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Postado às 07h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal participa do desfile cívico – Messias Targino/RN.

A prefeita de Messias Targino/RN, Shirlei Targino e o deputado federal João Maia.

Apresentação da Banda de Música do Grupamento de Fuzileiros Navais.

Euforia das crianças com a apresentação da Banda de Música.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

A Marinha do Brasil através do Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal,  realizou Ação Cívico-Social (ACISO) no município de Messias Targino/RN, no período de 8 a 11 de setembro de 2019, ação conjunta com a participação da prefeita Shirley Targino. Fez parte da programação a apresentação da Banda de Música e artistas locais, desfile cívico e visita da Banda de música a escolas e creches, com palestras abordando as formas de ingresso na Marinha do Brasil e Amazônia Azul.

Foram oferecidos diversos serviços à população Messiense como atendimentos médicos, assistência de enfermagem, glicemia capilar, aferição de Pressão arterial, vacinação, orientação na área da saúde e exposições do mostruário dos Fuzileiros Navais.

As estudantes receberam o projeto “Pátria Amada Brasil” que percorre escolas públicas e tem como objetivo desenvolver o civismo, respeito aos símbolos nacionais, honra, patriotismo, coragem e valores éticos.

Além da valorização da educação cívica, o “Pátria Amada Brasil” pretende criar vínculos das futuras gerações com a Marinha angariando profissionais para o serviço militar. Esse projeto também aumenta na sociedade a percepção sobre a importância do mar e das águas interiores para o país e estimula crianças a partir de 06 anos a conhecerem os Símbolos Nacionais, terem exemplos de civismo, respeito à nossa Pátria e o estímulo ao Patriotismo.

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Postado às 21h09 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Desfile 7 de setembro 2019.

Marinha.

Aeronáutica.

Fuzileiros Navais.

Exército.

Escolas.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Sob a coordenação da Aeronáutica, o Desfile Cívico-Militar em comemoração ao 197º aniversário da Independência do Brasil encerrou neste sábado (7),  a Semana da Pátria em Natal.  Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento, marcando o desfecho de uma semana que contou com atividades culturais, cívicas e esportivas. A governadora Fátima Bezerra e o Prefeito Álvaro Dias, prestigiaram o desfile.

O desfile reuniu um efetivo de mais de 4 mil participantes entre militares, grupamentos escolares e cívicos militares e civis desfilaram na Avenida Prudente de Morais, a partir das 8 h 30 min. O desfile, com duração prevista de duas horas e meia, foi aberto pelos grupamentos escolares e cívicos, respectivamente, que levarão para a avenida mais de 1800 integrantes. Dezoito escolas das redes pública e privada de Natal desfilaram seguidas de 16 instituições cívicas.

Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Militar do RN, Corpo de Bombeiros Militar do RN, Guarda Municipal do Natal e Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) apresentaram suas tropas no desfile militar terrestre, com cerca de 1500 integrantes. O grupamento motorizado foi composto por mais de 180 viaturas do Exército, Marinha, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Defesa Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil, Sistema Penitenciário, STTU e Instituto Técnico-Científico de Perícia do RN (ITEP). O grupamento hípico da cavalaria da Polícia Militar fechará o desfile.

 

 

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Postado às 10h09 DestaqueMarinha [ 1 ] comentário

Turma 2/81 – Fuzileiros Navais.

Já virou tradição a participação das esposas e familiares nos encontros da turma 2-81.

SG-FN SILVA representou os instrutores da turma 2-81.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

O 10º Encontro Fuzileiros Navais Turma 2-1981, Natal/RN, foi realizado na tarde deste sábado (31), no Espaço Maktub, em Macaíba. A turma tem a sua formação no Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal com ingresso na Marinha no dia 1º de setembro de 1981.

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Postado às 18h08 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Operação Unitas : Exercício une Fuzileiros Navais de dez países. (Foto: Francisco Veterano Alves).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

A Marinha do Brasil (MB) nesta segunda-feira (19), a 60ª Operação Unitas (Unitas LX/2019), que termina no dia 30. O exercício marítimo neste tipo de integração é organizado pelos Estados Unidos e ocorre desde 1959. A intenção é incrementar e estreitar os laços de cooperação e amizade entre as marinhas. Na edição deste ano, no entorno do município do Rio, a Unitas terá duas partes: a etapa marítima (Unitas Lant) e a fase anfíbia (Unitas Amphibious), que vai incluir a simulação de uma ajuda humanitária, a partir de uma operação de desembarque anfíbio, no dia 27, na Ilha da Marambaia, na Costa Verde do Rio.

“Certamente as Forças Armadas de todo mundo são utilizadas na ajuda humanitária, no caso de um desastre natural ou de alguma coisa deste tipo. As Forças Armadas pela sua capacidade logística, de operação rápida e de mobilização, elas sempre serão utilizadas, como por exemplo, nós fomos utilizados no terremoto do Haiti. É um caso real da evolução do que nós fazemos”, disse o comandante da Segunda Divisão de Esquadra, contra-almirante Luiz Roberto Cavalcanti Valicente.

Segundo o militar, que comanda também do Grupo -Tarefa da Unitas 2019, ao todo, serão empregados na Unitas 2019 mais de 3.300 militares, de países das Américas e convidados extra continente de Portugal, Reino Unido e Japão. “É uma oportunidade única de mostrar que nossas marinhas operam juntas”.

Cooperação e estreitamento de laços de amizade. EUA-Brasil.

A operação vai ter a participação de unidades navais, aeronavais, aéreas e de Fuzileiros Navais de militares do Brasil, da Argentina, do Chile, da Colômbia, do Equador, dos Estados Unidos, do México, Panamá, Paraguai e do Peru. “Existe uma ordem de operações permanente que todos os países do continente conhecem, mas de acordo com o ano, alguns países participam ou não, mas todos são participantes da Unitas. Com relação aos extra continente o convite é pontual, não podemos convidar todo o mundo e são feitos contatos bilaterais tanto pela nossa área de Relações Exteriores como a dos Estados Unidos. Este ano, o adido do Japão no Brasil pediu para participar”.

Parceria entre o Brasil e os Estados Unidos. (Foto: Francisco Veterano Alves).

Perfil

O contra-almirante negou que o perfil da operação mudou com a inclusão de integração em ações conjuntas contra o crime e, por isso tem deixado de ter exercícios contra guerras. “Na verdade o que mudou não foi o foco da Unitas. Acho que o que vem evoluindo, mudando é o mundo. Hoje existe uma preocupação real das Marinhas de todo o mundo, com a guerra simétrica e controle de área marítima. A única operação das Nações Unidas marítima, da Unifil no Líbano, exercita o controle de uma área marítima. A inspeção dos barcos que entram e saem de uma área controlada no mar territorial libanês, isso além de diversas ameaças assimétricas que hoje estão pelo mundo. O que mudou, acredito, não foi somente a Operação Unitas, mas a preocupação do mundo hoje”.

A Operação Unitas (Unitas LX/2019). Exercícios de Guerra Convencional. (Foto: Francisco Veterano Alves).

Exercícios de guerra

De acordo com ele, durante a operação deste ano haverá ainda exercícios de guerra convencional como a de submarinos, com todas as possibilidades empregando inclusive a aeronave tipo patrulha marítima e Antissubmarino P-8 Poseidon, dos Estados Unidos, as aeronaves brasileiras Orion P-3AM e Skyhawk (AF-1). “Faremos exercícios de guerra submarinos, faremos guerra de superfície e aérea, um ataque aéreo, ou seja, nós também simularemos e treinaremos a nossa guerra convencional”.

Para o capitão de mar e guerra, Mayers, do Comando Naval Sul (NAVSOUTH) da Marinha americana, a Unitas tem um motivo específico para realizar os exercícios de guerra. “Precisamos nos manter atualizados e capazes para quando for necessário”.

O militar americano preferiu não comentar ameaças específicas da Operação, mas apontou que as Forças Armadas precisam estar preparadas para questões de tráfico de drogas e do crime. Temos que estar preparados para essas ameaças, como temos que estar preparados também para furacões. Não são ameaças específicas, mas temos que estar preparados para qualquer coisa que aconteça. Não é uma questão de se, mas quando isso vai acontecer. Temos que estar preparados para operar juntos e é isso que a UNITAS nos traz”, indicou.

“Não se trata da ameaça local, mas de nós aprendermos todos juntos, as Marinhas do continente, a operarmos juntos, all together, para que estejamos prontos a fazer frente a qualquer ameaça em qualquer lugar”, completou o contra almirante Valicente.

Os dois militares destacaram a parceria entre o Brasil e os Estados Unidos. “É uma parceria de longa duração e a Unitas só vem adicionar. É aqui que construímos a confiança operando juntos nos campos de batalhas e nos oceanos. Confiamos uns nos outros, então, precisamos sempre estar juntos para saber que podemos confiar uns nos outros”, disse o capitão de Mar e Guerra Mayers.

A Operação Unitas (Unitas LX/2019). Exercícios de Guerra Convencional. (Foto: Francisco Veterano Alves).

Venezuela

O contra-almirante Valicente contou que existem exercícios que são feitos com a integração das Marinhas do Brasil e da Venezuela, a Vembras, mas não soube informar se a força daquele país foi convidada para a Unitas 2019. Em relação a realização de operações de uma ajuda humanitária em território venezuelano, o comandante afirmou que este tipo de ação não diz respeito especificamente a uma situação. Comentou que no caso do Haiti, havia uma força de paz lá sob a égide da Organização das Nações Unidas, quando ocorreu o terremoto que fez muitas vítimas. “Tivemos que exercitar, em um caso real, essa ajuda humanitária. Nos dias atuais, é importante que a gente tenha em mente que isso pode ocorrer a qualquer momento por causa de desastres naturais”.

Fonte: Agência Brasil

Fotos: Francisco Veterano Alves

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Postado às 17h08 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Contra-almirante Fuzileiro Naval realiza visita oficial à Base do Marine Corps.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Entre os dias 5 e 9 de agosto, o contra-almirante (FN) Claudio Eduardo Silva Dias, representando o Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), realizou visita oficial à maior base de treinamento militar do United States Marine Corps (USMC), o Corpo de Fuzileiros Navais americano, em Camp Lejeune, na costa leste dos Estados Unidos.

A visita teve como objetivo estreitar os laços entre as instituições, que já possuem diversas iniciativas de cooperação em andamento e outras em fase de estudo. Ao longo da semana, o almirante Eduardo visitou a II Força Expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais americano, a 26ª Unidade Expedicionária do USMC, a Base Aérea de New River e o Centro de Simuladores local.

O almirante visitou, também, o Expeditionary Operational Training Group, organização de instrução e adestramento que visa à preparação dos contingentes que serão desdobrados e empregados em operações e exercícios nas respectivas áreas dos Comandos Combatentes geograficamente posicionados em cada continente.

O Comandante do United States Marine Corps Forces South, General Michael F. Fahey III, em carta endereçada ao Comandante da II Marine Expeditionary Force, general Brian D.Beaudreault, ressaltou que a visita pode representar um impulso significativo na relação entre Estados Unidos e Brasil.

Com informações da Assecom da DefesaTV/Min. da Defesa

Postado às 19h08 DestaqueMarinha [ 1 ] comentário

O Almirante Leitão retorna ao GptFNNa.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

O Almirante Fuzileiro Naval Carlos Alfredo Vicente LEITÃO participou de um almoço de confraternização com os militares que serviram sob o seu comando não apenas no Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal onde foi comandante da OM no  período de 92 a 94, como também em outras unidades da Marinha espalhadas pelo Brasil. O Almoço foi realizado nesta quinta-feira (8) no GptFNNa e reuniu antigos comandantes e praças que estão na reserva.

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Postado às 15h07 DestaqueMarinha [ 1 ] comentário

Mortos da Marinha em guerra são homenageados em cerimônia na Base Naval de Natal.

Cerimônia presidida pelo Comandante do 3ºDN, Vice-Alte Alan Guimarães Azevedo. (Foto: Pedro Vitorino).

Militares do Exército Brasileiro presentes na cerimônia. (Foto: Pedro Vitorino).

Aeronáutica.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

O Comando do 3º Distrito Naval realizou nesta terça-feira (23), na Base Naval de Natal (BNN), cerimônia em Memória aos Mortos da Marinha em Guerra, data comemorada anualmente pela Marinha do Brasil (MB) para reverenciar aqueles que perderam suas vidas, a bordo dos navios da MB e da Marinha Mercante, nos conflitos armados em que o País se envolveu na história.

Durante a cerimônia, o Navio-Patrulha “Grajaú” lançou uma coroa de flores no Rio Potengi em homenagem aos homens do mar que morreram defendendo o Brasil, em episódios históricos como o processo de Independência, as Guerras da Cisplatina e da Tríplice Aliança, bem como a 1ª e 2ª Guerra Mundial.

Na ocasião também foram executados uma descarga de fuzilaria e os toques de “silêncio”, “alvorada” e “vitória”; e realizadas uma oração solene e as leituras da Ordem do Dia do Comandante da Marinha e de um texto histórico de autoria da historiadora e professora do Município de Natal, Larissa Neves.

A solenidade foi encerrada com a execução da Canção da Divisão Naval de Operações de Guerra (DNOG), criada durante a 1ª Guerra Mundial com a missão de patrulhar o Oceano Atlântico, tendo atuado na África, entre Dacar e Gibraltar, em 1918.

A data da celebração é alusiva ao naufrágio da Corveta “Camaquã”, em 21 de julho de 1944, durante a 2ª Guerra Mundial. Além da “Camaquã”, outros dois navios de guerra brasileiros foram perdidos: o Navio Auxiliar “Vital de Oliveira”, em 19 de julho de 1944, e o Cruzador “Bahia”, em 4 de julho de 1945.

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Postado às 10h07 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Cerimônia será realizada nesta terça-feira (23) na Base Naval de Natal.

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O Comando do 3o Distrito Naval realizará nesta terça-feira (23), na Base Naval de Natal, cerimônia em Memória aos Mortos da Marinha em Guerra, data que é comemorada anualmente pela Marinha do Brasil (MB) como forma de reverenciar aqueles que perderam suas vidas, a bordo dos navios da MB e da Marinha Mercante, nos conflitos armados em que o País se envolveu na história.

Durante a solenidade, serão realizados “Toque de Silêncio”, três salvas de tiro de fuzil e o lançamento de uma coroa de flores no Rio Potengi. Na ocasião também será executada a Canção da Divisão Naval de Operações de Guerra (DNOG), criada durante a 1a Guerra Mundial com a missão de patrulhar o Oceano Atlântico, tendo atuado na África, entre Dacar e Gibraltar, em 1918.

A data da celebração é alusiva ao naufrágio da Corveta “Camaquã”, em 21 de julho de 1944, durante a 2a Guerra Mundial. Além da “Camaquã”, outros dois navios de guerra brasileiros foram perdidos: o Navio Auxiliar “Vital de Oliveira”, em 19 de julho de 1944, e o Cruzador “Bahia”, em 4 de julho de 1945.

Por ocasião da 2a Guerra Mundial, 1.455 brasileiros morreram, em navios da Marinha do Brasil e Mercante, nas águas do Atlântico. No entanto, antes disso, muitos outros homens do mar morreram em defesa do Brasil, em episódios históricos como o processo de Independência do Brasil, as Guerras da Cisplatina e da Tríplice Aliança, além da 1a Guerra Mundial.

Serviço

Local: Base Naval de Natal-RN

Data: 23 de julho

Horário: 9h

 

Postado às 10h06 DestaqueMarinha Nenhum comentário

Público poderá visitar o navio no domingo (30), das 14h às 17h.

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O Navio Oceanográfico “Antares”, da Marinha do Brasil, estará aberto à visitação pública neste domingo (30), das 14h às 17h, no Terminal Marítimo de Passageiros de Natal. A atracação na capital potiguar está na programação da Comissão “Barra Norte”.

Em apoio ao Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), a comissão tem como propósito
coletar dados na Barra Norte do Rio Amazonas, no estado do Amapá, a fim de contribuir com os estudos para determinação dos fatores de correção de maré da área.

O Navio Oceanográfico “Antares” foi construído na Noruega, adquirido na Inglaterra e
incorporado à Armada Brasileira em 6 de junho de 1988. Assim como os Navios
Hidroceanográficos e Hidrográficos da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), tem como missão realizar levantamentos oceanográficos e hidrográficos nas áreas marítima e de navegação interior que interessam ao Brasil.

Os levantamentos realizados pelo “Antares” visam contribuir para o apoio à aplicação do Poder Naval e à segurança da navegação, bem como a execução de projetos nacionais de pesquisas em Águas Jurisdicionais Brasileiras e dos resultantes de compromissos internacionais.

Características do navio:
Comprimento: 55 metros
Boca: 10,45 metros
Calado: 5,5 metros
Deslocamento: 1.248 toneladas com plena carga
Velocidade máxima: 10 nós
Acomodações para Pesquisadores: 8 vagas
Comandante: Capitão de Fragata Cesar Reinert Bulhões de Morais

Postado às 07h06 DestaqueMarinha Nenhum comentário

População poderá visitar o NHoCSul neste sábado (15) e domingo (16).

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O Navio Hidroceanográfico (NHo) “Cruzeiro do Sul”, da Marinha do Brasil (MB), será aberto à visitação pública neste sábado (15) e domingo (16), das 14h às 17h, no Terminal Marítimo de Passageiros de Natal, no bairro da Ribeira. O navio está realizando a comissão “Oceano Nordeste III/Farol NE”, que tem como propósito adquirir dados físico-químicos da água do mar na região oceânica compreendida entre os estados de Pernambuco e Ceará.

A obtenção do NHo “Cruzeiro do Sul” teve início com a assinatura de convênio em 2006, entre a Marinha do Brasil e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, a fim de atender ao propósito da MB em possuir mais um meio para execução das tarefas afetas à Diretoria de Hidrografia e Navegação; e ao desejo da comunidade científica brasileira em partilhar de uma plataforma de coleta de dados e de ensino de oceanografia, de forma sistemática e contínua.

No dia 8 de novembro de 2007, em Cingapura, o Navio “Surveyor” foi entregue, sendo rebatizado como Navio Hidroceanográfico “Cruzeiro do Sul” e incorporado à Marinha no dia 28 de fevereiro de 2008.

Atualmente, o NHo “Cruzeiro do Sul” desenvolve atividades de pesquisa no ambiente marinho, contempladas no Plano Setorial para Recursos do Mar (PSRM), da Comissão Interministerial para Recursos do MAR (CIRM). O navio é operado e mantido pela Diretoria de Hidrografia da Marinha (DHN), por intermédio do Grupamento de Navios Hidroceanográficos, e com a supervisão técnico-científica do Centro de Hidrografia da Marinha.

A missão do navio é efetuar levantamentos hidroceanográficos e coletar dados ambientais a fim de contribuir para: o apoio à aplicação do Poder Naval; a segurança da navegação na área marítima de interesse do Brasil e vias navegáveis interiores; a execução de projetos nacionais de pesquisas em Águas Jurisdicionais Brasileiras e dos resultantes de compromissos internacionais; e a formação de pesquisadores, professores e alunos nas disciplinas relacionadas ao mar.

Características do navio

Deslocamento: 2.215 toneladas

Comprimento: 65,7 metros

Boca: 11,0 metros

Calado: 6,5 metros

Velocidade máxima: 9 nós

Serviço:

Evento: Visitação pública do Navio Hidroceanográfico “Cruzeiro do Sul”

Data: 15 e 16 de junho

Horários: 14h às 17h

Endereço: Terminal Marítimo de Passageiros, na Rua Chile, Ribeira.

Entrada: Gratuita

Recomendações: Devido às características e limitações do local (banheiros e bebedouros) e peculiaridades do Navio (como existência de escadas para acesso aos compartimentos), recomendamos que sejam evitadas, na visitação, crianças abaixo de 5 anos e pessoas com dificuldades de locomoção.