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Escritos da Alma – a ciência da gratidão com a realidade da ingratidão –

Os seres verdadeiramente do bem, que na essência de suas ações e atuações, de fato levam em conta o aspecto humano, a importância de ter olhar carinhoso para o próximo, socialmente e em todas as nuances da vida, vivem a dor e a delícia de ser como são, naturalmente.

A delícia ocorre quando as ações são efetivas e suas bondades em geral reconhecidas, não pelo ângulo do ego, e sim pela educada e necessária recepção ao ato, completando de maneira perfeita o se doar e a boa energia amorosa do receber.

Mas tem a dor, e ela não é fácil de recepcionar. Você se doa, seja em qualquer sentido, move uma energia, e recebe em troca uma ingratidão, uma onda tsunâmica de alheamento, indiferença, e algumas vezes até de negatividade.

Imagina você mover uma montanha para um lugar agradável, na boa fé da ação certa, e o solo a receber tal nova situação favorável, nega o chão, reclama o movimento e acha ruim o ato.

Puts, acontece, quantas situações de pessoas bem intencionadas, ávidas por bondades, loucos por agradáveis momentos, recebem em troca alheamentos, críticas e desapreços?

O mundo da gratidão não é fácil, para uns é algo extremamente plausível, totalmente identificável dar o obrigado, reconhecer a atitude, elogiar, amplificar, fazer parte e aumentar a ola.

Mas tem a trava, o sujeito(a) que não percebe, imune ao bem, que só se move para complicar, criticar, mandar se ferrar, ou tirar proveito.
Os que movem o mundo na vibe de empoderar o bem, não querem gratidão para inflar o ego, necessitam de gratidão para encher o balão do oxigênio que os move, o que torna o planeta respirável de boas atitudes e maravilhosas ações.

Quem não tem gratidão pelas coisas que recebe, torna a aura planetária pobre, sem vida e contribuem para nosso fim.
Os que produzem ações que merecem gratidões são as almas boas do planeta, e para eles, toda minha: gratidão.

Luzzzz

Flávio Rezende aos dezoito dias, décimo primeiro mês, ano dois mil e vinte e três. Copacabana. RJ-BRASIL.

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