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aís é o líder na América Latina em número de internautas ativos.

Com mais de 165 milhões de usuários, o Brasil se encontra na 5ª posição do ranking mundial dos países com a maior quantidade de usuários de internet.

O país fica atrás somente da China (1 bilhão), Índia (658 milhões), Estados Unidos (307 milhões) e Indonésia (204 milhões). No total, são mais de 5 bilhões de usuários de internet ativo pelo mundo.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de desconto CupomValido.com.br com dados da Statista sobre os usuários de internet no mundo.

Ao levar em consideração somente os países da América Latina, a Argentina fica em 3ª posição com 38 milhões de usuários de internet. O México fica em 2ª posição, com 96 milhões. E o Brasil é o líder absoluto, com mais usuários que o 2º e o 3º colocados combinados.

Brasil  é o líder na América Latina em número de internautas ativos.

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(*) Marcos Aurélio Silva Soares é mestre em Educação e coordenador de Cursos de Pós-Graduação na área de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter.

Marcos Aurélio Silva Soares (*)

 O segundo turno das eleições se aproxima e aqui reforçamos a importância de votar, ou seja, de cumprir com o seu dever cívico, mas com a clareza de que sua escolha se baseia em princípios. Em particular, os democráticos e a definição de que seu voto tem o objetivo de tentar eleger o candidato (a) que tem em sua proposta de campanha a defesa da melhoria das condições de vida para toda a população. Especialmente àqueles de que mais necessitam do apoio do Estado.

 

O índice de abstenção no 1º turno das eleições divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é de 20,95%, isso corresponde a exatamente 32.770.982 eleitores, os quais delegaram para os demais a escolha dos seus governantes mesmo que, claramente, estes eleitores não concordassem com determinadas propostas de muitos candidatos.

 

Por mais que nossa democracia seja jovem (Constituição de 1988), não podemos aceitar um índice de abstenção tão elevado. É preciso viabilizar mecanismos que possibilitem o entendimento dos eleitores de que a melhor opção é o voto no candidato de sua escolha. Contudo, este voto deve estar alinhado com os princípios democráticos estabelecidos em nossa Constituição. É inaceitável a defesa de princípios opostos e, muito menos, a escolha de candidatos que façam tal defesa.

 

Para este momento histórico, se faz necessário o reforço da importância de votar e um dos instrumentos disponíveis são os meios de comunicação de massa, os quais – no meu entendimento – devem reforçar dois pontos: a importância do voto e a escolha de um candidato que se comprometa com os princípios democráticos e a defesa da população que mais necessita do apoio do Estado.

 

Em longo prazo, acredito que passado esse processo de recuperação da pandemia que ainda continua presente nas escolas, é muito importante a reflexão direta sobre o processo eleitoral que ocorre em todos os níveis e em todos os entes federativos. Precisamos acreditar na força da educação para contribuir com a formação de um cidadão que possa analisar a situação social em que vive, debater sobre ideias com argumentos, saber ouvir, fortalecer laços de amizade, mesmo com pessoas que pensem diferente e que possa analisar criticamente a sociedade e colaborar para a construção de um mundo cada vez mais justo e que atenda aos interesses de toda a população.

 

Contudo, mais do que acreditar, é preciso trabalhar efetivamente para formar cidadãos (eleitores) que não renunciem ao seu direito de voto e da escolha dos seus governantes e consigam realizar o acompanhamento das suas propostas, realizando cobrança da sua efetivação para que ocorram melhorias nas condições de vida de toda a população.

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Especialista explica que desenvolvimento do câncer pode ser multifatorial, como através do sedentarismo ou obesidade.

No mês de outubro, as atenções estão voltadas para as campanhas de alertas ao risco de câncer de mama. A prevenção ainda é o melhor caminho e ela pode ser feita através do autoexame e da mamografia, além de uma rotina saudável com a prática de atividade física e alimentação equilibrada, que fortalece o sistema imunológico e ajuda a prevenir doenças.

De forma geral, a prevenção envolve: alimentação saudável, exercícios físicos, não fumar, nem ingerir bebidas alcoólicas, redução do estresse, mamografia e amamentação. Centenas de estudos epidemiológicos analisados apontam fortes evidências de que o exercício físico está associado com baixa incidência de câncer e também uma menor mortalidade.

“Não existe uma especificação de qual o melhor exercício possa trazer esse resultado, porém é importante que a pessoa encontre a modalidade que traga prazer na prática, culminando em uma melhor aderência ao programa de exercício“, explicou a Mestre em Educação Física, Aline Adães.

Aline completa informando que o desenvolvimento do câncer pode ser multifatorial. “O sedentarismo e a obesidade estão dentro deste escopo de aumento do risco da possibilidade de acometimento da doença. Ao se manter inativo o indivíduo pode elevar a chance de aumento de peso, induzir o organismo a alterações deletérias e gerar um estado inflamatório crônico que pode vir a induzir mutações celulares culminando em um câncer”, disse a especialista que também é coordenadora do curso de Educação Física na Unex e na UniFTC Vitória da Conquista.

Riscos dos fast-food

Uma vida agitada e com muita correria diária aumentam as buscas das pessoas por comidas rápidas ou alimentos industrializados. “Esses alimentos são ricos em conservantes, que podem prejudicar a saúde intestinal, diminuindo a flora natural e aumentando a permeabilidade celular, que dificulta a digestibilidade e absorção de nutrientes. Com uma má nutrição estudos indicam que esses fatores podem estar diretamente relacionados ao câncer de mama”, orienta a nutricionista Sibery dos Anjos.

A especialista acrescenta que adotar uma dieta rica em alimentos naturais, de origem vegetal ou minimamente processados ajudam a evitar a doença. “Comer regularmente frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outros legumes, de preferência orgânicos e evitar os alimentos prontos para consumo, bebidas adoçadas, entre outros”, concluiu Sibery, que também é coordenadora do curso de Nutrição da faculdade UniFTC Juazeiro.

Atividade física uma aliada no tratamento

A atividade física também é importante para pacientes que desenvolvem o câncer de mama e precisam iniciar algum tipo de terapia medicamentosa. Algumas pesquisas têm focado o exercício físico em relação ao bem-estar e melhoria da capacidade funcional. Benefícios na redução da incidência de muitos sintomas, como náuseas, insônia, perda de apetite, perda de massa muscular e massa óssea, depressão e fadiga.

“Cada vez mais o tratamento contra o câncer não tem se resumido somente à sobrevivência, mas também à reabilitação com o objetivo de melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida. Para essa população, a prescrição de exercícios deve ser bem orientada devido aos riscos associados e para tanto, o acompanhamento por um profissional de Educação Física é indispensável”, finaliza Aline Adães.

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Diego Villar CEO da MD.

No terceiro trimestre, os lançamentos da empresa foram de R$ 390 milhões e as vendas, R$ 358 milhões. No acumulado de janeiro a setembro,a comercialização totalizou R$ 1,1 bilhão.

Conforme prévia operacional que protocolou em 06 de outubro, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Moura Dubeux, lançou dois projetos no terceiro trimestre de 2022, totalizando valor geral de vendas (VGV) bruto de R$ 476 milhões e líquido de R$ 390 milhões. Nos nove meses de janeiro a setembro, os novos empreendimentos totalizaram R$ 1,5 bilhão em VGV bruto e R$ 1,3 bilhão, líquido. Nos últimos doze meses, os lançamentos somaram VGV líquido de R$ 1,5 bilhão.

Os dois lançamentos do terceiro trimestre são o Beach Class Jaguaribe, em Salvador, na Bahia, com 202 unidades, e o Beach Class Marine, na Praia dos Carneiros, em Pernambuco, com 425 unidades. De janeiro a setembro, foram nove os novos empreendimentos, totalizando 2.360 apartamentos.

O volume das vendas e adesões líquidas no terceiro trimestre foi de R$ 358 milhões, representando aumento de 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 16,1% ante os três meses imediatamente anteriores. De janeiro a setembro, as vendas e adesões líquidas somaram R$ 1,1 bilhão, o que significou crescimento de 9,9% na comparação com os R$ 971 milhões registrados em 2021. Nos últimos 12 meses, o valor acumulado é de R$ 1,4 bilhão.

Também é relevante o indicador Venda sobre Oferta (VSO), de 22,4% no terceiro trimestre de 2022 e 55% nos últimos 12 meses. Neste mesmo período, o banco de terrenos atingiu valor acumulado de R$ 8,4 bilhões. Adquiriram-se sete áreas no terceiro trimestre de 2022, com VGV bruto potencial de R$ 1,4 bilhão. Quanto à geração de caixa, chegou a R$ 14 milhões no terceiro trimestre, R$ 59 milhões de janeiro a setembro e R$ 66 milhões nos últimos 12 meses.

Ainda no terceiro trimestre, a Moura Dubeux entregou três projetos. Foram dois em Pernambuco, sob o regime de Condomínio, e um no Ceará, no modelo de Incorporação, totalizando VGV bruto de R$ 197 milhões e líquido de R$ 150 milhões.

Diego Villar, CEO da Moura Dubeux, salienta que “o mercado imobiliário do Nordeste continua demandado, o que nos sinaliza perspectivas positivas com relação ao futuro”, e enfatiza que, o nível de confiança na região Nordeste permanece saudável.

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Matéria agora segue para análise da Câmara dos Deputados, que ainda não tem previsão de data para votação. Crédito da Foto/Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF.

O plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (4), um projeto de lei que permite o remanejamento de recursos da área da saúde por estados e municípios e, com isso, possibilitar o custeio do piso salarial da enfermagem. O pagamento mínimo à enfermagem foi aprovado pelo Congresso Nacional, mas suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em setembro, antes de ser posto em prática.

A matéria agora segue para análise da Câmara dos Deputados, que ainda não tem previsão de data para votá-la.

O texto aprovado por todos os 67 senadores votantes nesta terça permite a transferência e reprogramação de saldos financeiros represados em fundos de saúde e de assistência social para o enfrentamento à pandemia de covid-19. A ideia é que os valores criem uma folga aos cofres de estados e municípios e, assim, estes possam remanejar recursos próprios para custear o piso da enfermagem.

Em seu parecer, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou que essa realocação “ainda é desejada no momento atual, pois o enfrentamento da pandemia da covid-19 não se limita à primeira linha de ação, fortemente atacada nos anos anteriores – com contratação de leitos de terapia intensiva, compra de vacinas, capacitação de profissionais –, mas inclui também o custeio do tratamento das diversas sequelas mentais, motoras, renais, respiratórias que acometem os pacientes afetados pela covid-19″.

“O mecanismo também auxiliará os entes subnacionais a arcarem, num primeiro momento, com seus custos diretos decorrentes da instituição do piso nacional dos profissionais da enfermagem pela Lei nº 14.434, de 4 de agosto de 2022”, acrescentou.

“Hoje, o recurso que tem disponível é em torno de R$ 34 bilhões. É evidente que esses recursos estão sendo utilizados nas programações normais dos estados e dos municípios, mas há recursos que efetivamente estão represados, estão paralisados – em torno de R$ 4 bilhões – e esses recursos irão diretamente para os cofres municipais, estaduais, para poderem ser utilizados em todas as ações de saúde menos o pagamento de profissional”, declarou Marcelo Castro na sessão do Senado.

Só deve ser permitida a realocação de recursos que ainda não tiverem sido gastos. Portanto, que não tiveram ainda as dotações empenhadas ou que não tiverem os empenhos cancelados.

O cálculo do impacto do piso salarial da enfermagem em todos os seguimentos, elaborado por grupo de trabalho da Câmara dos Deputados criado para o tema, é de cerca de R$ 16,3 bilhões ao ano.

O Congresso havia aprovado o piso aos enfermeiros em R$ 4.750, para os setores público e privado. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).

Em 4 de setembro, o ministro do STF Luís Roberto Barroso decidiu, de forma monocrática, suspender a aplicação do piso até que sejam analisados dados detalhados dos estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde sobre o impacto financeiro para os atendimentos, o impacto nos serviços de saúde e os riscos de demissões diante da implementação do piso. A decisão dele foi ratificada pela maioria da Corte.

O prazo para que essas informações sejam enviadas ao STF é de 60 dias. Na época, o presidente do Congresso e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a posição do Supremo “não sepulta o piso nacional da enfermagem, mas o suspende, algo que o Congresso Nacional evidentemente não desejava”.

Coube então aos parlamentares buscarem um projeto capaz de garantir a fonte de custeio para o piso. Os parlamentares ainda devem analisar outras propostas para destravar o custeio do piso nos próximos anos, além de avaliar críticas de hospitais filantrópicos e privados com a imposição do mínimo salarial.

CNN Brasil

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Envelhecimento da população reforça importância da sustentabilidade da saúde suplementar para garantir e ampliar a assistência no futuro.

Em 20 anos, o Brasil dobrou a sua população idosa de tamanho. Em 1998, eram 13 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Hoje esse número é de mais de 32 milhões de idosos. Na saúde suplementar, o número de beneficiários acima de 60 anos também dobrou. Em março de 2002 eram 3,4 milhões, hoje são pouco mais de 7 milhões, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

“As pessoas estão vivendo e vão viver ainda mais. Isso deve ser encarado como grande conquista da civilização. Mas exige que estejamos preparados para preservá-la e para dar condições de vida dignas a nossos idosos. Os sistemas de saúde são fundamentais nesse desafio. E em um país como o Brasil, a integração entre o sistema público e privado é fundamental para isso”, explica a Diretora-Executiva da Federação Nacional da Saúde Suplementar (FenaSaúde), Vera Valente, durante o painel ‘Longevidade, Prevenção e Cuidado’, realizado hoje (30), no Longevidade Expo+Forum, em São Paulo (SP).

De acordo com a executiva, o setor tem dois desafios importantes pela frente. O primeiro é ampliar ainda mais o acesso das pessoas à assistência. O segundo é lidar com aumentos cada vez mais expressivos nos custos dos tratamentos. Tais desafios se entrelaçam quando tratamos de demografia e, consequentemente, de longevidade.”

O diretor de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Nunes da Silva, trouxe informações sobre o mapa atual da saúde suplementar brasileira em que 70% dos planos são coletivos empresariais, falou sobre o Projeto Idoso Bem Cuidado e ressaltou a atuação da Agência nessa ampliação da perspectiva do setor com as mudanças demográficas. “Nas próximas décadas a proporção entre planos coletivos empresariais, coletivos por adesão e individuais, deve mudar consideravelmente uma vez que a expectativa de vida da população aumenta e as relações de trabalho se alteram. Inclusive, esse é um tema que está sendo discutido na agenda regulatória da ANS.”

Na sequência, a especialista em longevidade e diretora-executiva do Laços Saúde, Martha Oliveira reforçou que envelhecer precisa ser encarado pela sociedade como uma conquista. “Todos queremos envelhecer e bem, com qualidade e oportunidades. Para que isso aconteça precisamos estruturar a área da saúde para lidar com o envelhecimento.”

Por fim, o médico de família e comunidade, responsável pela Rede de Atenção Primária da SulAmérica, Leonardo Abreu enfatizou a importância da APS como estratégia para integrar o atendimento à população, especialmente idosa, e trouxe a questão da qualidade de vida. “Mais importante do que pensar em quando envelhecer, as pessoas devem se atentar a como chegar a essa idade. Portanto é fundamental centrar as atenções no autocuidado e em aspectos que envolvem atividades físicas, bons hábitos alimentares e interações sociais de qualidade.”

Sobre a FenaSaúde
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) representa 14 grupos de operadoras responsáveis por 41% dos planos de saúde médicos e odontológicos do país, cerca de 33 milhões contratos.

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Brasileiros que pretendem investir, empreender, trabalhar ou estudar nos Estados Unidos vão poder tirar todas as dúvidas no Encontro Cultural Orlando Natal, que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, na Arena das Dunas.

Brasileiros que pretendem investir, empreender, trabalhar ou estudar nos Estados Unidos vão poder tirar todas as dúvidas no Encontro Cultural Orlando-Natal, evento gratuito que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, sexta-feira e sábado, respectivamente, na Arena das Dunas, em Natal. O ECON 2022, que também será transmitido ao vivo pelo YouTube, vai entregar um vasto conteúdo com o propósito de gerar networking e negócios. As inscrições (gratuitas) podem ser feitas pelo site do Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/econ-encontro-cultural-orlando-natal-2022/1596691.

A primeira edição do ECON vai contar com painelistas e palestrantes especializados, todos brasileiros com negócios e investimentos na Flórida, Estados Unidos: Leonardo Freitas, Carol Larson, Rosana Almeida, Marcelo Ortiz, Rosania Taylor, Simone Negri, Luca Martins, Elisiane Ramos, Daniela Lopez, Ligia Araújo, Igor Pipolo e Peter Roman. O Encontro Cultural Orlando-Natal – ECON 2022 é uma realização da In Out Brazil, Fórum Negócios, Acarta Comunicação e LIDE RN.

Painéis educativos e informativos

Além de apresentar conteúdos de vários nichos do mercado, principalmente, o imobiliário, sempre em forma de bate-papo, com painéis educativos e informativos, os painelistas vão estar à disposição para tirar dúvidas e até prestar uma breve consultoria gratuita sobre os vários temas relacionados: tributação, processo imigratório, contabilidade, tipos de vistos, investimento imobiliário, seguros e proteção patrimonial, rentabilização de recursos com a ‘dolarização’, validação de diploma e carreira nos EUA, esporte, entretenimento, cultura, serviços, franquias e muito mais.

“O ECON tem como objetivo trazer a experiência americana para Natal, de uma maneira didática para o empreendedor ou investidor que deseja morar, fazer negócio, iniciar uma nova vida ou uma carreira nos Estados Unidos. Ou ainda se relacionar com alguém de lá que queira investir por aqui (no Brasil). Não é difícil. Basta fazer um bom planejamento”, explica Alayde Passaia, que organiza o evento ao lado do empresário potiguar e idealizador do ECON, Glaucio Uchoa.

O evento também tem como propósito estreitar ainda mais os laços comerciais entre Brasil e Estados Unidos, além de facilitar a vida de quem já tinha o interesse de investir ou empreender na América. “O ECON é para aquele brasileiro com interesse em ter o mínimo de conhecimento, um contato com outra cultura, para que possa viver um sonho americano, até àquele que deseja uma revalidação do seu diploma; para quem deseja prestar serviços para uma empresa americana, ou àquele que quer abrir uma empresa nos EUA, sem a obrigatoriedade de residir naquele país”, diz Glaucio.

Mais Informações: https://www.econ2022.com.br/

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Especialista alerta para a crescente de casos de infarto entre as mulheres.

Nesta quinta-feira, 29, comemora-se mundialmente o Dia do Coração, data instituída para a conscientização sobre os riscos das doenças cardiovasculares, considerada a principal causa de mortes no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nos oito primeiros meses deste ano, de janeiro a agosto, já foram contabilizados pelo Cardiômetro, plataforma da Sociedade Brasileira de Cardiologia, mais de 299 mil mortes em decorrência de problemas no coração. A organização estima que até o final de 2022 esse número chegue a 400 mil óbitos.

São mais de 1100 mortes por dia, cerca de 46 por hora, 1 morte a cada 1,5 minutos. As doenças cardiovasculares causam o dobro de mortes que aquelas devidas a todos os tipos de câncer juntos, 2,3 vezes mais que as todas as causas externas, acidentes e violência, 3 vezes mais que as doenças respiratórias e 6,5 vezes mais que todas as infecções, incluindo a AIDS.

Alguns desses quadros podem ser evitados ou postergados com cuidados preventivos e medidas terapêuticas. O alerta, a prevenção e o tratamento adequado dos fatores de risco e das doenças cardiovasculares podem reverter essa grave situação, especialmente para as mulheres, grupo que temos observado uma crescente de casos atualmente. Mas, os homens lideram ainda os números, segundo a médica cardiologista do Emilio Ribas, doutora Eveline Barroso Aragão.

“Está havendo um aumento no número de mulheres com infarto e AVC, devido à sua maior exposição aos fatores de risco como hipertensão, diabetes, idade avançada, tabagismo, colesterol elevado, sedentarismo, estresse e obesidade e pelo próprio envelhecimento da população. Os hormônios femininos, que têm sua produção drasticamente reduzida após a menopausa, são fator de proteção contra a aterosclerose”, afirma a cardiologista.

Segundo a médica Eveline, apenas um terço dos pacientes hipertensos tratados estão com controle da doença, fora os que recebem o diagnóstico e não iniciam o tratamento. Além disso, esses pacientes possuem maior taxa de declínio cognitivo, de problemas de memória e fluência da fala quando a pressão arterial está descontrolada.

“Diante disso, podemos dizer que o check-up anual é imprescindível. Medir a pressão, dosar a glicemia e colesterol além da avaliação clínica em consulta dos sinais e sintomas cardiológicos são o principal caminho para evitar as doenças cardiovasculares”, finaliza a médica do Emilio Ribas.

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Criada para o laboratório farmacêutico dinamarquês Novo Nordisk, a ação irá contar com um show de drones no céu de São Paulo, nesta quinta-feira, dia 29.

Pela primeira vez, as campanhas Saúde Não Se Pesa e Quem Vê Diabetes Vê Coração, desenvolvidas pela agência Trinfo Sudler Brasil, estarão juntas. A proposta é promover a ação Um Só Coração, criada para conscientizar as pessoas sobre os cuidados com o coração e sobre a relação entre diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares. A ação, que tem como cliente o laboratório norueguês Novo Nordisk, será lançada nesta quinta-feira, 29, no Dia Mundial do Coração, e contará com um show de drones no céu da cidade de São Paulo, diretamente do Jockey Clube.

Serão mais de 100 drones que irão desenhar figuras que remetem à ação. A população, em geral, vai poder acompanhar ao vivo o show nos canais do Instagram das campanhas Saúde não se Pesa e Quem vê diabetes vê coração, às 20h.

“O nosso grande desafio ao produzir e pensar nessa ação é que poucas pessoas conhecem a relação entre o diabetes, a obesidade e as doenças cardiovasculares. Precisamos tornar essa relação conhecida. Estamos enfatizando que temos só um coração, para a vida inteira, por isso, é muito importante cuidar dele!”, afirma Kelly Frenhan – Diretora de planejamento.

 

A campanha Um Só Coração contará com publicações nos perfis dos veículos Saúde Não Se Pesa e Quem Vê Diabetes Vê Coração, spots em rádio, além de inserções em seis programas da Band e em um programa da Globo. Na Band, a ação aparece no BORA BRASIL, THE CHEF, MELHOR DA TARDE, BRASIL URGENTE, JORNAL DA BAND e FAUSTÃO NA BAND. Na Globo, Um Só Coração será exibido no MAIS VOCÊ, com Ana Maria Braga e a participação da atriz e apresentadora Luana Xavier, escolhida como porta-voz da ação.

 

Sobre a Triunfo Sudler Brasil

Por meio de criatividade, agilidade e constante busca pelo extraordinário, a Triunfo Sudler Brasil é conhecida por antecipar tendências no mercado de comunicação e marketing com foco na área de Health & Wellness. Experiente no segmento, a agência possui em seu portfólio clientes como Aché, Alcon, Astellas, AstraZeneca, Chiesi, Cristália, Danone, Farmoquímica, Grünenthal, Horizon Therapeutics, JCR Pharma, Jhonson & Jhonson, Leo Pharma, Libbs, Merck, Novartis, Novo Nordisk, Pfizer, União Química, Ultragenyx.

Composta por pessoas com uma visão ampla e ciente sobre a estratégia de cada negócio, a equipe Triunfo coleciona importantes prêmios, tais como Cannes Lion, Clio Awards, Global Awards, Lisbon Health Awards, entre outros.

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A doença não tem cura e seu aparecimento está ligado ao envelhecimento do cérebro, mas manter o cérebro ativo e estimulado ajuda a desacelerar as consequências a longo prazo.

Estimativas do Ministério da Saúde mostram que 1,2 milhão de brasileiros têm Alzheimer e 100 mil novos casos são diagnosticados a cada ano. A tendência é que esse número duplique até 2030 e triplique até 2050. A doença não tem cura e afeta progressivamente as funções cognitivas e motoras do paciente, destruindo as conexões das células cerebrais. Dividida em três estágios, sendo o inicial, intermediário e avançado, o Alzheimer atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos, entretanto, pode dar sinais entre 10 ou 15 anos antes do diagnóstico.

No mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há 55 milhões de pessoas que vivem com algum tipo de demência, sendo que 7 em cada 10 tem Alzheimer. Para 2050, as estimativas da OMS é que os números globais podem chegar a 131,5 milhões de pessoas.

Segundo a doutora em neurologia pela USP, Dra. Viviane Zetola, o Alzheimer está dentro de um conjunto de doenças degenerativas do cérebro. “É uma doença que surge pelo envelhecimento acelerado do nosso cérebro e se manifesta principalmente, mas não somente, pela nossa memória episódica, que é aquela memória do que acabou de acontecer”, explica.

Viviane explica ainda que a nossa memória funciona como um muro ao longo da vida. “A gente põe um tijolo, um cimento, um tijolo, um cimento e chega um determinado momento aonde não cabe mais esse tijolo ou esse cimento. Por isso que inicialmente a gente tem uma dificuldade da memória recente e episódica e mais tarde a doença de Alzheimer vai fazendo buracos nesse muro. E aí nós começamos a desconectar nossas lembranças mais remotas”.

Segundo a neuropsicopedagoga parceira do Super Cérebro, Renata Aguilar, o Alzheimer é uma doença guardada no cérebro e que impacta a memória, a linguagem e a percepção do mundo, causando alterações no comportamento, personalidade e humor dos pacientes. “O mal de Alzheimer é uma doença silenciosa, genética e ainda há muitos estudos sobre sua prevenção e as causas. Existem dados que apontam que os sinais podem aparecer 10 ou 15 anos antes do diagnóstico”, enfatiza.

Um dos fatores agravantes da doença é a falta de comunicação, garante Renata. “A falta de comunicação faz com que o cérebro e os neurotransmissores não sejam mais produzidos na quantidade necessária e com isso não consiga transmitir informações, causando danos na linguagem e na interação social. Nos idosos, a falta de comunicação pode causar também danos no sistema nervoso e nas sinapses, além de levar a depressão, transtorno de ansiedade e isolamento social”, explica.

Estágios do Alzheimer

O Alzheimer é dividido em três estágios, sendo eles inicial, intermediário e avançado. A primeira fase tem duração média de 3 anos e apresenta sintomas vagos, como memória alterada. “Neste estágio o paciente apresenta dificuldades de realizar atividades simples como, como controle de finanças, direção veicular e organização de reuniões”, explica Renata.

O estágio intermediário tem duração de 3 a 5 anos e ocorre também de forma progressiva e lenta, mas com maior deterioração de memória. “As emoções, personalidade e comportamento social do paciente ficam progressivamente alterados. Ele também apresenta alterações de postura e surge a necessidade de auxílios básicos para atividades diárias, como tomar banho e se vestir”, informa a neuropsicopedagoga.

Já o estágio avançado tem duração variável conforme o estado do paciente e a da evolução da doença. “Nesta fase, as funções do organismo ficam mais gravemente comprometidas, a fala é prejudicada e podem aparecer sintomas neurológicos como convulsões, tremores e movimentos involuntários. Também nesta fase, o paciente fica totalmente dependente, fala pouco ou nada e precisa de auxílio para se alimentar e cuidar da higiene”, acrescenta Renata.

Família é fundamental

Apesar das dificuldades, a família tem um papel importantíssimo no tratamento das pessoas com Alzheimer. “A família normalmente tem uma dificuldade maior no cuidado. Essa dificuldade é cultural, social e até econômica. É o nosso grande tendão de Aquiles”, informa Viviane.

Mas é importante lembrar que o paciente com Alzheimer não confunde ou esquece o nome dos familiares por que quer. No tratamento, cabe à família estimular o cérebro desse paciente levando-o ao cinema, teatro, para passear, realizar exercícios de fortalecimento cerebral e, claro, ter muita paciência.

“Isso vai fazer com que o paciente tenha mais qualidade de vida. Além disso, o tratamento deve ser multidisciplinar e envolver profissionais como psicólogo, nutricionista e fisioterapeuta que irão auxiliar nesse processo todo de estímulo cerebral e motor”, garante a neurologista.

Neuroplasticidade e estímulos cerebrais

Hoje, sabe-se que o cérebro possui a neuroplasticidade, uma capacidade de se adaptar e se modificar segundo as vivências e estímulos. Antes, acreditava-se que era possível aprender só até uma determinada idade e depois os neurônios iam morrendo, mas essa informação já foi descartada na década de 1990 por meio de estudos da Neurociência e do funcionamento neurológico. “A pessoa pode ter uma pré-disposição genética a desenvolver a doença, mas com estímulos cerebrais, leitura, atividade física, trabalho de raciocínio, é possível evitar a aceleração da doença. Às vezes a doença pode até passar despercebida”, garante Renata.

Estimular outras áreas do cérebro também é essencial para desacelerar as consequências do Alzheimer, principalmente se já existem casos da doença na família. “Tem pessoas com mal de Alzheimer que falam quatro idiomas. Um tempo atrás comecei a estudar isso, e como tenho casos na família fiquei desesperada. Resolvi fazer aulas de ukulelê. Sou péssima, não sei tocar nenhuma música até agora, mas estimulei uma área do meu cérebro que estava ali parada, que nunca tinha sido trabalhada”, exemplifica Renata.

O principal fator de risco do Alzheimer é a idade, sendo maior a probabilidade da doença aparecer depois dos 65 anos. Não existem informações precisas sobre os mecanismos que causam a doença, mas alguns fatores como diabetes, hipertensão e sedentarismo estão presentes em alguns pacientes com a doença.

Por isso é importante manter atividades físicas e cerebrais estimulantes, assim como uma vida social ativa, pois contribuem para desacelerar a gravidade da doença. “O cérebro se beneficia de uma reserva cognitiva que permite compensar por um tempo a função dos neurônios perdidos. Esse efeito estaria relacionado à capacidade de adaptação do cérebro”, finaliza a neuropsicopedagoga.

Super Cérebro Longevidade

O Grupo Super Cérebro desenvolveu um método destinado exclusivamente para pessoas da terceira idade. Por meio da utilização do Soroban e dos jogos de tabuleiro os participantes desenvolvem novas conexões e fortalecem suas habilidades cognitivas. Além disso, os encontros promovem interação social, o que é ótimo para a qualidade de vida de quem sofre com depressão e ansiedade. Conheça mais sobre o Super Cérebro Sênior clicando aqui.