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Legenda: Morte de Maradona mobiliza o mundo do futebol. (Foto: AFP).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Maior ídolo do futebol argentino não resiste a mal súbito duas semanas depois de cirurgia no cérebro. Mundo do futebol lamenta, e Argentina decreta luto oficial de três dias

Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira, aos 60 anos, após uma parada cardiorrespiratória. Um dos grandes da história do esporte e maior ídolo do futebol argentino, o astro sofreu um mal súbito no fim da manhã, quando ambulâncias foram chamadas à casa onde ele se recuperava de uma cirurgia no cérebro, em Tigres, na zona metropolitana de Buenos Aires. O ex-jogador, porém, não resistiu, tendo sua morte confirmada pela imprensa argentina e pela TV pública do país no começo da tarde.

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, declarou luto oficial de três dias no país. Em postagem nas redes sociais, o chefe de Estado lembrou que Maradona levou a Argentina “ao topo do mundo” e fez o país “imensamente feliz. “Fostes o maior de todos. Obrigado por ter existido, Diego. Sentiremos sua falta para toda a a vida”, escreveu o presidente.

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Supremo Tribunal Federal. (Foto: Rosinei Coutinho/STF).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Caso ganha relevo, uma vez que está cada vez mais próxima a etapa de autorização das vacinas diante do estágio final de testes dos imunizantes.

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, a partir da sexta-feira da próxima semana em sessão no plenário virtual, ações movidas por partidos políticos que tentam obrigar o governo do presidente Jair Bolsonaro a comprar vacinas contra Covid-19.

A discussão dessas ações pode ter impacto direto na decisão do governo federal de adquirir futuros imunizantes para tentar conter a pandemia do novo coronavírus no país.

O caso ganha relevo, uma vez que está cada vez mais próxima a etapa de autorização das vacinas diante do estágio final de testes dos imunizantes e a possibilidade de início da vacinação.

O julgamento de duas ações que discutem aspectos referentes à vacinação foi pautado pelo relator, ministro Ricardo Lewandowski.

Na primeira das ações, a Rede Sustentabilidade tenta no Supremo obrigar Bolsonaro a assinar o protocolo de intenções para a aquisição de 46 milhões de doses da vacina CoronaVac, da chinesa Sinovac, que será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, de São Paulo.

O presidente já disse que a vacina chinesa não transmite confiança à população devido à sua origem. O imunizante da Sinovac está sendo testado no Brasil pelo Instituto Butantan, ligado ao governo paulista, comandado por João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro.

Na outra ação, cinco partidos querem que o STF determine procedimentos para que a União adquira as vacinas após o aval da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em voto antecipado nas duas ações, Ricardo Lewandowski se posicionou para que o governo federal apresente, em até 30 dias, o plano de ações para o enfrentamento ao novo coronavírus, inclusive abordando a estratégia de imunização contra Covid-19 a ser adotada de forma a garantir a “maior cobertura vacinal possível”.

No julgamento virtual, os ministros do STF votam em um sistema remoto e não há transmissão ao vivo do julgamento. Eles têm até uma semana para votar. O julgamento poderá ser interrompido se qualquer um dos ministros pedir para levar o caso para julgamento no plenário –o que levaria a um recomeço, em sessão a ser futuramente marcada pelo presidente do Supremo.(com agência Reuters).

Fonte: Jornal do Brasil

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Comemoração de 20 anos do FUNTTEL. (Foto: Fábio Rodrigues Ponzzebom/Agência Brasil).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

O Ministério das Comunicações (Minicom) anunciou nesta terça-feira (24) o repasse de R$ 409 milhões para investimentos no desenvolvimento e ampliação de tecnologias de internet das coisas em sistemas agrícolas, de transporte, de saúde e de segurança, e em soluções para internet 5G. Os recursos são provenientes do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Comunicação (Funttel), que completa 20 anos esta semana. 

De acordo com o governo federal, os recursos vão financiar 17 projetos, em um prazo de 36 meses, a partir de operações de crédito viabilizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Cada instituição receberá R$ 204,9 milhões. O limite de financiamento é de até R$ 30 milhões por entidade ou empresa beneficiária a cada 24 meses, mas esse valor poderá ser ampliado mediante autorização específica do conselho gestor do Funttel.

“A gente elencou duas prioridades. A primeira é usar esses R$ 200 milhões para dar acesso a conexão de internet para cerca de 800 mil pessoas. E a segunda, usar esses recursos para toda a cadeia de telecomunicações e inovação”, destacou o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, durante cerimônia que marcou a transferência dos recursos do Ministério das Comunicações para o banco.

A expectativa do governo é que os projetos possam gerar até 41 mil novos empregos diretos e indiretos no país, além de aumentar a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações.

Segundo o Minicom, o repasse deste ano é o maior montante anual já liberado pelo Funttel desde a sua criação, uma alta de 36% em relação a 2019, e quase quatro vezes superior à média anual de repasses feitos entre 2001 e 2018. O Funttel foi criado em 2000 com o objetivo de estimular projetos de inovação tecnológica, a capacitação de pessoas, o fomento à geração de empregos e a promoção do acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital.

A gestão deste fundo está no âmbito do Ministério das Comunicações. O recurso é formado a partir 0,5% sobre o faturamento líquido das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações e contribuição de 1% sobre a arrecadação bruta de eventos participativos realizados por meio de ligações telefônicas.

Fonte: Agência Brasil

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Bandeira Nacional, símbolo da Pátria, completa 131 anos.Ministerio

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Nesta quinta-feira (19), é comemorado o dia de um dos principais símbolos do Brasil: a Bandeira Nacional. O emblema marca a passagem do sistema de governo, da monarquia para República, e foi instituído pelo Decreto nº 4, em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a proclamação da República. Desde aquela data, é um dos principais símbolos de representação do Brasil.

A bandeira foi projetada pelos filósofos Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, também matemático, pelo astrônomo Manuel Pereira Reis e pelo pintor Décio Vilares. Além de representar os estados brasileiros, a constelação na esfera azul também marca o céu do Rio de Janeiro às 8h30 da manhã do dia 15 de novembro de 1889. A única estrela acima do lema Ordem e Progresso representa o Pará, que na época era o estado com a capital mais ao norte do País. É hasteada diariamente no Ministério da Defesa, bem como nos demais prédios públicos e palácios.

Devido ao valor que a flâmula tem para o país, em 1º de setembro de 1971, foi sancionada a Lei dos Símbolos Nacionais de Brasil n° 5.700. Nessa legislação, é detalhada como deve ser a forma e a apresentação desses símbolos, entre eles, a Bandeira Nacional.

Uma das determinações descritas na norma, é que a flâmula deve estar permanentemente no topo de um mastro especial na Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro. A bandeira fica a 100 metros do chão, mede 286 m² e é presa a um mastro especial formado por 24 hastes metálicas. Na base da estrutura, há os seguintes dizeres: “Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira, sempre no alto, visão permanente da Pátria”.

Fonte: Defesanet

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A cerimônia foi realizada no  7º Batalhão de Engenharia de Combate.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com


Neste 19 de novembro de 2020, no aquartelamento do 7º Batalhão de Engenharia de Combate, foi realizada a solenidade em comemoração ao Dia da Bandeira.

Quatro dias após à Proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro de 1889, foi apresentada a nova Bandeira da República Federativa do Brasil, em 19 de novembro de 1889.

Inspirada na bandeira do período imperial, o novo Pavilhão Nacional recebeu, ao centro, uma esfera azul, representativa do céu observado da cidade do Rio de Janeiro, às 08:30h do dia em que foi proclamada a República, com cada estrela representando um estado da federação.

A solenidade em alusão ao Dia da Bandeira foi presidida pelo General de Brigada Ulisses de Mesquita Gomes, Comandante da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, e contou com a presença de todos os Comandantes de Organizações Militares da guarnição de Natal.

Durante a cerimônia, foi realizado o hasteamento do Pavilhão Nacional. A tropa cantou o Hino à Bandeira e foram incineradas as bandeiras consideradas inservíveis.

A atividade foi realizada com efetivo reduzido, em cumprimento às medidas sanitárias preventivas em vigor.

“Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever
E o Brasil por seus filhos amado
Poderoso e feliz há de ser!”

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(Foto: Lucas Figueiredo/CBF).

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Na despedida da seleção brasileira em 2020, a equipe do técnico Tite visitou o Uruguai e conquistou uma importante vitória fora de casa. Com gols de Arthur e Richarlison, ambos no primeiro tempo, o Brasil bateu o time celeste por 2 a 0, chegou a 12 pontos e é líder das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022.

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O vice-presidente do TSE, ministro Edson Fachin. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzembom/Agência Brasil).

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O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, garante a lisura das urnas eletrônicas, a segurança da votação e o cumprimento de protocolos sanitários das eleições que ocorrem neste domingo (15) em 5.568 municípios brasileiros, para escolha de prefeito, vice-prefeito e vereadores.

“O sistema foi checado e dado como íntegro e apto para apresentar os resultados, como tem sido feito desde 2002, produzindo confiança. Ele é totalmente sólido. Não há demonstração até o momento que tenha havido qualquer desvio na aplicação concreta desse sistema”, declarou Fachin, segundo nota do TSE.

Fachin, que é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ressaltou que “nenhum país se mantém como estado democrático se diluir suas instituições” e criticou a veiculação de fake news [notícias falsas]: “a notícia que se reputa falsa deve ser sempre checada, até porque há liberdade para veicular fatos e narrativas, mas ninguém tem o direito de destruir essa liberdade propagando notícias que não são verdadeiras”, disse.

Tanto o STF quanto o TSE averiguam o uso de fake news. Na Justiça Eleitoral, há mais de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes), por causa do pleito de 2018 e o STF mantém inquérito que apura ofensas a ministros do Supremo Tribunal Federal por meio de redes sociais e sistemas de mensagens instantâneas.

Checagem

Antes da entrevista de Edson Fachin, o TSE checou a inviolabilidade dos softwares de Informação de Arquivos de Urna (InfoArquivos); Receptor de Arquivos de Urna (RecArquivos); e Sistema da Totalização (Sistot), usados na apuração de votos e na divulgação dos resultados. O procedimento, que ocorreu no Centro de Divulgação das Eleições (CDE/TSE) em Brasília, é sempre realizado pelo tribunal antes do pleito.

Presenciaram a checagem representantes da Polícia Federal, Controladoria-Geral da União, Ordem dos Advogados do Brasil, Ministério Público Federal, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Conselho Federal de Engenharia e Agricultura e da Sociedade Brasileira da Computação (SBC), além de convidados do exterior, como um representante da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Covid-19

O ministro ainda assegurou que cuidados serão tomados para evitar durante a votação a transmissão da covid-19. Ele pediu que todos os brasileiros das cidades onde haverá eleição participem do pleito. “O voto é um instrumento poderoso para admitir ou demitir os gestores públicos de suas cidades. Não deixe de fazer, exceto se houver a recomendação explícita de autoridade sanitária.”

Os eleitores devem usar máscaras e portar caneta própria. Devem também manter o distanciamento determinado nas filas, e evitar horários que possam ocorrer aglomeração. De acordo com Fachin, “os mesários e espaços para votar estão preparados para oferecer segurança no exercício do voto. Comparecer às urnas amanhã é fazer a diferença”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

Postado às 22h11 BrasilPlantão Nenhum comentário

(Foto: SD Lucas Almeida/EB).

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No dia 11 de novembro, o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) promoveu o último Webinário de 2020. A 3ª edição do evento contou com a participação de mais de 500 integrantes do Sistema de Comunicação Social do Exército (SISCOMSEx) e teve como objetivo conectar o CCOMSEx às agências de comunicação do Exército Brasileiro, de todos os níveis, para transmitir orientações técnicas e conhecimento informacional.

Abrindo a reunião, o chefe do CCOMSEx destacou todo o trabalho realizado em 2020 e, em paralelo, a cobertura pelos agentes de comunicação social: “executamos o que tinha sido planejado; estágios foram reprogramados e realizados; atividades de capacitação de pessoal avançaram, com disciplinas eletivas em quase todas as áreas de formação, aperfeiçoamento e altos estudos; e o curso da EsCom (Escola de Comunicações) foi retomado para capacitação das nossas praças. Há toda uma série de eventos que temos que nos orgulhar, estamos avançando”, destacou.

O evento é um seminário on-line criado para fortalecer a rede de comunicação da instituição. A primeira edição ocorreu no dia 6 de maio, e a segunda no dia 19 de agosto deste ano. O Webinário utiliza a plataforma tecnológica para aproximar militares responsáveis pela Comunicação Social em diversos escalões, compartilhando conhecimentos e aprimorando processos.

O SISCOMSEx conta com cerca de 867 agências no Brasil e no exterior (aditâncias) e tem como órgão central o CCOMSEx, que coordena e integra o conjunto de atividades de Comunicação Social do Exército por todo o território nacional. Acompanhar o avanço tecnológico e fazer um bom uso das novas plataformas digitais é uma tendência do CCOMSEx na comunicação com seus diferentes públicos.

Fonte: Exército Brasileiro

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Plenário do TSE confirma suspensão da eleição em Macapá.

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Por unanimidade, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, nesta quinta-feira (12/11), decisão do presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, que adiou as eleições municipais em Macapá, capital do Amapá. O primeiro turno em todo o país está previsto para o próximo domingo (15) e, o segundo, para 29 de novembro. Pelo menos 16 municípios amapaenses sofrem com um apagão após dois dos três transformadores serem acometidos por um incêndio.

As novas datas do pleito em Macapá não foram definidas, mas ficou decidido pelo plenário do TSE que o processo de escolha do novo prefeito e vereadores deve ocorrer até 27 de dezembro. Barroso determinou o adiamento da eleição na noite de quarta-feira (11) ao atender pedido do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Amapá, alegando insegurança devido ao apagão que, há dias, assola o estado.

Em entrevista, mais cedo, o ministro disse ter sido informado de que as forças locais de segurança perderam o controle da situação e que facções criminosas estavam se aproveitando da crise energética para intimidar até mesmo representantes da política municipal e estadual.

“Na segunda-feira, eu conversei com o presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Amapá, que me disse que estava tudo sob controle, com a perspectiva de regularização do fornecimento de energia elétrica. Ontem (quarta), porém, ele me ligou com uma narrativa diferente, que a situação estava fugindo de controle, que as facções estavam operando à insatisfação das pessoas, que já tinha havido quebra-quebra, ameaça de cercar o palácio, que a PM não tinha contingente suficiente para conter as manifestações e monitorar as inquietações”, relatou Barroso.

Barroso afirmou ter feito contato com a Polícia Federal e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e constatado o risco de “convulsão social” e aumento da criminalidade em meio a falta de energia. Protestos e conflitos se espalham especialmente pelos bairros periféricos de Macapá, onde a população sofre também com ausência de alimentos, água e remédios. “Eu me convenci que a medida mais prudente seria a suspensão das eleições. Em seguida, conversei com cada um dos colegas. Diante desse relato, a todos pareceu bem a suspensão,” disse Barroso.

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Torres de geradores de energia eólica no Rio Grande do Norte. (Foto: Miguel Ângelo/CNI).

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O Ministério da Educação (MEC) institui um programa para ampliar a oferta de cursos e de profissionais nas áreas de energias renováveis e eficiência energética. A Portaria nº 941/2020 foi publicada hoje (12) no Diário Oficial da União e traz as diretrizes do Programa para Desenvolvimento em Energias Renováveis e Eficiência Energética na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Programa EnergIF).
Ele abrangerá as áreas de energia eólica; energia solar fotovoltaica; eficiência energética na indústria e nas edificações; biogás e biometano; biocombustíveis; e hidrogênio renovável e mobilidade elétrica. Um outro ato da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC deverá tratar sobre as modalidades de ensino, os tipos de curso e os tipos de oferta.
Entre as diretrizes do programa está a ampliação de infraestrutura para laboratórios e aquisição de usinas para geração de energia renovável e a formação profissional tecnológica nesse setor para ampliar a geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local. O MEC quer ainda estimular, avaliar e difundir a implementação de iniciativas de eficiência energética, para assegurar maior direcionamento do gasto público e do uso dos recursos naturais.
O Programa EnergIF será voltado às instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que é constituída, principalmente, pelos institutos federais de educação. Também será permitido a parceria com demais instituições de ensino, públicas ou privadas.
Fonte: Jornal O Dia