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Grupo teatral de São Gonçalo representa o RN.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Seguem no Rio Grande do Norte as gravações para a temporada do Band Verão 2021, que terá espaço para o turismo potiguar. As informações são do blog de Thaísa Galvão.

O folclore de São Gonçalo do Amarante foi o tema da gravação dessa quarta-feira (2) com o repórter/apresentador Zeca Camargo.

O Band Verão será exibido para todo o Brasil.

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Encerra nesta terça prazo para recebimento de projetos na Lei Djalma Maranhão.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Encerra nesta terça-feira (01/12) o prazo para inscrever projetos na Lei Djalma Maranhão, mecanismo de renúncia fiscal da Prefeitura do Natal para incentivo à Cultura. O prazo termina às 23h59 de hoje e os projetos devem ser encaminhados exclusivamente para o email leidjalmamaranhao@outlook.com. Não haverá prorrogação do prazo.

Principal motor de impulsionamento da cultura potiguar, a Lei Djalma Maranhã disponibilizou, neste ano, um total de R$ 11.397.820,00 (onze milhões, trezentos e noventa sete mil, oitocentos e vinte reais) para serem investidos na economia criativa da cidade. Produtores, artistas e realizadores podem captar recursos perante a iniciativa privada para a realização de projetos.

Através da Lei Djalma Maranhão, são realizados projetos nas áreas do audiovisual, teatro, shows, DVDS, blocos e prévias de carnaval, documentários, livros, exposições, espetáculos infantis e de dança.  Promovida e criada pela Prefeitura do Natal, a Lei de Incentivo à Cultura que utiliza renúncia fiscal do Município propicia centenas de projetos nos mais diversos segmentos.

A Lei Djalma Maranhão aprovou 138 projetos no ano passado. “A Lei Djalma Maranhão tem vida perene através de projetos diversificados e voltados para a cultura de qualidade, motor da economia criativa”, comenta o secretário de Cultura de Natal, Dácio Galvão.

 

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Atriz potiguar Alice Carvalho (Foto: Bia Azevedo).

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Agô, série documental da atriz, roteirista e dramaturga potiguar Alice Carvalho, foi premiado no Rio WebFest – maior festival de webséries do mundo – como  a Melhor Ideia de 2020. A série está em fase de desenvolvimento em parceria com a Caboré Audiovisual.

Agô é uma série documental de viagem que vai seguir a rota da ancestralidade e das raízes da atriz. “Agô”, que vem do Yorubá e significa “pedir licença”, se encaixa perfeitamente com a premissa dessa série, porque expressa pedido de licença, desejo de dar passagem, de dar espaço para o que transita. Nessa busca por passagem, a premissa de AGÔ, nasce de perguntas: De onde nós viemos? Quais são nossas raízes? O que nos liga a nossa ancestralidade?

Os 6 episódios em formato de roadserie dessa 1ª temporada trazem em seu escopo o encontro de personagens reais com sua cultura e seu povo originário.

A série apresenta a trajetória de uma mulher negra e nordestina em busca da sua linhagem ancestral ao redor do mundo, partindo do nordeste brasileiro rumo a Europa colonizadora e encontrando desfecho na África. Tudo isso sob a perspectiva de uma equipe técnica enxuta de profissionais igualmente nordestinos e não-brancos, formada pelos cineastas André Santos, Athos Muniz e Juh Almeida.

O pontapé inicial da série vem de um elemento surpresa: a abertura do resultado de um teste de ancestralidade feito no laboratório Genera, que analisa – à partir do DNA mitocondrial e do cromossomo Y – os caminhos percorridos pelos antepassados de Alice e de todo resto da equipe. Esse exame tão precioso que pode rastrear uma estrutura familiar de até 50 mil anos será o nosso mapa nessa busca pelo desconhecido.

AGÔ traz na sua narrativa documental a pura ilustração da Sankofa, um conceito nascido na África Ocidental: Volte e pegue. Não é errado voltar atrás pelo que foi esquecido.

Aos 24 anos, uma carreira em ascensão

Alice Carvalho possui experiência como atriz, roteirista e dramaturga. Sua formação de atriz foi adquirida em workshops e oficinas livres com grupos como Clowns de Shakespeare, Cia. Teatro Interrompido, SEM Cia. de Teatro e Coletivo Alfenim. É discente no curso de Artes Visuais na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

No teatro esteve em cartaz com “Brutal” (drama de Mário Bortolotto), “DO AMOR” (comédia autoral), circulou o país de 2014 a 2015 com seu número de Stand Up Comedy e em 2017 estreou “INKUBUS” (thriller/drama autoral) sob a direção de Junior Dalberto, espetáculo que angariou o prêmio de “Artista do Ano” para Alice Carvalho no Troféu Cultura RN.

Como escritora lançou em 2015 o livro “Do Amor – E algumas crônicas…” pela editora Jovens Escribas, com o prefácio de Ingrid Guimarães, circulando com palestras ao lado de nomes como Marcelino Freire e Xico Sá. Em 2018 lançou “A Princesa Empoderou”, coletânea de contos e crônicas publicados em jornais e revistas de Natal.

Em 2016 idealizou, roteirizou e protagonizou a Websérie SEPTO, vencedora do prêmio de “Melhor Websérie” no Buenos Aires Webfest 2017, “Melhor Elenco de Drama” no Rio Webfest 2017, “Destaque Audiovisual” no Troféu Cultura RN, além de ter sido indicada a prêmios em 4 categorias no Asia Web Awards 2017 e 3 no Seoul Webfest 2017.

Em 2018, após ter sido escolhida no Rio Webfest, SEPTO representou o Brasil em festivais na Alemanha (Die Seriale e Wendie Webfest) e nos Estados Unidos (Streamy Awards 2018 e Out Webfest), tornando-se o primeiro projeto audiovisual potiguar a receber destaque em Hollywood.

Em 2019 escreveu e protagonizou a segunda temporada da bem-sucedida “SEPTO”, financiada através do edital Rumos Itaú Cultural com estreia prevista para maio, integrou o elenco da super-série da Globo “Segunda Chamada”  e o elenco da segunda temporada da série “MANU”, produção da Substrato Filmes e criar clipes para as bandas BaianaSystem e BARRO. Em 2020 estreou, roteirizou e co-dirigiu o documental “Fora do Papel”.

Atualmente, é consultora de roteiro de desenvolvimento das séries “Os Holísticos”, “FOME”, “Elas” e “Anima Cordel”. Desenvolve junto com Vitória Real o podcast educacional “Roteiros São de Vênus” e é chefe da sala de roteiro dos projetos “Thelma e Luiza” e “AGÔ”.

PRÊMIOS:

INKUBUS

Artista do Ano – Troféu Cultura 2017

SEPTO

1ª TEMPORADA

Buenos Aires Webfest (Argentina/Buenos Aires) – MELHOR WEBSÉRIE JÚRI POPULAR

Seoul Webfest (Coréia do Sul/ Seul)

Asia Web Awards (Coréia do Sul/ Seul)

Rio WebFest (Brasil/RJ) – MELHOR ELENCO DE DRAMA

Wendie Webfest (Alemanha/Hamburgo)

Die Seriale (Alemanha/Hessen)

OUT Webfest (EUA/Califórnia)

Streamy Awards (EUA/Hollywood)

SP WebFest (Brasil/SP) – MELHOR DIREÇÃO

2ª TEMPORADA

Mostra CineQueer Casa da Ribeira (Brasil/RN)

SP WebFest (Brasil/SP)

Festival Camomila (Brasil/RN)

Rio WebFest (Brasil/RJ)

3ª TEMPORADA (2020)

Seoul Webfest (Coréia do Sul/ Seul)

Cineurge – 1ª Mostra de Cinema e Diversidade 2020 (Brasil/PR)

Lift-Off Global Network (Reino Unido – Inglaterra/Iver)

Rome Independent Prisma Awards (Itália/Roma) – MELHOR WEBSÉRIE (Competição Jun/2020)

Changing Face IFF (Austrália – Nova Gales do Sul/Sydney) – MELHOR WEBSÉRIE (Competição Jun/2020)

Rieti e Sabina Film Festival (Itália/Roma)

Our Voices Film Festival (Canadá/Vancouver)

Newark International Film Festival (EUA/Newark)

Temporada Queer (Espanha/Sevilla)

Rio WebFest (Brasil/RJ)

AGÔ:

Melhor Ideia de 2020 – Rio Webfest

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Projeto audiovisual “AnimaCordel” tem estreia nesta segunda-feira com ‘Cordel em Flor’.

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Com estreia nesta segunda-feira (30), AnimaCordel lança seu primeiro curta-metragem “Cordel em Flor”, apresentado pelo SEBRAE-RN, através do edital Economia Criativa 2020. Com trilha sonora original, o curta em animação 2D foi totalmente produzido de forma remota ao longo do período da pandemia por profissionais do audiovisual, música e comunicação do Rio Grande do Norte, integrando diferentes setores da economia criativa, em um momento no qual esses segmentos estão entre os mais atingidos pelas necessárias restrições visando o combate à COVID-19. Confira a animação pelo link: https://youtu.be/asatgygyimI .

Criado e desenvolvido por profissionais de audiovisual, animação e dramaturgia do RN, o projeto Animacordel é um selo audiovisual animado que tem como objetivo resgatar e difundir a cultura de tradição e raízes, o cordel, no formato de filme animado de alta qualidade, por meio de uma linguagem moderna, acessível e atrativa para as novas gerações. “Cordel em Flor” conta a história do “florescer” do cordel na Região Nordeste, com sua diversidade e riqueza.

O AnimaCordel – Cordel em Flor tem como produtor/diretor Felipe Campos Chaves; Roteiro de Emanuel Diniz e Gustavo Pixel; Direção de Arte e ilustração de Gustavo Pixel; Direção de Animação e Animação de Janilson Lima e Paolo, com a Trilha Original e Letra – Emanuel Diniz, música de Khrystal e Sound Designer de Jota Marciano.

 

Serviço

 

O que: Projeto AnimaCordel – Cordel em Flor

Quando: Lançamento – dia 30/11/2020

Onde: YouTube – https://youtu.be/asatgygyimI

 

Siga: animacordel (Instagram; Facebook e YouTube)

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Escritos da Alma – tantas variações que a vida nos oferta -.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Por Flávio Rezende

Nos idos dos fins dos anos 70, inserido num ambiente estudantil católico, modelado por uma educação padronizada nesta religião, na obediência irrestrita das normas e num contexto em que pensar/agir/atuar fora do quadrado era revolução condenável, descobri meu dom de me expressar pela escrita.
Tímido ao extremo, foi nesta seara que fui mostrando ao mundo ao meu redor o que pensava sobre as gatinhas (paqueras), natureza e até política, mesmo num ambiente de ditadura e de perigos reais.
E fui indo, papai me desejando dentista e direitista, eu optando pelo jornalismo e comunismo, o conjunto social apontando catolicismo e eu indo para o hinduísmo.
E nesse jogo do que querem o que sejamos e o que tendemos a ser, educadamente fui indo, driblando, me fazendo de doido, até me estabelecer no que de fato me faz feliz e deixa fluir minhas tendências.
Assim me tornei escritor, jornalista, descobrindo que minha expressão estava nas letras e reportagens.
Feliz depois de anos e anos de ser o que devia de fato ser, de processar a crença que me dizia respeito e de seguir minhas decisões em todos os babados mais, cheguei hoje a fotografia, como extensão de uma vida de comunicação, ampliando possibilidades e fechando uma vida dinâmica com o diamante que reluz na assertiva: uma imagem vale mais que mil palavras.
Amo escrever, tenho quase 30 livros publicados, uma vida de explicitação de pensamentos vários em contos, ficções, poesias, reportagens, crônicas, que infelizmente, a cada dia avançado, encontra obstáculos, uma vez que os tempos são de ojeriza aos escritos, com qualquer três parágrafos já sendo difamado como: textão.
A maternidade da fotografia então veio como um portal para o nascimento de uma nova maneira de comunicação mais aceita, em voga, moda, podendo com uma imagem dizer muito e a mais, para uma plateia afeita a comodidades, cada vez mais preguiçosa, distante de argumentações escritas e de publicações linguísticas.
Chegamos ao tempo da imagem, do vídeo, a entronização do rápido, flash, período de gênios para quem entende gênios – a minoria das minorias.
É tempo da comunicação dos medíocres – me perdoem a sinceridade, a morte dos pensadores, é a época dos replicadores de mentiras, dos posts produzidos, do quase nada pensar.
Neste ambiente onde o sapiens avança célere na tecnologia, morre um monte de importantes modos de viver.
Apesar de tudo, encontro felicidade, desde que nasci, eis o ouro de mina, mesmo criticando, achando uma ruma de coisas erradas, não devemos nos entregar, vivamos, celebremos, apesar dos pesares, vamos participar e colaborar.
Luzzzzzz.

Flavio Rezende, aos vinte e nove dias, onze meses, ano dois mil e vinte. 13h59. Praia de Ponta Negra. Mais no blogflaviorezende.com.br

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O dia a dia do empreendedor com (e sem) uma secretária remota.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Por Rachel C. F. Neves*

Em meus artigos sempre destaco a importância das funções de uma secretária remota, mas dessa vez decidi deixar essa explicação um pouco mais realista e vou contar uma história sobre a rotina de um empreendedor sem uma secretária remota. E depois, de um empreendedor com esse profissional.

A história começa com o personagem “Jacinto Cansado”, que não tem o serviço de secretária remota. Ele é um empresário que já acorda atrasado e preocupado com todas as coisas que deixou acumuladas do dia anterior. Afinal, é uma “EUpresa”, que depende de si mesmo para organizar, planejar e executar as tarefas. Vamos acompanhar a semana de Jacinto:

Segunda-feira, 16 de novembro, 7h da manhã. Jacinto acorda, checa seus e-mails e vê um pedido de orçamento de um potencial cliente nos Estados Unidos. O e-mail chegou no dia 11, há 5 dias. E o cliente pede urgência no retorno, pois decidirá a empresa que irá contratar até o dia 18, ou seja, Jacinto tem apenas dois dias.

Jacinto sente que perdeu para a concorrência. Mas, não se dá por vencido e decide ligar para o seu potencial cliente e mesmo com seu inglês “fraco” o convence a recebê-lo para discutir a proposta em reunião presencial, para o dia seguinte!.

Jacinto Cansado teria um dia cheio de compromissos com seus clientes atuais, mas, com o foco em conquistar este novo cliente, decide adiar os compromissos da tarde para preparar tudo que precisa para chegar nos Estados Unidos.

Apesar de deixar alguns clientes insatisfeitos, ele consegue comprar passagem e reservar hotel (tudo bem mais caro, por não conhecer as ferramentas corretas, além de ser tudo de última hora).

No final do dia, Jacinto já sente um cansaço extremo quando se lembra que não fez a apresentação para o cliente. Começa a apresentação às 20h e termina quase 2h da manhã. Literalmente o dia de Jacinto foi além da própria segunda-feira. Inclusive, como a viagem está marcada para às 7h, ele tem de estar no aeroporto às 5h, então Jacinto já sente que vai parecer um “zumbi” no dia seguinte.

Jacinto Muito Cansado acorda atrasado e no pulo, mas consegue pegar seu voo. Durante o voo vai fazendo os ajustes que precisa na apresentação. Inclusive, alguns erros no inglês. Afinal, seu inglês está longe do ideal.

Depois de mais de dez horas de voo, que poderiam ter sido em sete, Jacinto chega aos Estados Unidos, chama um Uber, mas descobre que pegou o voo para o aeroporto mais distante do escritório e demora quase 1h para chegar lá. Do outro aeroporto, seria 15 minutos.

Jacinto liga para o cliente (para avisar sobre o atraso, uma bela gafe com americanos) e aproveita para tirar um cochilo. Ele está esgotado, mas já sente que o sofrimento está acabando e tudo vai valer a pena.

Faz a reunião com o cliente que diz o famoso “vou pensar”. Ele sabe que não foi tão bem na reunião, afinal, apesar de sua empolgação, ele estava um “caco”.

Jacinto já sente que perdeu uma grande oportunidade. Agora só resta finalmente descansar. Então, ele pega outro Uber para ir ao hotel. Esse sim, perto do aeroporto. Do outro aeroporto, claro. Mais 1h para pensar na vida.

Jacinto já sente que deveria ter alugado um carro. Sairia mais barato. E, com tempo para pensar, também percebe que tinha milhagens acumuladas e que poderia ter ido de graça para os Estados Unidos.

Então, cansado, Jacinto dorme e sonha com uma realidade bem diferente. Sonha que tem uma secretária remota para ajudar no seu dia a dia. Com isso, o e-mail que chegou no dia 11 foi lido no dia 11 mesmo, uma vez que a secretária alerta imediatamente o empresário sobre o contato de seu potencial cliente.

Empolgado, ele se apressa e pede que ela agende uma viagem para os Estados Unidos. Mas a secretária remota sugere algo diferente: “Posso ligar para entender a demanda e a necessidade de ir mesmo aos Estados Unidos?”

Após a ligação, o cliente fica satisfeito com a abordagem e impressionado com o profissionalismo da empresa. Ele ainda confidencia à secretária que a empresa de Jacinto era inicialmente a sua terceira opção entre os fornecedores, mas foi para o topo da lista. Assim, Jacinto já sente que saiu na frente nesta concorrência.

Com uma semana para planejar a viagem, a secretária antecipa os compromissos de Jacinto, para que ele não viaje com nenhuma pendência com seus clientes atuais. Além disso, ela prepara uma apresentação envolvente, com técnicas de storytelling (capacidade de contar histórias de maneira relevante, onde os recursos audiovisuais são utilizados juntamente com as palavras para estreitar a relação com o cliente) e em inglês de verdade, por se tratar de uma profissional trilíngue.

Com conhecimento, networking e recursos tecnológicos, está tudo pronto para a viagem de Jacinto. Passagem comprada com as milhagens disponíveis, para o aeroporto mais próximo do cliente, hotel reservado pelo melhor custo-benefício e carro com direito a cashback (porcentagem em reembolso).

A experiência dessa profissional que geralmente participa de clubes de fidelidade ainda pode gerar frutos. Por exemplo, reservar um restaurante para a reunião de negócios, com jantar grátis e no local preferido do cliente.

No final do jantar, Jacinto já sente que ganhou o cliente, só pede que a secretária formalize o orçamento, prepare o contrato e envie no dia seguinte. Tudo que Jacinto sempre sonhou. Mas ele acorda, volta para a realidade e ao ver que foi um sonho, se arrepende por não ter feito nada disso antes. Já sente que precisa urgentemente de ajuda.

Se você também sente o mesmo, chegou a hora de procurar uma secretária remota. E no final, você vai se tornar o “Jacinto que dei sorte”.

 

*Rachel C. F. Neves é franqueada responsável pela unidade cidade de São Paulo da D.Zortéa Secretariado Remoto, sendo Secretária Executiva Remota Trilíngue.  Entre suas características tem uma excelente comunicação verbal e escrita, relações interpessoais fundamentadas na empatia e no profissionalismo e a interculturalidade faz parte do desenvolvimento pessoal dela, com experiência no estrangeiro, visitando diversos países e culturas em três continentes.

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Especialista em tecnologia Bruno Maciel.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

A proposta de taxar as chamadas big tech não é uma novidade, mas ganhou força diante do cenário econômico mundial

 

A economia mundial enfrenta uma recessão devido à pandemia de Covid-19. Na contramão do cenário, as big tech representam as empresas que mais lucraram e cresceram durante o período. À exemplo, a somatórias dos últimos balanços trimestrais de apenas três delas — Amazon,  Alphabet, que controla o Google, e Facebook — representam mais de US $ 21,47 bilhões em faturamento, alta de 22% em relação ao mesmo período do ano passado.

 

Não é de se estranhar que em termos de economia mundial, muitas empresas enxerguem a taxação sobre essas grandes empresas como um dos fatores que podem ajudar na recuperação mais progressiva e acelerada dos países. “A grande questão com as big tech é que elas se encaixam na brecha do sistema internacional de tributação, que permite que essas multinacionais estabeleçam suas empresas em paraísos fiscais, onde pagam um imposto reduzido e deixam pagar de montantes significativos aos países onde mais lucram, como é o caso dos europeus”, aponta o especialista em tecnologia Bruno Maciel.

 

A questão é a nível internacional, porém rodeada de polêmicas. Recentemente, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) chegou a apresentar as primeiras propostas de uma tributação global.  Apesar de não ter avançado, em especial devido os Estados Unidos se oporem sobre o argumento que os impostos seriam uma retaliação ao Estado, visto que a maioria das big tech são estadunidenses, alguns países já avançaram nas discussões. Nessa semana, a França anunciou um plano de taxação.

 

A simples tributação dessas empresas poderia gerar US$ 100 bilhões anuais para 137 países, a maioria deles com a economia desequilibrada devido à Covid-19. “Em teses, as empresas de tecnologia teriam apenas uma pequena parcela dos seus milhões destinados à essas taxas, que poderiam ser designadas para outras áreas como saúde e educação. Muitos grandes empresários até mesmo pedem que essa tributação seja criada. Elon Musk, da Tesla, por exemplo, acredita que a taxação seja benéfica à economia”, aponta Bruno Maciel.

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Verbas de compensação ambiental podem favorecer Unidades de Conservação no Rio Grande do Norte.

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Abrampa lança manual para apoiar Ministério Público a destravar verbas destinadas às áreas de conservação; no estado, são 13 unidades

Bilhões de reais oriundos de processos de licenciamento de empreendimentos com significativo impacto ao meio ambiente aguardam para serem aplicados com maior celeridade e efetividade a favor da natureza no Brasil. São recursos que legalmente devem ser destinados à consolidação e manutenção de unidades de conservação (UCs) em todo o país. No Rio Grande do Norte, são 13 UCs, segundo levantamento do Instituto Socioambiental (ISA).

Em quase 20 anos, desde que o mecanismo da compensação ambiental foi instituído pela Justiça, cerca de R$ 1,74 bilhão foi destinado à criação e manutenção de áreas protegidas federais. Entretanto, o montante é muito maior – difícil de ser somado e mesmo aplicado por esbarrar em entendimentos jurídicos distintos em municípios, estados e União.

Para fortalecer a atuação do Ministério Público brasileiro para destravar o dinheiro de compensações ambientais relacionadas ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa) e a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza lançaram o livro eletrônico “A compensação ambiental do SNUC: manual de atuação do Ministério Público”.

“Num momento em que as políticas ambientais vêm sendo cada vez mais enfraquecidas e nossos patrimônios naturais colocados em situação de precariedade, é preciso fortalecer as frentes de proteção do nosso meio ambiente. É justamente esse o objetivo do manual, fortalecer a atuação do Ministério Público que para se possa implementar, cada vez mais, o dever constitucional de proteção às áreas naturais no país”, explica a presidente da Abrampa, Cristina Seixas Graça.

A Lei 9.985/2000, que criou o SNUC, estabeleceu em seu artigo 36 o mecanismo da compensação ambiental como forma de obrigar empreendimentos licenciados causadores de significativo impacto ao meio ambiente a destinarem recursos financeiros para a implantação e gestão de UCs no país. Posteriormente, vieram regulamentações adicionais por meio de decretos e leis federais diversas.

A quantidade de regramentos, no entanto, não se traduziu em maior efetividade do instrumento da compensação ambiental no Brasil. Resoluções e normativas de órgãos ambientais nem sempre convergentes, além de múltiplas legislações estaduais e municipais, criaram um emaranhado legal que dificulta a execução da política compensatória de proteção das UCs. “É comum, por exemplo, que empreendimentos se aproveitem de algumas lacunas e contradições legais para não terem de pagar a compensação”, explica a procuradora de Justiça e organizadora do manual da Abrampa, Sílvia Cappelli, que também é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza – RECN.

Construção em etapas

Prática recorrente de empreendedores para driblar a lei é o desmembramento de grandes construções em fases ou unidades menores, de maneira que nenhuma delas atinja o patamar que as obrigue a elaborar o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). O EIA/RIMA é o documento que avalia o Grau de Impacto (GI) do projeto, valor de referência usado para calcular o montante compensatório. Com tal manobra, os empreendimentos fogem das regras do licenciamento ambiental e, consequentemente, ficam isentos do pagamento da compensação. Uma prática que merece atenção e fiscalização para que o real dano ambiental seja reparado.

Um dos exemplos trazidos no livro é o setor de geração de energia elétrica. Enquanto a Resolução CONAMA n.º 001/1986 define como atividade modificadora do meio ambiente a geração de eletricidade acima de 10 megawatts (MW), os projetos de construção de parques eólicos são costumeiramente desmembrados em empreendimentos inferiores a este patamar, evitando a exigência do EIA/RIMA. “Destacamos esse e outros exemplos para alertar os membros do MP sobre as práticas mais comuns empregadas na tentativa de escapar das regras de compensação”, diz Cappelli. “A compensação não é uma sanção ou multa aplicada às empresas, mas uma etapa de todo e qualquer licenciamento ambiental para construções com grande impacto ao meio ambiente. É um instrumento essencial para a manutenção do SNUC e para as unidades de conservação”, avalia.

A diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes, aponta que os Ministérios Públicos, federal e estaduais, têm sido, historicamente, defensores da garantia dos direitos ambientais. “Este estudo facilita a atuação do MP, na medida em que organiza e apresenta informações qualificadas sobre um tema específico e complexo. O fortalecimento das UCs é essencial para que seu uso público seja ampliado, atraindo as pessoas para conhecer as áreas protegidas, entendendo o valor da natureza e proporcionando o desenvolvimento socioeconômico das comunidades do entorno a partir da atividade turística.”

Publicação:

Dividido em oito capítulos, “A compensação ambiental do SNUC: manual de atuação do Ministério Público” traz tabelas e gráficos didáticos que auxiliam procuradores e promotores a buscarem mais celeridade nos processos de licenciamento, incluindo a execução da compensação ambiental e o apoio à implantação e gestão das UCs.

Em um dos capítulos, a publicação se debruça sobre a natureza jurídica da compensação ambiental, apresentando as principais discussões doutrinárias sobre o tema, como as últimas deliberações do Tribunal de Contas da União (TCU) acerca da concepção do mecanismo.

Um dos itens que cria sérios obstáculos à atuação do MP é a falta de regulamentação efetiva sobre o cálculo do montante a ser pago pelos empreendimentos. A Lei 9.985/2000, que estabeleceu o instrumento da compensação, determinou limite mínimo de pagamento a título compensatório de 0,5% dos custos totais previstos para a implantação do projeto. Em 2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou o piso inconstitucional. Desde então, não houve regulamentação para definir claramente a fórmula de cálculo. O assunto é tratado em capítulo específico no Manual, onde estão relacionadas as discussões mais recentes em torno do tópico, mostrando metodologias internacionais que podem ser referência para a devida apuração e fiscalização pelo MP das informações prestadas nos EIA/RIMA apresentados pelos empreendimentos.

O manual também traz parte dedicada aos mecanismos financeiros de gestão e aplicação do montante compensatório, detalhando o arcabouço legal da constituição de fundos privados na esfera federal, notadamente por meio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Neste ponto, apresenta as regulamentações de 13 estados da federação, indicando inclusive os índices de reajustes dos fundos e a base de cálculo de cada um deles. “Hoje, por exemplo, já está pacificado, inclusive por meio de entendimentos do próprio TCU, que o dinheiro oriundo da compensação ambiental deve ser integralizado em fundos privados de natureza contábil geridos por bancos oficiais”, destaca a promotora de justiça regional de meio ambiente do MP da Bahia, Aline Salvador.

Outro ponto importante do Manual são os esclarecimentos que ele traz sobre as aplicações previstas em lei quanto ao dinheiro da compensação, sendo a regularização fundiária a mais importante delas, até mesmo como forma de cessar conflitos entre o poder público e os entes privados donos das terras transformadas em UCs. “No caso das unidades em que o Estado tem que indenizar os eventuais proprietários particulares, a aquisição das terras e regularização fundiária é o uso principal previsto em lei. Em seguida vêm a demarcação das UCs, a elaboração e revisão dos planos de manejo e a aquisição de bens e serviços para a manutenção das áreas”, esclarece o doutor em ciências biológicas e assessor técnico do MP do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando de Souza.

Ao final, a publicação oferece uma série de check lists referentes a diversas etapas da compensação ambiental, um guia rápido e prático que auxilia os membros do MP em questões como a formação de diagnóstico das UCs existentes, a coleta de dados sobre os processos de licenciamento, o levantamento do passivo de licenciamentos devedores de compensação ambiental e o inadimplemento de Termo de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA).

“A compensação ambiental do SNUC: manual de atuação do Ministério Público” é uma publicação eletrônica produzida pela Abrampa, com apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. O manual pode ser acessado gratuitamente no site da Abrampa.

Sobre a Fundação Grupo Boticário
Com 30 anos de história, a Fundação Grupo Boticário é uma das principais fundações empresariais do Brasil que atuam para proteger a natureza brasileira. A instituição atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e em políticas públicas e apoia ações que aproximem diferentes atores e mecanismos em busca de soluções para os principais desafios ambientais, sociais e econômicos. Já apoiou cerca de 1.600 iniciativas em todos os biomas no país. Protege duas áreas de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil –, somando 11 mil hectares, o equivalente a 70 Parques do Ibirapuera. Com mais de 1,2 milhão de seguidores nas redes sociais, busca também aproximar a natureza do cotidiano das pessoas. A Fundação é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.

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Conexão Felipe Camarão lança ‘podcast’ sobre vivências do projeto.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

Com a pandemia quase tudo teve que ser reinventado. No projeto Conexão Felipe Camarão, que atua na Zona Oeste de Natal com educação integral, não foi diferente. Foi preciso criar oportunidades de interação através das mídias sociais e, além de lives, o Conexão Felipe Camarão também gravou um ‘podcast’, programa de áudio sob demanda, onde o ouvinte pode escutá-los na hora que quiser, ao contrário dos programas de rádio tradicionais. Esse tipo de formato de áudio está cada vez mais popular no Brasil.

O Podcast Papo Conexão Felipe Camarão #1 traz experiências de quatro ex-alunos do projeto, que falam sobre o quanto foi importante o aprendizado promovido pelo Conexão para suas vidas. Nos depoimentos, os alunos também recordam experiências que levaram o projeto a ser referência nacional, onde os quatro estiveram presentes em eventos fora do RN.

O jornalista, músico e ex-aluno Abner Moabe, mediador do podcast, conversa com os ex-alunos Fabrício Cardoso (rabequista, designer gráfico e aluno de pedagogia), Anderson Cassimiro (barbeiro e músico) e Valério Felipe (músico e aluno de contabilidade). Num bate-papo descontraído, os ex-alunos do Conexão Felipe Camarão, nascidos no bairro de Felipe Camarão, falam de suas experiências e aprendizados com a cultura imaterial da comunidade através do projeto. São depoimentos que permitem o ouvinte conhecer o trabalho desenvolvido pelo projeto e o legado nas vidas dos seus ex-alunos. “O Conexão Felipe Camarão articula os saberes da arte popular com os saberes sistematizados pelas escolas, quebrando os muros entre a escola e a comunidade, além da formação cidadã que o projeto marca na vida dos alunos”, declara Fabrício Cardoso durante sua fala.

Para ouvir basta acessar o link https://soundcloud.com/conexaofelipecamarao/podcast-papo-conexao-felipe-camarao-1

Tendo iniciado suas ações em 2003 e se tornado Conexão Felipe Camarão em 2005, o projeto integra crianças, adolescentes e jovens (e seus familiares) em ações desenvolvidas por educadores, músicos e Mestres de Tradição que compõem a equipe e aprimora o trabalho ao longo dos anos, com o patrocínio da Cosern, Instituto Neoenergia e Governo do Estado, através da Lei Câmara Cascudo.

Postado às 12h11 CulturaDestaque Nenhum comentário

RN ganha ‘ANIMACORDEL’ projeto audiovisual de animação genuinamente potiguar.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

O Rio Grande do Norte vai ganhar um projeto de animação que vai surpreender! O Audiovisual potiguar nunca será tão vanguarda. Vem aí o ‘Animacordel’, um selo de audiovisual animado, que será criado e desenvolvido por profissionais de audiovisual, animação e dramaturgia do RN e que busca produzir produtos audiovisuais originais focados na cultura popular e realidade social nordestina.

O Animacordel, em sua estreia, tem como objetivo resgatar e difundir a cultura de tradição e raízes, o cordel, no formato de filme animado de alta qualidade, através de uma linguagem moderna, acessível e atrativa para as novas gerações. Para sua estreia, o projeto desenvolveu o CORDEL EM FLOR, um curta metragem apresentado pelo SEBRAE RN, através do edital Economia Criativa 2020.

O primeiro produto do ‘Animacordel’ vai contar a história do “florescer” do cordel na Região Nordeste, com sua diversidade e riqueza. O curta em animação 2D conta com trilha sonora original e foi totalmente produzido, de forma remota ao longo do período de pandemia, por profissionais do audiovisual, música e comunicação do Rio Grande do Norte, integrando diferentes setores da economia criativa, em um momento no qual estes segmentos estão entre os mais atingidos pelas necessárias restrições visando o combate à COVID-19.

O lançamento acontecerá em etapas: Dia 25 de novembro será publicado nas mídias sociais do projeto um teaser. Dia 27 de novembro, um vídeo no IGTV será postado com os participantes comentando como foi a experiência e no dia 30 de novembro acontece o lançamento do vídeo no canal do YouTube a partir do meio dia. No dia 2 de dezembro, o vídeo também estará disponível no IGTV.

O Anima Cordel – Cordel em Flor tem como produtor/diretor Felipe Campos Chaves; Roteiro de Emanuel Diniz e Gustavo Pixel; Direção de Arte e ilustração de Gustavo Pixel; Direção de Animação e Animação de Janilson Lima e Paolo, com a Trilha Original e Letra – Emanuel Diniz, música de Khrystal e Sound Designer de Jota Marciano.

 

Serviço:

O que: Projeto Anima Cordel – Cordel em Flor

Quando: Lançamento dia 30 de novembro de 2020

Onde: YouTube – https://www.youtube.com/watch?v=Kcq1VisO2lw

 

Siga: animacordel (Instagram; Facebook e YouTube)