a linha é que nós somos medalhistas olímpicos e quando acabei a prova vi que tinham pessoas muito importantes pra mim no telão me assistindo, se emocionando com o que a gente fez. Eu não estou aqui só por mim. Eu corro por outras pessoas também, meu treinador, minha família, meus patrocinadores, todo mundo que gritou e torceu por mim. Eu não represento só o Alison e o atletismo, represento uma nação e eu tenho eles comigo, recebi o carinho das poucas pessoas que tem do Brasil aqui, ainda mais por não ter público. As poucas pessoas do Brasil aqui fizeram a grande diferença gritando. Essa medalha não é só minha, é do Brasil”, comentou, tão emocionado, que esqueceu de fazer a “dancinha” que havia planejado – “acompanhe nas redes sociais”.

 

Piu, como é conhecido no atletismo, demonstrou toda a sua felicidade. “Conversei com meu pai e minha mãe (Gerson e Sueli) uns dias antes e corro por eles também. Corro pelo Gersão. Estou louco para voltar para São Joaquim da Barra jogar um truco, gritar um seis na orelha dele. Muito feliz. Quero rever meus irmãos, meus vizinhos de São Joaquim da Barra”, disse, referindo-se à cidade em que nasceu no dia 3 de junho de 2000.

 

A medalha de ouro foi conquistada pelo norueguês Karsten Warholm, que bateu o seu próprio recorde mundial, com o tempo de 45.94, e a prata ficou com o norte-americano Rai Benjamin, com 46.17 – os dois eram os grandes favoritos e junto com Alison protagonizaram a prova mais forte de todos os tempos dos 400 m com barreiras.

 

“O que foi isso hein? Foi sensacional! Surreal, uma palavra que define tudo”, comentou o treinador Felipe de Siqueira.

 

“Quando acabou a prova eu olhei para o telão, vi que tinha ficado em terceiro, olhei pro telão e vi 45… Achei que estava na prova errada. Não é 400 m com barreiras isso aqui não. O Warholm estava na pressão e fez o que todos achavam que era impossível com o recorde mundial”, comentou. “Eu estava leve. Eu carrego pessoas comigo, mas elas estão aqui para me impulsionar. Me ajudaram a manter o pé no chão. Tenho de agradecer ao Edson Luciano e ao Instituto onde eu fui descoberto, à Prefeitura de São Joaquim da Barra, onde comecei.”

 

Alison se lembrou de muita gente. “Quero agradecer meus patrocinadores e integrantes da Comissão Técnica e ao treinador Felipe de Siqueira. Preciso ir tomar banho, trocar de roupa, tenho de ir lá me arrumar para o pódio”, brincou.

 

Para chegar à medalha, Piu correu as eliminatórias, na quinta-feira (29/7), em 48.42, e as semifinais no domingo (1/8) em 47.31, quando quebrou novamente o recorde sul-americano. Concentrado nos 400 m com barreiras, Alison teve de abrir mão de integrar o revezamento 4×400 m misto, prova da qual é medalha de prata no Mundial da Silésia, disputada em maio, na Polônia.

 

O atleta, de 2,00 m e 76 kg, conta que gosta de sonhar alto. “Temos de pensar grande e trabalhar muito para alcançar esses sonhos”, afirmou. “Em 2019, meu objetivo era ganhar o ouro no Pan-Americano Sub-20, acabei ganhando e depois venci os Jogos Pan-Americanos, o Sul-Americano, a Universíade e fui finalista no Mundial de Doha.”

 

Medalha de ouro no revezamento 4×400 m misto no Mundial Sub-18 de Nairóbi-2017, no Quênia, e bronze nos 400 m com barreiras no Mundial Sub-20 de Tampere-2018, na Finlândia, Alison começou no atletismo ao ser convidado para fazer um teste na escola e, aprovado, foi chamado para treinar. Disse que demorou quatro meses para ir, incentivado por um amigo que treinava. Foi descoberto pela técnica Ana Cláudia Fidélis, do Instituto Edson Luciano Ribeiro.

 

Antes de Alison, apenas três brasileiros tinham participado da final olímpica nos 400 m com barreiras: Sylvio de Magalhães Padilha, 5º nos Jogos de Berlim-1936 – há 85 anos -, Eronilde Nunes de Araújo, 8º em Atlanta-1996 e 5º em Sydney-2000, e Everson da Silva Teixeira, 7º em Atlanta-1996.

 

Provas da noite de segunda-feira (2/8) – Nas eliminatórias dos 1.500 m, Thiago André terminou em 13º lugar na série 2, após o catari Abdirahman Saeed Hassan sofrer uma queda bem a sua frente. “Tentei ficar afastado, mas acabei saindo da pista e quase bati na câmara, quando um corredor caiu. Mas estou feliz pela minha participação. Agora é levantar a cabeça e continuar o trabalho”, disse o atleta.

 

Na qualificação do salto triplo, os três brasileiros não avançaram à final. O melhor resultado foi obtido por Mateus Daniel de Sá, que terminou em 20º lugar na classificação geral, com 16.49 (0.9). “Eu comecei a prova bem, mas faltou tranquilidade para buscar a final. Mas estou feliz por estar numa Olimpíada, algo mágico para o qual sempre sonhei e trabalhei”, disse o paulista.

 

Almir Cunha dos Santos, o Almir Junior, terminou em 23º com 16,27 m (-1.8). “Não dá para dizer que estou satisfeito. Trabalhei muito, muito, é difícil não só por mim porque esse sonho não é só meu, é da minha família, minha cidade, meu treinador e das pessoas que trabalham comigo”, comentou o mato-grossense.

 

Já Alexsandro Melo sentiu uma lesão no joelho, fez apenas um salto e ficou na 26ª colocação, com 15,65 m (0.5). “Estou realizando um sonho de infância de estar numa Olimpíada. Comecei aos 13 anos e consegui chegar aqui”, observou o paranaense.

 

No lançamento do dardo, Jucilene Lima e Laila Ferrer não passaram para a final na qualificação. Jucilene ficou em 6º lugar no grupo A e 15º no geral, com 60,14 m, e Laila terminou em 10º no B e 18º no geral, com 59,47 m. “Minha prova poderia ter sido um pouco melhor porque o meu objetivo era me classificar para a final”, disse a paraibana Jucilene.

 

Nas eliminatórias dos 400 m, Tiffani Marinho ficou na quinta colocação na série 3 e em 25º no geral, com 52.11, e não passou para as semifinais. “Minha prova foi bem agressiva desde o início. Eu dei o meu melhor, vim aqui para isso. É uma honra estar aqui. Lutamos para chegar até aqui, eu estava numa série excepcional. Estou muito grata e feliz por toda a minha trajetória para chegar a Tóquio”, disse a carioca de 22 anos.

 

Já nas eliminatórias dos 200 m, Aldemir Gomes Junior, Jorge Vides e Lucas Vilar não avançaram às semifinais. Aldemir ficou em terceiro lugar na série 3, com 20.84 (-0.6), Jorge em quarto na série 1, com 20.94 (-0.3), e Lucas foi sexto na série 5, com 21.31 (-0.7). “A minha saída não foi tão boa e não consegui sair bem da curva para a reta. Fico chateado comigo mesmo porque venho treinando duro. É descansar para o revezamento que tem condições de brigar por medalha”, comentou Jorge Vides.

 

Para a manhã desta terça-feira (3/8), no horário de Brasília, está prevista a final do salto com vara, a partir das 7:20, com a participação do campeão olímpico Thiago Braz. A partir das 7:10, estão marcadas as eliminatórias dos 110 m com barreiras, com Gabriel Constantino, na série 1, Rafael Henrique Pereira, na 4, e de Eduardo de Deus, na 5.

 

Às 7:15, Darlan Romani participa da qualificação do arremesso do peso, pelo grupo A. Quarto colocado no Mundial de Doha-2019, o campeão sul-americano, pan-americano e mundial militar é um dos destaques da equipe olímpica brasileira.

Confederação Brasileira de Atletismo

 

Postado às 13h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Gaspar Nóbrega/COB).

Redação/Blog Elias Jornalista

Campeão olímpico na Rio 2016, o paulista Thiago Braz conquistou nesta terça-feira (3) medalha de bronze na prova de salto com vara na Olimpíada de Tóquio. O atleta de 27 anos obteve como melhor salto 5,87m. A disputa aconteceu no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital Tóquio.

Inicialmente, Thiago superou a marca de 5,55m. Em seguida, o sarrafo subiu para 5,70m e 5,80m, até chegar aos 5,87m, superando 5,82m que havia sido o melhor salto na temporada. O paulista foi eliminado na luta pelo ouro quando o sarrafo chegou em 5,92m, pois não foi possível ultrapassá-lo.

Postado às 13h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Lucas Figueiredo / CBF).

Redação/Blog Elias Jornalista

O sonho do bicampeonato continua vivo. A seleção brasileira de futebol masculino se classificou na manhã deste terça-feira (3) para a final da Olimpíada de Toquio (Japão) após derrotar o México nos pênaltis por 4 a 1, já que o placar de 0 a 0 permaneceu até o final da prorrogação. O confronto foi realizado no estádio Ibaraki Kashima, na cidade de Kashima. O  adversário brasileiro na final será a Espanha que derrotou o Japão na prorrogação por 1 a 0. A briga pelo ouro será no sábado (7), às 8h30 (horário de Brasília). 

Os brasileiros Daniel Alves, Gabriel Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier converteram suas batidas, assim como o volante mexicano Carlos Rodrígues. Já Eduardo Aguirre e Vásquez desperdiçaram as finalizações.

Esta é a quinta final olímpica da seleção brasileira de futebol masculino. Em três oportunidades ficou com a prata: em Los Angeles 1984 (contra a França), Seul 1988 (diante da União Soviética) e em Londres 2012 (contra o México). Já na Rio 2016, o Brasil ficou com a medalha de ouro contra a Alemanha, no Maracanã.

Agência Brasil

Postado às 10h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Julio Cesar Guimarães/COB).

Redação/Blog Elias Jornalista

Os baianos Isaquias Queiroz e Jacky Goldman se classificaram para a semifinal da prova C2 1000 metros da canoagem velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) logo mais, às 21h44 (horário de Brasília), na baía Sea Forest Waterway, na capital japonesa. Se avançarem disputarão a final na sequência, às 23h46. 

A dupla brasileira se classificou à semi na noite deste domingo (1º) ao vencer as quartas de final com o tempo de 3min48s11. Isaquias e Goldman estão competindo juntos após lesão do medalhista olímpico Erlon Souza,  parceiro de Isaquias na Rio 2016.

“Importante chegar bem amanhã. Vento estava forte, mas superamos isso. Nós treinamos muito, não viemos para cá a passeio, vamos dar o nosso máximo. Não queremos só chegar na final, queremos ganhar medalha”, disse Isaquias, medalhista três vezes na Rio 2016 – duas pratas e um bronze – em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Agência Brasil

Postado às 07h08 DestaqueEsporte Nenhum comentário

(Foto: Reprodução da TV/Elias Medeiros).

Redação/Blog Elias Jornalista

Japão – A manhã deste domingo (1/08) começou dourada para os brasileiros. Rebeca Andrade voltou a fazer história em Tóquio e conquistou a medalha de ouro na final do salto, sua segunda nesta edição das Olimpíadas. Antes, ela havia ficado com a prata no individual geral. Mykayla Skinner, dos Estados Unidos, ficou com a prata, e Seojeong Yeo, da Coreia do Sul, com o bronze.

 

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