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Festival Virtual “Na Ladeira”. (Foto: Luana Tayze).

Redação/Blog Elias Jornalista.com

Idealizado pela Maquinara Produções e Guria Produtora o projeto “Na Ladeira” nasceu como uma alternativa de entretenimento e ressignificação do espaço público. A proposta inicial seria criar na praia de Ponta Negra um evento de artes integradas para fomentar a cultura local e a economia criativa. Devido a pandemia da COVID-19, o evento se transformou em um Festival Virtual, com a participação de vários artistas potiguares. A exibição será no próximo dia 28, a partir das 15h, pelo canal da Maquinara Produções.

Com apresentação de Cecília Oliveira e Raphael Dumaresq, tendo como plano de fundo a Praia de Ponta Negra, o Festival promoverá grandes encontros musicais, em uma diversidade de estilos, sons, ritmos e vivências: Rodrigo Lacaz + Alexandre Américo; Dani Cruz + Dodora Cardoso + Bruno Alexandre; Filipe Toca + Samara Alves + Carol Porto; Dusouto + Pretta Soul + Sarah Oliver; Luísa E Os Alquimistas + Clara + Saintclair; Tiquinha + Khrystal + Ananda Krishna; Camomila Chá + Potyguara Bardo + Rafaela Brito e Skarimbo + Aiyra. “Já que ainda não podemos realizar encontros físicos com o público, resolvemos promover encontros musicais e daí veio a ideia de realizar os FEATS, unindo artistas que já trabalharam juntos, mas também realizando encontros inusitados”, destaca Camila Pedrassoli, uma das realizadoras do Festival.

A equipe de bastidores e de vídeo tem grande presença feminina, trazendo a delicadeza, o cuidado e a força das mulheres para o mercado audiovisual e de eventos. Uma característica dos eventos com produção da Guria Produtora.

A contrapartida social, Via QR CODE, será para a o projeto Manas Na Rua – projeto social que iniciou suas atividades em novembro de 2020 e traz a proposta de levar alimentação, sem exploração animal, para pessoas em situação de rua. Além de comida, as manas também arrecadam roupas, colchões e itens de higiene. É uma organização feita por mulheres e sem fins lucrativos, que existe graças às doações de materiais, e de força de trabalho das manas envolvidas!

O Festival Na Ladeira tem realização da Maquinara Produções e Guria Produtora, com Patrocínio da Prefeitura do Natal e Unimed Natal,  via Lei Djalma Maranhão.

SERVIÇO

FESTIVAL NA LADEIRA

Dia 28 de fevereiro, domingo, a partir das 15h

Transmissão:

Pelo canal do YouTube da Maquinara Produções

PROGRAMAÇÃO:

Abertura: Rodrigo Lacaz + Alexandre Américo

– Dani Cruz + Dodora Cardoso + Bruno Alexandre

– Filipe Toca + Samara Alves + Carol Porto

– Dusouto + Pretta Soul + Sarah Oliver

– Luísa E Os Alquimistas + Clara + Saintclair

– Tiquinha + Khrystal + Ananda Krishna

– Camomila Chá + Potyguara Bardo + Rafaela Brito

 – Skarimbo + Aiyra

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Exposicão Fotográfica Faces do Reduto Estreia Neste Sábado Na Casa da Ribeira.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

A exposição fotográfica Faces do Reduto, que estreia neste sábado (20) na Casa da Ribeira, é uma narrativa imagética inscrita e produzida pelo olhar sensível de Mônica Mac Dowell. O ensaio é composto pela seleção de múltiplas fotografias capturadas por Mônica na ocasião da pré-produção do seu curta-metragem “Rosa de Aroeira” (filme documentário que retrata as histórias de algumas mulheres criativas e fecundas residentes na Comunidade do Reduto, em São Miguel do Gostoso (RN).

A mostra irá acontecer dentro da celebração de 20 anos da Casa da Ribeira: “No dia 20 nós abrimos oficialmente as comemorações dos 20 anos da Casa da Ribeira, com público presencial restrito de acordo com os decretos estadual e municipal. Exibiremos o documentário “20 anos de um Sonho” e recebemos o público com a exposição “Faces do Reduto”, que nos faz lembrar do valor maior de nossa Cultura que está na arte originária descendente dos antepassados e se mantendo resistente até os dias atuais”, destaca Henrique Fontes.

A exposição reúne um acervo de trinta fotografias que foram impressas em canvas, bordeadas por cercaduras de madeira e decoradas por cetins policromos que circundam e abraçam delicadamente as fotografias produzidas por Mônica e os desenhos tramados em linho branco pelas mãos artesãs das labirinteiras do Reduto potiguar. O ponto de vista das fotografias concebidas transcreve de forma inspiradora e perceptual o dia a dia destas mulheres litorâneas e traslada de modo sensorial a paisagem agreste e a vida das suas personagens.

Por meio do enquadramento, da angulação e da iluminação genuinamente naturalistas a realizadora imprime aos seus registros fotográficos uma tessitura de crônica visual, além de, promover uma sintaxe visual que culmina em aprazíveis construções imagéticas acerca da natureza bucólica do lugar e da identidade feminina das personagens registradas. Mulheres que tecem e que costuram as suas histórias de vida por meio das produções em labirintos que demarcam o tempo e a memória das suas existências e do seu habitat.

A amabilidade com que Mônica Mac Dowell capturou as imagens da Comunidade do Reduto revela uma escritura visual legítima e uma estética fotográfica iminentemente feminina, concebida a partir de uma narrativa imagética, e, nomeada por uma representação autoral, que dialoga de forma melodiosa e contígua com a paisagem mulheril do lugar – flagrando – por meio da sua lente naturalista, a reprodução fiel da força de trabalho cultivada e desenvolvida por estas artesãs potiguares.

A exemplo da fotografia o labirinto também é um trabalho manual voltado para a laboração artística e para o registro da vida cotidiana. Historicamente as labirinteiras depositam na criação dos seus artesanatos um pouco do seu contexto e das suas histórias de vida por meio dos desenhos no tecido. As mesmas essências artísticas, inventivas e fecundas, estão presentes na Exposição Faces do Reduto que revelou – por meio da poesia e da textura impressas nas fotográficas – os múltiplos sentidos e as inúmeras semioses acerca da identidade criativa e produtiva das mulheres da Comunidade do Reduto.

A disposição das fotografias dispostas na Exposição Faces do Reduto compõe um mosaico e um fluxo narrativo linear e sequencial adotando uma contiguidade entre as fotografias em exposição. Dentre as imagens selecionadas encontram-se um díptico e dois trípticos que transcrevem o mesmo cenário e os mesmos temas de forma dialógica e poética.

A narrativa do olhar do espectador irá dialogar intimamente e transversalmente com a narração do olhar sensorial e delicado da lente de Mônica Mac Dowell – a partir da fotografia “Pôr do Sol” – que abre a exposição. O ciclo narrativo tem seu desfecho com a fotografia – “Pela Estrada a Fora” – finalizando a imersão e a viagem espectatorial por entre as deslumbrantes fotografias que foram concebidas e arquitetadas por meio da delicadeza e da polidez do olhar de Mônica Mac Dowell sobre a Comunidade do Reduto em São Miguel do Gostoso.

O labirinto e as labirinteiras protagonizam a exposição de Mônica Mac Dowell e orbitam no mosaico estético e estilístico da realizadora que almeja difundir e impulsionar – no Brasil e no exterior – o trabalho destas mulheres artesãs por meio da transladação visual apreendida e atravessada pela sensorialidade impressa em cada uma das suas fotografias. Com a exposição a idealizadora propende também atender a uma lacuna social difundindo a produção do labirinto tramado por estas artesãs femininas além de almejar o despertar e o interesse de investidores para a economia criativa da Região.

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(Foto: Daniel Torres).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

A Casa da Ribeira se prepara para comemorar 20 anos de atividades contínuas no mês de março. Para dar início ao período de celebração, o espaço tem promovido uma série de atividades como a oficina “Experiência em Montagem Teatral” que está com as inscrições abertas. A oficina acontecerá de modo híbrido (75% online / 25% presencial) e oferecerá uma experiência em montagem de duas dramaturgias inéditas e de curta duração. As peças serão apresentadas na primeira semana de março, durante o FICA Natal (Festival de Artes Cênicas Casa da Ribeira), especial 20 anos.

Para se inscrever é necessário gravar um vídeo de até 2 minutos lendo um trecho de uma dramaturgia. Em seguida, basta acessar o link bit.ly/CasaDaRibeira, preencher os dados e adicionar o link do seu vídeo. O formulário precisa ser enviado até as 13h do próximo sábado (06). A atividade formativa é direcionada para as pessoas quem moram ou que estarão em Natal (RN) no período entre 08 de fevereiro e 07 de março. As vagas são limitadas e o resultado será divulgado no domingo (06) nas redes sociais da Casa da Ribeira. A oficina será ministrada pelos dramaturgos e atores Mateus Cardoso, Di Gatti e Henrique Fontes. Os participantes que obtiverem 80% das horas da atividade receberão certificado no final da oficina.

Desde o início do ano a Casa tem realizado eventos online como Festival CineQueer, dedicado a filmes com temáticas LGBTQIA+. Foram mais de 20 obras entre longa e curta – metragens exibidos para o país inteiro, na última semana de janeiro. Vale destacar, que todas as atividades seguirão os protocolos de biossegurança, tais como aferição da temperatura na entrada no local de ensaio; uso de máscara e álcool gel e distanciamento durante os ensaios.

A oficina “Experiência em Montagem Teatral” tem o incentivo da Lei Aldir Blanc, Fundação José Augusto, Governo do RN, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço

Período: De 08/02 a 07/03

Horário: Segundas e Quartas das 18h30 às 21h30 e Sábados das 14h às 18h

Carga horária: 40 horas

Link para inscrições: http://bit.ly/CasaDaRibeira

Mais informações: 84 98704 0265o: Daniel Torres

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Espetáculo online em homenagem a Zila Mamede estreia dia 27 de fevereiro.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

“Zila – Poesia Que Pulsa” é uma montagem que encontra inspiração na obra da grande poetisa paraibana, radicada em Natal, Zila Mamede, em seus conflitos, dúvidas e solidão. Um passeio por sua vida e obra. O público poderá assistir ao espetáculo no próximo dia 27 de fevereiro, sábado, as 20h pelo canal da Idearte Produções no Youtube.

Com texto e direção de produção do jornalista, produtor e gestor cultural Amaury Júnior, o espetáculo é protagonizado pela atriz veterana Eliene Albuquerque. Experiente e aberta a novos desafios, ela se define uma operaria do teatro e todo dia se dispõe a produzir e exercitar o fazer teatral, sua matéria prima. A atriz se desafia a todo tempo e acredita muito no método de criação colaborativa. Eliene mergulhou de cabeça no universo de Zila Mamede, para compor do seu modo, sendo o mais fiel possível à poetisa. A direção artística, cenografia, visagismo, iluminação e trilha sonara são assinadas pelo artista Clenor Júnior.

A ideia de pesquisar a vida e obra de Zila Mamede nasceu da importância de se perpetuar a memória e o legado literário da escritora para os jovens do Rio Grande do Norte e do Brasil. Zila da Costa Mamede foi uma importante poetisa e bibliotecária brasileira.

Este projeto é realizado com recursos da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, via Prefeitura do Natal e Governo Federal e conta com o apoio cultural do SICOOB.

Serviço:
Espetáculo “Zila – Poesia que Pulsa”
27 de fevereiro de 2021, sábado, 20h
Classificação livre
Transmissão gratuita pelo Youtube @IdearteProducoes

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Encontro de Dança Contemporânea abre seleção para espetáculos do RN.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

O ano começou movimentado no cenário cultural potiguar e a dança contemporânea não fica de fora. Com intuito de valorizar, dar visibilidade, capacitar e oxigenar criadores e intérpretes potiguares, acontece entre 21 e 28 de fevereiro, o 13º Encontro Internacional de Dança Contemporânea. A primeira etapa do evento já teve início com a abertura do edital para seleção de espetáculos do Rio Grande do Norte.

As inscrições na Plataforma de Dança Contemporânea do RN acontecem até o dia 10 de fevereiro, através de formulário eletrônico, disponível no linktr.ee/encontrodedanca, e precisam ser validadas com o envio de documentos complementares através de email.

Serão selecionadas cinco obras com duração entre 20 e 40 minutos, que terão transmissão única pelo Youtube. Os proponentes precisam ser residentes ou estarem sediados no Rio Grande do Norte.

Apesar de ser exclusivamente online, por conta das medidas de segurança impostas pela pandemia do novo coronavírus, o evento segue a programação de anos anteriores, com espetáculos locais, nacionais, internacionais, oficina e mesa redonda.

O Encontro é uma realização de Diana Fontes Direção e Produção Cultural, com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

SERVIÇO
Edital Plataforma de Dança Contemporânea do RN
Inscrições até 10 de fevereiro
Edital completo e ficha de inscrição disponível no linktr.ee/encontrodedanca

 

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Praia Shopping recebe Projeto Samba Negra 2021.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Nos próximos dias 24 e 31 de janeiro, o Praia Chopp Natal, localizado na parte alta da praça de alimentação do Praia Shopping, será palco da terceira edição do Projeto Samba Negra, iniciativa que busca enaltecer esse ritmo tipicamente brasileiro. Essa edição irá reunir grupos de samba e pagode que estão em destaque na cena dos barzinhos natalenses e prometem dar um tom musical ao verão 2021.

O evento terá acesso gratuito e seguirá todos os protocolos de segurança como: uso de máscara no local, distanciamento das mesas, uso do álcool 70, além de ser realizado em espaço com ventilação natural.

O Samba Negra é uma realização da Idearte Produções e Atividade Promoções, com o apoio do Praia Shopping, Itaipava e Sicoob e patrocínio da Prefeitura do Natal e Governo Federal através da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural.

PROGRAMAÇÃO | SAMBA NEGRA 2021

Domingo (24/01)
14h D’Breque
17h30 Tornado do Samba

Domingo (31/01)
14h Pagode Seis na Mesa
17h30 Soanata

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Direção musical do arranjador e produtor Eduardo Taufic.

Redação/Portal de Notícias e fotojornalismo/eliasjornalista.com

A relação da cantora natalense Bruna Hetzel com o jazz e a música popular brasileira não vem só do sobrenome ilustre. A neta do pianista e maestro Waldemar Ernesto Hetzel trilha uma carreira reconhecida como intérprete do jazz, seja em grupos como a Sesi Big Band ou em apresentações solo, ao lado de músicos e intérpretes consagrados na cena local, nacional e internacional, como Sergio Farias, Joca Costa, Glorinha Oliveira, Antônio de Pádua, Eduardo Taufic, Khrystal, Liz Rosa, Taryn Szpilman, Mark Rapp, Ed Motta e Ivan Lins. Também faz algum tempo que Bruna Hetzel se dedica a compor, e o resultado de toda essa experiência está no álbum  “Canto Azul”, seu primeiro disco de carreira.

            Com direção musical do arranjador e produtor Eduardo Taufic, “Canto Azul” está em fase final das gravações durante o mês de janeiro de 2021. O projeto foi aprovado na chamada pública da Lei Aldir Blanc, pela Prefeitura de Natal e paralelamente a artista conseguiu fechar o financiamento coletivo no site Benfeitoria. Os recursos se complementam para a ampliação do projeto, que contará com álbum virtual, lançamento de videoclipe, single, também com apoio da LAB via Fundação José Augusto. A Produção Executiva é de Luciano Prates.

Ancorada na tradição poética da MPB e em uma forte influência do jazz, Bruna Hetzel encontra simbiose no trabalho de seu produtor musical. “Tenho a alegria de contar com as harmonias e arranjos elaborados pelo renomado instrumentista, compositor e arranjador Eduardo Taufic”, ressalta.

Além de Taufic na direção musical, arranjos, piano/Rhodes, a banda que está em estúdio conta com Roberto Taufic (violão/guitarra), Daniel Ribeiro (contrabaixo acústico e elétrico), Anderson Mello (bateria), Ramon Gabriel (percussão) e outras participações especiais.

Sua primeira música como compositora é “Canto Azul” , que nomeia o álbum. “O disco sintetiza duas dimensões de minha trajetória, como intérprete e os meus primeiros passos como compositora. Trago autores conterrâneos como Roberto Taufic, João Salinas e Cleudo Freire e nomes consagrados da nossa música procurando músicas mais lado B”, pontua.

A artista compôs letra e melodia de “Canto Azul”, e contou com parceria de Sérgio Farias, autor da harmonia original. Já “Canto do Mar” ela assina sozinha. Seu lado intérprete teve uma boa garimpagem a quatro mãos como ponto de partida. Bruna e Taufic escolheram pérolas da MPB pouco regravadas, como “Violão” de Sueli Costa e Paulo César Pinheiro. Uma música de Sérgio Santos, André Mehmari e Chico Pinheiro também entrou no repertório. A única canção mais conhecida é “Azul”, de Djavan, originalmente lançada em 1999 ela chega para dar a ‘cor’ que faltava ao álbum.  A porção gringa do disco vem do cantor e compositor Henri Salvador (1917-2008) nome considerado um precursor da gênese da bossa nova brasileira.

Bruna Hetzel se revelou ao cenário potiguar em 2012 com o projeto Influência do Jazz, que atualiza o universo poético da MPB em sua convergência com o gênero jazzístico. Além da carreira solo, integrou os vocais da Sesi Big Band, entre 2013 a 2015, participando de grandes concertos e festivais como o Fest Bossa e Jazz.

 Em 2015, a convite do Fest Bossa & Jazz, lançou o projeto Lady Sings The Blues: Um Tributo a Billie Holiday, homenagem ao centenário da lendária diva do jazz, que obteve excelente repercussão.

Suas primeiras composições autorais foram classificadas em festivais de música autoral, a exemplo do Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras (2016), Festival Música Potiguar Brasileira da Rádio Universitária da UFRN (ARPUB) – (2016), e Festival de Inverno da Serra da Meruoca (CE) – (2017).

www.brunahetzel.com.br

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Coletivo artístico lança vídeo performance nas redes sociais.

Redação/Portal de Notícias e fotojornalismo/eliasjornalista.com

O “Entre Nós Coletivo de Criação” estreia o vídeo em duas datas: 20 e 21 de janeiro

 

Conversar, contar causos, dançar e performar pelas ruas do Centro Histórico de Natal. Essa é a proposta do vídeo performance  “Entre: Nós, o Centro Histórico e a Rua!”, desenvolvido pelo grupo potiguar Entre Nós Coletivo de Criação, que estreia, em duas partes, nos dias 20 e 21 de janeiro, sempre às 19h, no Youtube e nas redes sociais do coletivo.

 

O vídeo mostra uma intervenção urbana na Cidade Alta, primeiro bairro do município de Natal, através da dança performática, e mescla com um tom documental ao narrar a história sobre vários pontos emblemáticos da cidade como a Igreja do Galo, Santa Cruz da Bica, Palácio Felipe Camarão, dentre outros.

 

A obra tem direção de Diana Fontes, com texto de João Pinheiro, Racine Santos, Marcos Medeiros e Alderico Leandro. Performam no vídeo, João Alexandre Lima, Thaíse Galvão e Thazio Menezes.

 

Entre as principais motivações que levaram o grupo a construir o trabalho, está o desejo de promover, principalmente aos cidadãos e cidadãs natalenses, um olhar sensível e afetivo para as memórias da cidade de Natal. “Esperamos que esse trabalho amplie o universo de significações e de importâncias de nós natalenses (e também de não-natalenses) com relação a esse lugar, que nos deu vida e nos une”, conta Thazio Menezes.

 

Segundo Diana Fontes, diretora da intervenção artística, a ideia foi fazer um passeio entre pessoas, prédios e veículos, dando um novo sentido aos espaços já conhecidos. “De forma poética e singular, os personagens do vídeo nos convidam a conhecer Natal. Redescobrir com um novo olhar a cidade que ‘se veste de sol’, como diz um dos textos de Racine Santos citados na obra”, explica Diana.

 

O vídeo performance foi contemplado na Lei Aldir Blanc e tem patrocínio da Prefeitura de Natal e do Governo Federal. O grupo vai disponibilizar o vídeo em duas etapas, 20 e 21 de janeiro, através do Youtube, no perfil @entrenoscoletivodecriacao e também pelo Facebook.

 

O Grupo

 

O Entre Nós Coletivo de Criação é um coletivo de artistas, professores e produtores, criado em Natal e que desde 2009 atua na área da dança contemporânea. Já são nove obras artísticas no repertório do Coletivo, com a colaboração de coreógrafos do Brasil, Colômbia, México e Israel.

 

SERVIÇO:

 

Vídeo performance “Entre: Nós, o Centro Histórico e a Rua!”

Dias 20 e 21 de Janeiro às 19h

 

facebook.com/entrenoscoletivodecriacao
instagram.com/entrenoscoletivodecriacao

https://abre.ai/youtubeentrenos

TEASER: https://youtu.be/pTAxFyWckhI

 

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Solo de dança “Qual é o seu nome?”.

Redação/Portal de Notícias e fotojornalismo/eliasjornalista.com

ARTE

Solo de dança ressalta valor da religião afro-brasileira

Radicada em Natal (RN), dançarina mineira estrela espetáculo que tem trilha sonora assinada por filho de Caetano Veloso

Quem já teve a oportunidade de conhecer uma casa-de-santo sabe o quão místico e fascinante é um rito de iniciação ao candomblé. Os sons dos atabaques envolvem os participantes e ditam o ritmo da dança que irá convocar os orixás para dar início ao ritual religioso.

Essa é a temática do espetáculo “Qual é o seu nome?”, que estreia dia 6 de fevereiro, às 20h, em plataforma digital (https://www.sympla.com.br/solo-de-danca—qual-e-o-seu-nome__1101412). No palco, estão presentes de forma minimalista todos os elementos da natureza – água, fogo, ar, terra, mato –, que são apresentados artisticamente e de maneira respeitosa.

Com duração de 20 minutos, o solo de dança é protagonizado pela dançarina e atriz Juliana Iyafemí, que também compôs toda a narrativa. A artista fará outras apresentações, sempre com a proposta de um bate-papo ao final.

O espetáculo marca os 15 anos de carreira de Juliana Iyafemí e mistura o erudito e o popular para falar sobre a iniciação da dançarina na religião do candomblé. Também trata sobre elucidações acerca da cultura afro-brasileira, através da valorização do samba de roda, da capoeira e das danças baseadas nos movimentos dos orixás – os três são tombados como patrimônios imateriais do Brasil.

O rito de iniciação proposto na dança ainda remete o público a pensar o que faz as pessoas começar algo diferente todos os dias, ou simplesmente começar de novo. Ou ainda, quem é você para além do seu nome.

Nos bastidores, estão dois fortes expoentes da arte contemporânea nacional. A diretora Vera passos é professora, bailarina e coreógrafa com trabalhos consolidados que vão das danças tradicionais brasileiras ao balé clássico. Atualmente, é uma das difusoras da Técnica Silvestre de dança, juntamente com a idealizadora Rosângela Silvestre. Já a trilha sonora é assinada por Moreno Veloso, que também é candomblecista e filho de Caetano Veloso com sua primeira esposa, a dançarina Gadelha Veloso. Multi instrumentista, Moreno tem no currículo os álbuns “Máquina de Escrever Música” (2000) e “Coisa Boa” (2014) e composições gravadas por artistas como Adriana Calcanhoto, Roberta Sá e o próprio Caetano.

O título do espetáculo – “Qual é o seu nome?” – foi tirado do trecho de uma das mais recentes composições de Moreno, que assim como a trilha sonora do espetáculo foi feita especialmente para Juliana Iyafemí. O que aliás foi algo inédito na carreira do compositor. Ele já havia produzido trilha sonora que inspirou outros trabalhos de dança, como o grupo Corpo, de Belo Horizonte, mas, no caso atual, ele fez o caminho inverso, ou seja, criou uma trilha para um espetáculo que já tinha os movimentos definidos.

Sobre a relação com Moreno, a atriz diz que “foi um reencontro nosso e a generosidade dele é imensa, além do impecável profissionalismo. Trabalhar com Moreno é uma gratidão imensa.”

Essa dinâmica se deu por conta da pandemia, o que fez com que toda a produção fosse acompanhada à distância. A artista, por exemplo, fez a maioria dos ensaios sem música. “Tive que me reinventar, aprender a escutar o som do silêncio, o som do palco”, conta Juliana Iyafemí, que agora tem o desafio de dançar para a câmera, sem o calor do público.

Desta vez, no entanto, seus passos serão acompanhados pelos ritmos africanos entoados numa trilha que tem como principais instrumentos a lixa, o pandeiro e o violoncelo.

Sobre a dançarina

Formada em Teatro pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), bailarina e produtora cultural, Juliana Iyafemí é uma artista movida pela sua própria inquietação. Nascida e criada em Araguari (MG), atualmente vive em Natal (RN) e se prepara para novos desafio na Bahia; já rodou o Brasil e alguns países, como Itália, Espanha, Peru, Uruguai, Suíça, Alemanha, em apresentações de dança, teatro, rodas de capoeira, dentre outros projetos que reforçam o quanto a cultura afro está enraizada em nossa sociedade. “Por onde passo, faço um ‘Jam Session’, uma apresentação livre, pois por onde vou levo meu corpo que é minha casa e meu trabalho”, revela.

No fim do ano passado, ela protagonizou o curta-metragem “Entenebrecida – Um experimento sobre a carne” em que mira os holofotes na questão racial, de classe, de gênero e canaliza sua energia na elucidação das culturas de matrizes afrodescendentes, o que na essência é um trabalho de valorização da própria história do Brasil.

O filme está disponível para exibição gratuita no YouTube até o dia 17 de janeiro e depois será inscrito em editais de cultura nacionais e internacionais.

Ficha técnica:

“Qual é o seu nome?”

Estreia: 6 de fevereiro, às 20h

Apresentações: 20/02 – 20h

06/03 – 20h

15/03 – 20h Ingressos: https://www.sympla.com.br/solo-de-danca—qual-e-o-seu-nome__1101412

(R$ 35)

Orientação : Vera passos (BA)

Trilha sonora: Moreno Veloso (RJ)

Composição/ Dançarina: Juliana Iyafemí (MG/RN)

Figurino: Mamba Negra (RN)

Costureira: Maria de Lourdes Quirino (RN)

Contra -regragem| operação de som| operação projeção| iluminação: Giovanna Araújo (RN)

Espaço de ensaio: Tecessol (RN)

Vozes iniciais: Dofona de Oxóssi e gamotinho de omolu (ilê axé afinka – macaíba/RN)

Arte e montagem projeção: Fernando Franco (PB)

Produção: Grupo de Artes Comboio (MG)

Agradecimentos: Minha mãe Oyá, Todo Egbé do Ilê Axé Afinka(Macaíba- RN) em especial Babalorixá Jorge Freire de Oxaguian, Toda Família Lopes e Nascimento(em especial Iúna-minha filha), Lei Aldir Blanc, Flaira Ferro, Igor de Carvalho, Alexandre Américo, Grupo Facetas em especial Giovanna Araújo, toda equipe de trabalho e Grupo de artes comboio.

Postado às 12h01 Nenhum comentário

O programa será exibido a partir das 14h45 deste sábado, 09 de janeiro.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN apresenta, neste sábado (09) a partir das 14h45 através da INTER TV, uma versão especial da ópera Amahl e os Visitantes da Noite – O primeiro milagre do menino Jesus, de Gian Carlo Menotti. O Especial Inter TV faz parte do enceramento do Ciclo Natalino, sendo também uma homenagem aos Reis Magos, a cidade de Natal e a todos que gostam da boa música. A exibição conta com o patrocínio do Governo do Estado, pela Fundação José Augusto, através da Lei de Incentivo a Cultura Câmara Cascudo.

Gravada na Arena das Dunas, a ópera tem duração de 1h e o telespectador vai prestigiar e contemplar a beleza da música envolta de outras linguagens:  a encenação, a dança e o canto, características específicas das Óperas, um momento mágico para iluminar o início de 2021.

A gravação contou com o elenco: Guilherme Lucas (Amahl); a soprano Paola Soneguetti (mãe de Amahl); os Reis pelo tenor Kaio Morais, o barítono Jonatas Meireles, e o baixo Lailson Toscano; participação do Coral Harmus como pastoras e pastores do vilarejo; o ator Doc Câmara como o Pajem e das bailarinas Margoth Lima, Julia Vasques, Laura Lima e Sarah Nascimento da EDTAM – Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão. A direção artística é do maestro Linus Lerner; direção de arte e de cena de Tatiane Fernandes e Anderson Leão; Preparação de Coro com Janilson Batista e Coreografia de Wanie Rose Medeiros.

Inspiração de Gian Carlo Menotti

Gian Carlo Menotti deu vida às suas lembranças, inspirado em sua própria infância na Itália onde a magia natalina era trazida pelos Três Reis Magos: acreditava-se que o Papai Noel estava muito ocupado com crianças americanas para atender as da Itália, dessa forma, entendia-se que os presentes eram trazidos pelos Três Reis. A ópera foi escrita em 1951, encomendada pela TV (National Broadcasting Company – NBC). Depois da estreia televisionada, a ópera alcançou palcos do mundo com várias apresentações, principalmente, no período natalino.

Amahl e os Visitantes da Noite

A história se passa em uma aldeia, na qual se vê uma cabana. Nela, mora uma criança (Amahl) deficiente, criativa e sonhadora junto com a sua mãe – ansiosa pelos desafios do amanhã impostos pela pobreza que os atinge. Em uma noite estrelada, batem à porta deles, os Reis Magos em busca de um momento de descanso. Os viajantes são acolhidos, lenha para lareira e a ajuda dos moradores da aldeia para alimentar os Reis.

As joias (ouro, incenso e mirra) carregadas pelos reis despertam na mãe um sentimento e reflexões. Ela entoa em canto toda a injustiça que representa aquela riqueza concentrada para tão poucos. Tanto para uma criança, cuja chegada é anunciada por uma estrela guia, enquanto sei filho passa fome e frio. Mais tarde, quando todos dormem, a mãe do menino é flagrada pegando uma das joias. A um “acordar” de todos e em meio às descobertas a deficiência de Amahl desaparece como em um milagre, O primeiro Milagre do Menino Jesus.

OSRN

A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte é patrimônio cultural do RN e tem o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, através da Fundação José Augusto, como seu principal mantenedor. A temporada 2020 teve o Patrocínio via incentivo fiscal da Cosern, Instituto Neoenergia, através da Lei Câmara Cascudo e do Hospital do Coração e Prefeitura do Natal e Unimed Natal, por meio da Lei Djalma Maranhão. O projeto Movimento Sinfônico é uma realização da OSRN e MAPA Realizações Culturais e conta ainda com o apoio da Lado A Design, G7 Comunicação e Inter TV.