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Postado às 11h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/Tenente Maria Clara.

Atracou nesta quinta-feira (22), em Natal, o Submarino “Tikuna”, da Marinha do Brasil (MB), que está regressando com destino ao Rio de Janeiro, após participar de exercícios conjuntos com as Marinhas dos Estados Unidos, Itália e Colômbia, por ocasião da Comissão “Deployment-Sub/2022”, durante os meses de maio a agosto, na América do Norte.

Essa missão representou mais uma oportunidade para intensificar a interoperabilidade entre a MB e as Marinhas Amigas, proporcionando ao “Espadarte”, como é conhecido o Submarino “Tikuna”, a capacidade de operar em um grupo de batalha composto por meios de superfície, aeronaves, submarinos convencionais e nucleares.

O Submarino Tikuna (S-34) foi construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, tendo sido incorporado à Armada em 16 de dezembro de 2005. O navio possui aspectos tecnológicos modernos, dentre os quais se destacam o sistema de geração de energia, o sistema de direção de tiro e os sensores, que demonstram o avanço na área de projeto e de construção de submarinos no Brasil.

Postado às 06h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/Mayonara Fonseca.

O 12º Encontro Fuzileiros Navais Turma II-81, foi realizado na tarde deste sábado (10), no Clube Ares do Atlântico, Bairro do Alecrim, em Natal-RN. A turma tem a sua formação no Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal com ingresso na Marinha no dia 1º de setembro de 1981.

12º Encontro Fuzileiros Navais Turma II-81.

12º Encontro Fuzileiros Navais Turma II-81.

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Postado às 10h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Pesquisadores mostram rastros do óleo em objetos tirados do mar. Foto/Divulgação/Sítio Peld-Tam.

A chegada de resíduos oleosos em praias do Nordeste brasileiro, observada a partir do final do último mês de agosto próximo passado, caracteriza-se como um evento sem relação com o derramamento de óleo ocorrido no segundo semestre de 2019.

Leia na íntegra a Nota Técnica da Marinha do Brasil:

NOTA OFICIAL
Natal-RN.
Em 10 de setembro de 2022.

A Marinha do Brasil divulga a Nota Técnica a seguir, emitida, em conjunto, pelos Órgãos que a assinam:

“NOTA TÉCNICA À IMPRENSA
A chegada de resíduos oleosos em praias do nordeste brasileiro, observada a partir do final do último mês de agosto próximo passado, caracteriza-se como um evento sem relação com o derramamento de óleo ocorrido no segundo semestre de 2019.

Tal afirmação se dá com base nas análises químicas conduzidas, até o momento, a partir de amostras coletadas em praias de Pernambuco (Casa Caiada, Cupe, Catuama, Maria Farinha, Rio Doce, Bairro Novo, Milagres, Boa Viagem, Paiva e Quartel), Paraíba (Pitimbu e Jacarapé), Alagoas (Carro Quebrado) e Bahia (Ondina). Os seguintes laboratórios já conduziram análises químicas de amostras dos resíduos oleosos coletados: Laboratório de Compostos Orgânicos em Ecossistemas Costeiros e Marinhos (OrganoMAR), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Centro de Excelência em Geoquímica, Petróleo, Energia e Meio Ambiente (LEPETRO/IGEO), da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e Laboratório de Geoquímica Ambiental Forense (LGAF) do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) (Marinha do Brasil), que vem a ser o laboratório forense oficial da Autoridade Marítima brasileira, para fins de investigação da origem de tais incidentes.

A partir das análises de amostras de resíduos de óleo até agora efetuadas, há indicação de que houve um novo evento, cuja hipótese mais provável aponta para um incidente envolvendo petróleo cru, proveniente do descarte de água oleosa lançada ao mar, após a lavagem de tanques de navio petroleiro, em alto mar. Os biomarcadores, ou indicadores de origem, sugerem tratar-se de petróleo produzido no Golfo do México. Tal origem foi estabelecida a partir da análise das amostras coletadas, especificamente, nas praias de Pernambuco (Boa Viagem, Paiva e Quartel) e Bahia (Ondina).

É válido mencionar que algumas pelotas de óleo foram encontradas com organismos incrustantes do gênero Lepas. Estes organismos são conhecidos como “cracas” (crustáceos), e cuja espécie encontrada vive em águas abertas. De acordo com o tamanho das cracas encontradas, já bem desenvolvidas, pode-se afirmar que essas pelotas de óleo permaneceram mais de duas semanas à deriva, no oceano, antes de encalharem na praia.

Por outro lado, amostras coletadas na praia de Itacimirim e Itapuã (Bahia), mostraram resultados correlacionáveis com o óleo de 2019. Tal fato, no entanto, não indica tratar-se de um novo derramamento, do mesmo óleo, daquele incidente. Tais amostras demonstram a existência de resíduos daquele óleo, que permaneceu nas areias das praias, ou fixado em rochas e recifes de coral próximos ao litoral, que se desprenderam por força de ventos mais fortes e de ressacas, que normalmente ocorrem na região, nessa época do ano.

Em análise muito rápida, verifica-se a complexidade do problema representado pelos derramamentos de óleo no mar, cujo enfrentamento requer vigilância e esforços constantes, os quais vem sendo continuamente empreendidos pela comunidade científica brasileira, em distintos laboratórios do País, juntamente com os órgãos governamentais envolvidos com o tema.

Destaca-se o crescente aporte de conhecimento científico sobre esse assunto, a partir de iniciativas para o desenvolvimento do “Sistema Multiusuário de Detecção, Previsão e Monitoramento de Derrame de Óleo no Mar – SisMOM-MCTI”, sob a coordenação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), caracterizando-se como decisivo e importante passo, em prol da crescente capacitação científica nacional sobre o assunto.

A partir das análises de amostras de resíduos de óleo até agora efetuadas, há indicação de que houve um novo evento, cuja hipótese mais provável aponta para um incidente envolvendo petróleo cru, proveniente do descarte de água oleosa lançada ao mar, após a lavagem de tanques de navio petroleiro, em alto mar. Os biomarcadores, ou indicadores de origem, sugerem tratar-se de petróleo produzido no Golfo do México. Tal origem foi estabelecida a partir da análise das amostras coletadas, especificamente, nas praias de Pernambuco (Boa Viagem, Paiva e Quartel) e Bahia (Ondina).

É válido mencionar que algumas pelotas de óleo foram encontradas com organismos incrustantes do gênero Lepas. Estes organismos são conhecidos como “cracas” (crustáceos), e cuja espécie encontrada vive em águas abertas. De acordo com o tamanho das cracas encontradas, já bem desenvolvidas, pode-se afirmar que essas pelotas de óleo permaneceram mais de duas semanas à deriva, no oceano, antes de encalharem na praia.

Por outro lado, amostras coletadas na praia de Itacimirim e Itapuã (Bahia), mostraram resultados correlacionáveis com o óleo de 2019. Tal fato, no entanto, não indica tratar-se de um novo derramamento, do mesmo óleo, daquele incidente. Tais amostras demonstram a existência de resíduos daquele óleo, que permaneceu nas areias das praias, ou fixado em rochas e recifes de coral próximos ao litoral, que se desprenderam por força de ventos mais fortes e de ressacas, que normalmente ocorrem na região, nessa época do ano.
Em análise muito rápida, verifica-se a complexidade do problema representado pelos derramamentos de óleo no mar, cujo enfrentamento requer vigilância e esforços constantes, os quais vem sendo continuamente empreendidos pela comunidade científica brasileira, em distintos laboratórios do País, juntamente com os órgãos governamentais envolvidos com o tema.

Destaca-se o crescente aporte de conhecimento científico sobre esse assunto, a partir de iniciativas para o desenvolvimento do “Sistema Multiusuário de Detecção, Previsão e Monitoramento de Derrame de Óleo no Mar – SisMOM-MCTI”, sob a coordenação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), caracterizando-se como decisivo e importante passo, em prol da crescente capacitação científica nacional sobre o assunto.

Adicionalmente, o Comando de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul (ComPAAz), subordinado ao Comando de Operações Navais da Marinha do Brasil, tem contribuído na coordenação da coleta, análise e classificação do tráfego marítimo de interesse e acompanha, no momento, todo o processo referente a essa nova ocorrência.

Em síntese, o conjunto de informações técnico-científicas oferecidas pelo SisMOMMCTI, juntamente com as informações emanadas de outros laboratórios nacionais, ademais de órgãos do Governo, constituirá ferramenta a contribuir, em futuro muito próximo, para incrementar a estrutura existente para a identificação de possíveis navios infratores e autores de crimes ambientais que venham a ser cometidos, na Amazônia Azul.

Assinatura: INPE/MCTI, UFBA, UFPE, UECE, IBAMA, CTMRJ, IEAPM e ComPAAz/Marinha do Brasil ”

 

Postado às 18h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/Elias Medeiros.

A Capitão de Mar e Guerra, a médica Rita de Cássia, Comandante-Geral do Desfile Cívico- Militar.

Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais.

Aeronáutica.

Exército.

Vice-Almirante André, comandante do Terceiro Distrito Naval/Prefeito de Natal, Álvaro Dias.

O vice-governador Antenor Roberto, representou o governo do Estado.

Parada Naval no litoral da cidade de Natal, em comemoração à Semana da Pátria.

Sob a coordenação da Marinha do Brasil, o Desfile Cívico-Militar em comemoração aos 200º aniversário da Independência do Brasil encerrou nesta quarta-feira  (7), a Semana da Pátria em Natal. Cerca de 20 mil pessoas compareceram ao evento, marcando o desfecho de uma semana que contou com atividades culturais, cívicas e esportivas.

O Desfile Cívico-Militar, em comemoração à Independência do Brasil, foi comandado pela Capitão de Mar e Guerra médica  Rita de Cássia, diretora do Hospital Naval de Natal. Pioneira, ela marcou a sua participação nas comemorações do 7 de Setembro na capital potiguar: foi a primeira mulher a exercer a função de comandante-geral do tradicional Desfile Cívico-Militar de Natal.

O desfile reuniu 5.020 participantes entre militares, grupamentos escolares e cívicos. A apresentação se dividiu em destacamentos a pé, motorizado e hípico. Do desfile a pé, participaram militares das Forças Armadas e Auxiliares, incluindo Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Guarda Municipal. O desfile motorizado contou com 150 veículos, entre carros, motocicletas e ônibus, que percorreram a Avenida Prudente de Morais.

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Postado às 18h09 DestaqueMarinha [ 1 ] comentário

Crédito da Foto/Elias Medeiros.

A Marinha do Brasil realizará uma Parada Naval, no dia 7 de setembro, às 15 horas, no litoral da cidade de Natal. O evento integra as atividades referentes à Semana da Pátria, e faz parte das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.

A Parada Naval consiste em um desfile de Navios da Marinha, por um trajeto predeterminado. As embarcações se deslocarão no percurso entre as Praias do Meio e de Ponta Negra. Participarão o Navio Patrulha Oceânico “Araguari” e os Navios Patrulha “Guaíba”, “Graúna” e “Goiana”, além do Navio Hidrográfico Balizador “Comandante Manhães”.

No período noturno, os navios ficarão fundeados (ancorados) nas proximidades da Praia de Ponta Negra, exibindo luzes verde e amarela.

Os Navios Patrulha participantes da Parada Naval são subordinados ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste, e o Navio Hidrográfico Balizador ao Serviço de Sinalização Náutica do Nordeste (SSN-3).

Na Área de jurisdição do Comando do 3º Distrito Naval, que abrange os Estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, os Navios Patrulhas têm por missão realizar o socorro e o salvamento marítimos, operações navais, patrulha costeira e inspeção naval, a fim de contribuir para a salvaguarda da vida humana e para a segurança e controle dos interesses do Brasil no mar.

O Navio Hidrográfico Balizador, por sua vez, na mesma área de jurisdição, possui a missão de apoiar o SSN-3 nas tarefas de implementação, operação, manutenção, instalação ou desativação, fiscalização de sinais de auxílio à navegação, a fim de contribuir para a segurança da navegação, e realização de levantamentos hidrográficos, com a finalidade de contribuir para a atualização das Cartas Náuticas.

ílio à navegação, a fim de contribuir para a segurança da navegação, e realização de levantamentos hidrográficos, com a finalidade de contribuir para a atualização das Cartas Náuticas.

Parada Naval. Autoria das imagens: Capitão de Corveta Mercadante / Marinheiro Ivanilson.

local de fundeio. Autoria das imagens: Capitão de Corveta Mercadante / Marinheiro Ivanilson.

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Capitão de Mar e Guerra Rita, exerce o Cargo de Diretora do Hospital Naval de Natal. Crédito da Foto/Marinheiro Ivanilson.

A Capitão de Mar e Guerra, Médica, Rita de Cássia Machado Passos, Oficial Superior da Marinha do Brasil, retrata, de forma emblemática o sentido da palavra “Independência”, no pioneirismo que marcará a sua participação no desfile do próximo dia 7 de setembro: ela será a primeira mulher a exercer a relevante função de Comandante-Geral do tradicional Desfile Cívico- Militar, a ser realizado em Natal, RN. O evento, que integra as atividades referentes à Semana da Pátria, faz parte das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.


Por ser a militar de maior posto (patente), dentre Oficiais e Praças que participarão do desfile, a Comandante Rita terá, sob o seu Comando, um contingente formado por 5.020 integrantes. Caberá a ela o ato solene de aproximar-se do Palanque Principal e solicitar à Autoridade que preside a cerimônia a autorização para iniciar o desfile, e, ao final, para encerrá-lo. Ao desfilar, a viatura da Comandante-Geral estará acompanhada de um Estado-Maior, conforme previsto, formado por outras cinco viaturas das Forças Armadas e das Forças Estaduais de Segurança Pública.


A Comandante Rita graduou-se em Medicina e, após ser aprovada em Concurso Público para Oficiais do Quadro de Médicos da Marinha, iniciou sua trajetória nas fileiras da Força Naval. Especializou-se em Anestesiologia, pelo Hospital Naval Marcílio Dias, e em Medicina Legal, pela USP. Durante sua brilhante carreira, iniciada no Posto de Guarda-Marinha, foi, sucessivamente, promovida aos postos de Primeiro-Tenente, Capitão-Tenente, Capitão de Corveta e Capitão de Fragata. Atualmente, no posto de Capitão de Mar e Guerra, exerce o Cargo de Diretora do Hospital Naval de Natal.

O Desfile Cívico-Militar, em comemoração à Independência do Brasil, a ser comandado pela Capitão de Mar e Guerra Rita, ocorrerá no dia 7 de Setembro, às 8h30, na Praça Cívica, no Bairro de Petrópolis, em Natal.

Postado às 21h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/3ºSG-ET Cássio.

Revolucionando a tecnologia brasileira e a indústria naval, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) representa um significativo avanço tecnológico no País, pautado em capital intelectual, engenharia sensível e tecnologia de ponta, além de incentivar a política de defesa, impulsionar a capacitação de pessoal e fortalecer a soberania nacional. Um importante avanço do PROSUB foi a Mostra de Armamento do Submarino (S40) “Riachuelo”, realizada hoje (1°), no município de Itaguaí (RJ).

O “Riachuelo” é o primeiro da classe dos quatro submarinos convencionais com propulsão diesel-elétrica, que permitirão maior poder de dissuasão nos 5,7 milhões de km² da Amazônia Azul, cuja riqueza das águas, do leito e do subsolo marinho são importantes para o desenvolvimento econômico, científico e ambiental. É nessa área marítima que os brasileiros desenvolvem atividades pesqueiras, por onde trafegam 95% do comércio exterior brasileiro e exploram recursos biológicos e minerais.

Para proteger esse patrimônio e garantir a soberania brasileira no mar, a Marinha do Brasil (MB) investe na expansão da força naval, como é o caso do S40, um importante elemento surpresa indispensável para negar o acesso de embarcações inimigas em território nacional, aumentando o poder dissuasório das Forças Armadas brasileiras. Para atingir esse efeito, esse tipo de navio se vale de suas características particulares, notadamente, a capacidade de ocultação e o poder de causar danos a forças navais adversárias.

Presente ao evento, o Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, destacou que a história do Brasil evidencia a participação da MB em diversas passagens decisivas para a formação da nacionalidade brasileira e que a entrega do novo meio naval construído no Brasil permite incrementar a capacidade de defesa na área marítima conhecida como Amazônia Azul. “O Programa de Desenvolvimento de Submarinos é de importância estratégica para o País. A construção desses novos submarinos no âmbito do PROSUB cumpre dois grandes objetivos: o aprimoramento da capacidade operacional de nossa Marinha com a considerável elevação de seu poder dissuasório e a ampliação da proteção de suas águas jurisdicionais alcançando uma presença mais efetiva no Atlântico Sul e ainda o incremento de nossa indústria naval e o desenvolvimento de novas tecnologias, contribuindo para o fomento da economia nacional com a criação de milhares de empregos diretos e indiretos”.

O Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, destacou que “o Riachuelo representa um investimento para a sociedade brasileira, em soberania, em riqueza do povo brasileiro. Já foram gerados mais de 20 mil empregos diretos e cerca de 40 mil empregos indiretos. Além disso, as riquezas da nossa Amazônia Azul ainda são incalculáveis. Estamos falando de algo grandioso e extremamente importante para o futuro do nosso País”. 

De acordo com o Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, a Força de Submarinos conta, a partir de agora, com uma classe de submarinos mais silenciosos e letais, preparada para atuar em prol da garantia da soberania do Estado brasileiro. “Características como alta taxa de discrição, aumento da capacidade de detecção e do tempo de permanência em zona de patrulha, além da precisão e da densidade na aquisição de dados em operações de esclarecimento e ataque, fazem da chegada do Submarino ‘Riachuelo’ um dos momentos mais esperados dos últimos anos”.

Para o Comandante do Submarino “Riachuelo”, Capitão de Fragata Edson do Vale Freitas, “as capacidades operativas do S40 o credenciam para a redução do controle exercido pelo oponente, facilitando a atuação das demais forças. Permite, ainda, realizar minagem, operações de inteligência e resgate ou infiltração de elementos de operações especiais em águas inimigas”.

Submarinos Classe “Riachuelo”

Devido às diversas tecnologias e inovações, os submarinos Classe “Riachuelo” (S-BR) são mais versáteis que os submarinos Classe “Tupi” (“Tupi”, “Tamoio”, “Timbira” e “Tapajó”) e são considerados operativamente superiores a diversos submarinos disponíveis atualmente no mundo.

Eles contam com sensores avançados – como o conjunto de sonares e os periscópios com câmeras para visão noturna -, além de um sistema de gerenciamento de combate dotado de modernos e complexos algoritmos, que permitem ao submarino detectar e classificar alvos a longas distâncias. Os S-BR contam, também, com maior autonomia que seu ascendente da Classe “Scorpène”, devido a uma alteração no projeto que incluiu uma seção intermediária para aumento das acomodações e dos tanques de água.

Por meio de um processo de transferência de tecnologia, a construção dos S-BR está sendo realizada por mão de obra brasileira (engenheiros e técnicos) contando com a assistência técnica de franceses da empresa Naval Group. O Programa de Nacionalização já qualificou cerca de quarenta empresas brasileiras para a fabricação de componentes do submarino, em mais de cem projetos, sendo os principais deles: a fabricação das válvulas de água salgada pela empresa Micromazza, a fabricação das baterias pela empresa NewPower e a fabricação do Mancal de Escora pela empresa Miba.

Para a construção dos submarinos brasileiros convencionais e, no futuro, do Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear “Álvaro Alberto”, foi construído em Itaguaí um complexo naval que possui diversas instalações, equipamentos e sistemas especializados. Hoje, ele é um dos mais modernos estaleiros de construção naval existentes, já que a construção de submarinos exige mão de obra altamente qualificada e um parque industrial equipado, de modo a possibilitar a execução das diversas atividades de fabricação, comissionamento e testes. Tudo isso exige a integração de tecnologias sofisticadas, seguindo rigorosas normas e padrões de qualidade e segurança.

“O Programa Nuclear da Marinha é a espinha dorsal do Programa Nuclear brasileiro. Nós produzimos pastilhas de urânio para que as Indústrias Nucleares do Brasil possam manter Angra 1 e Angra 2 funcionando, por exemplo. O programa permite que haja um aproveitamento dual dessa tecnologia nuclear. Além da militar, as áreas de fármacos e alimentos também podem utilizar essa tecnologia, proporcionando um desenvolvimento tecnológico, científico e médico para o Brasil”, complementou o Comandante da Marinha, após a cerimônia.

Capacitação da primeira tripulação

Os treinamentos da primeira tripulação duraram cerca de dois anos e quatro meses e foram divididos em três etapas: preliminar, em terra e a bordo. Na capacitação preliminar, a tripulação foi submetida a exames teóricos e entrevistas individuais. Também foi elaborado um Plano de Capacitação Preliminar, executado pelo Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché.

As fases de capacitação em terra e a bordo foram realizadas por instrutores da Défense Conseil International, que é uma empresa parceira do Ministério da Defesa francês, responsável pela transferência internacional do seu know-how militar para as Forças Armadas dos países amigos. “Nos qualificamos nos diversos sistemas do submarino e realizamos exercícios, com propósito de tornar a tripulação autônoma na condução segura do meio. No mar, foram feitos treinamentos voltados para a condução do ‘Riachuelo’ e controle de avarias, de modo que todos tivessem a capacidade de exercer suas funções com segurança e destreza”, reforça o Comandante do S40.

“Lançado ao mar pela primeira vez em dezembro de 2018 e tendo executado sua imersão estática em novembro de 2019, o Submarino ‘Riachuelo’ foi submetido, desde então, a um extenso programa de testes de aceitação no mar, na superfície e em imersão, para que hoje pudesse ganhar sua alma – uma tripulação experiente, aprestada e motivada que também se preparou diligentemente para recebê-lo e para garantir o cumprimento de sua missão”, destacou o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire.

Após a Mostra de Armamento, o Submarino “Riachuelo” será submetido à Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento, que lhe garantirá a capacidade plena de emprego. Em seguida, cumprirá Avaliação Operacional, processo importante para o estabelecimento de parâmetros de operação, que servirão de base para todas as unidades da classe, previstas no escopo do PROSUB.

A população poderá ver o novo meio naval durante a Parada Naval e Aeronaval, que ocorrerá na orla do Rio de Janeiro (RJ), no dia 7 de setembro. Durante o evento, três aeronaves e 20 navios da MB e de outros países convidados para as comemorações do Bicentenário da Independência percorrerão a orla, a partir das 9h30, com início na praia do Recreio e término no Forte de Copacabana.

Características básicas do “Riachuelo”

O Submarino “Riachuelo” possui um comprimento total de 70,62 metros, diâmetro de casco de 6,2 metros, deslocamento na superfície de 1.740 toneladas e deslocamento em imersão de 1.900 toneladas. Seu sistema de combate é dotado de seis tubos lançadores de armas, com capacidade para lançamento de torpedos eletroacústicos pesados, mísseis táticos do tipo submarino-superfície e minas de fundo.

O “Riachuelo” será o sétimo navio da Marinha a receber este nome, em homenagem à Batalha Naval do Riachuelo, ocorrida em 11 de junho de 1865, durante a Guerra da Tríplice Aliança. Além do Submarino “Riachuelo”, a MB possui os Submarinos “Tupi”, “Tamoio”, “Timbira” e “Tapajó”, da Classe “Tupi”, e o Submarino “Tikuna”, da Classe de mesmo nome.

Fonte: Agência Marinha de Notícias

Postado às 21h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/Elias Medeiros.

A Banda de Música da Marinha, formada por Fuzileiros Navais se apresentará nesta sexta-feira, 2 de setembro, às 19h, na Praça de Alimentação do Natal Shopping. O evento,
que é aberto ao público, de forma gratuita, compõe a programação da Semana da Pátria, em Natal (RN), e faz parte das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.


Formada por Suboficiais e Sargentos musicistas, sob a regência do Suboficial Elenierveson Cavalcanti da Rocha, a Banda apresenta um repertório amplo, destacando-se
pela variedade de gêneros musicais, o que inclui hinos e canções militares, além de músicas populares nacionais e internacionais. A apresentação terá duração de 80 minutos.


Normalmente, excetuando-se o período da pandemia causada pelo coronavírus, a Banda realiza mais de 100 apresentações por ano, em toda área de jurisdição do Comando
do 3º Distrito Naval, que inclui os Estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

Postado às 22h08 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/Marinheiro Costa.

As atividades são abertas ao público, com início no dia 1º de setembro, e se estendem até o dia 10 de setembro

A Semana da Pátria terá início em Natal (RN) com programação gratuita e aberta ao público. Os eventos, que celebram o Bicentenário da Independência, ocorrerão de 1 a 10 de setembro.

Nesta quinta-feira, 1° de setembro, as atividades serão iniciadas com a Cerimônia de Abertura, na Praça Cívica, às 9h30. Já no dia 2 de setembro, às 19h, haverá apresentação da Banda de Música do Grupamento de Fuzileiros Navais, no Natal Shopping.

 

Os eventos seguem no dia 3 de setembro, às 19h, no Shopping Via Direta, com apresentação da Banda de Música da Base Aérea de Natal. No dia 10, às 16h, a Banda de Música da 7a Brigada de Infantaria Motorizada se apresentará no Parque das Dunas.

 

Como ponto alto das comemorações, haverá o tradicional Desfile Cívico-Militar, no dia 7 de setembro, que ocorrerá às 8h30, na Praça Cívica, no bairro de Petrópolis, em Natal. Na tarde do mesmo dia, às 15h, será realizada uma Parada Naval, que consiste em um desfile de Navios da Marinha, com percurso entre as Praias do Meio e de Ponta Negra.

 

No período noturno, os navios ficarão fundeados (ancorados) nas proximidades da Praia de Ponta Negra, exibindo luzes verde e amarela.

 

Postado às 17h08 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Crédito da Foto/Marinheiro Ivanilso.

Os navios foram convidados para participar da Cerimônia do Bicentenário da Independência do Brasil.

Os Navios Patrulha CNS “LA SANAGA” e CNS “LE NTEM”, pertencentes à República de Cameroun, chegaram ao Brasil na manhã desta sexta-feira (26), e estão atracados na Base Naval de Natal.


A presença da Marinha Nacional de Cameroun (MNC), em atendimento ao convite da Marinha do Brasil (MB), integra as atividades alusivas às comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil, celebrado neste ano.


Considerada uma missão histórica pela Marinha daquele país, os navios partiram de Iaundê, capital de Cameroun, e cruzaram o Oceano Atlântico em direção ao Brasil,
realizando sua primeira viagem intercontinental.


No dia 28 de agosto, os Navios Patrulha suspenderão da Base Naval de Natal e seguirão para o Rio de Janeiro, com chegada no dia 2 de setembro. Na capital fluminense, está prevista a participação da MNC, representada pelos dois navios, na Parada Naval a ser realizada pela MB, na orla carioca, em comemoração ao dia 7 de Setembro.


Além da representação diplomática, essa missão é considerada importante por reforçar os laços de amizade entre as Marinhas e, consequentemente, entre as duas
nações.

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