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Maio Cinza: Liga Contra o Câncer chama atenção para os primeiros sinais do câncer de cérebro.

O Rio Grande do Norte deverá registrar 160 novos casos de câncer no sistema nervoso central em 2023, segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA). De acordo com o órgão, a previsão é que 11.490 casos sejam registrados em todo o Brasil, com o câncer de cérebro representando cerca de 88% dos tumores que atingem o sistema nervoso. Para conscientizar sobre esse tipo da doença, suas características e a importância do diagnóstico precoce, foi criada a campanha do Maio Cinza.

A incidência da doença no estado é maior entre homens e pode atingir pessoas de qualquer idade. O neurocirurgião oncológico da Liga Contra o Câncer, Diogo Menezes afirma que a campanha do Maio Cinza é importante para conscientizar sobre os primeiros sintomas da doença e os tratamentos disponíveis. “Infelizmente não há muitos fatores de risco conhecidos, sendo o maior deles a presença de outro tipo de câncer, como mama ou pulmão”, diz o médico.

Com o tumor detectado em estágio inicial, o paciente tem mais chances de boa recuperação e cura com um tratamento multidisciplinar, possibilitando uma melhor reabilitação e menos sequelas. “Os principais sinais e sintomas são dificuldade de movimentação ou fala, dor de cabeça persistente, turvação visual e convulsões. Pode ser muito confundido com outras doenças como enxaqueca ou AVC, o que causa retardo no diagnóstico e prejuízo no tratamento”, explica Diogo Menezes.

De acordo com o médico, a Liga Contra o Câncer é referência no atendimento e tratamento dos tumores cerebrais. “Além do serviço diagnóstico, com tomografias e ressonâncias de alta tecnologia, o Hospital da Liga dispõe de sala cirúrgica de alta complexidade, com equipamentos avançados, inclusive com o microscópio cirúrgico de maior tecnologia do RN, permitindo cirurgias de maior precisão e com menores sequelas”, afirma.

Sobre a Liga Contra o Câncer

Reconhecida pela democratização do acesso à oncologia de ponta, a Liga é formada atualmente por seis unidades, sendo uma de apoio humanitário: o Centro Avançado de Oncologia (CECAN), Hospital Dr. Luiz Antônio, Policlínica, Hospital de Oncologia do Seridó (em Caicó), o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI) e a Casa de Apoio Irmã Gabriela (unidade de apoio humanitário).

Instituição privada sem fins lucrativos, a Liga realiza por ano quase 1,5 milhão de procedimentos e destina 70% de seu atendimento a pacientes do SUS, como parte de sua missão de levar a melhor assistência oncológica a todos os cidadãos, independente da forma de acesso.

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